Como cada mulher supera um trauma em particular? Como sorrir no
dia a dia quando seu interior está frágil? Com base no estímulo de mudanças
profundas e duradouras é possível fortalecer a estima por si mesma, com
sentimento de valor próprio e capacidade de acreditar que é capaz de ser feliz,
de amar e ser amada e desenvolver-se como pessoa em todos os níveis da vida.
Para tanto, é necessário dar um novo colorido a sua história
aprendendo a lidar e transformar vivências passadas em aprendizagens e bons
sentimentos a fim se tornar mais forte na busca daquilo que almeja.
Ao seu modo, cada mulher deve saber como resgatar o ser
maravilhoso que é, aprendendo a se auto-valorizar. Conectada com o mais belo que
existe em sua excelência e sua singularidade, cada mulher é única. É premente a
necessidade de transformar traumas, medos, incertezas em confiança,
prosperidade e abundância.
Baseada em vários depoimentos e vivências, coloquei em prática
um workshop sobre como criar e recriar o cotidiano por meio de dinâmicas,
propiciando a descoberta da beleza e perfil na tentativa de se ter uma vida
mais tranquila e segura, trazendo bem-estar e harmonia em seu convívio de
trabalho, familiar e social.
Por meio de vivências específicas e o sistema Biodança, método
que proporciona mudanças rápidas e duradouras, é possível trabalhar (ou
renascer) a criança interior, visando à libertação de traumas e anseios. Ser
feliz é para quem quer e faz acontecer.
O objetivo maior é fazer com que cada pessoa se permita a
começar uma nova vida conectando-se com a força interna, com o amor próprio, e
passar a gostar mais de si para que, dessa forma, possa atrair o que deseja e
alavancar a vida, transformando sentimentos negativos em aliados para seu
crescimento.
Passar acreditar que merece o melhor e reconhecer as repetições
(familiares), ou seja, aquilo que, em vezes anteriores, possa ter acontecido
com a mãe ou com a avó e, de um jeito ou outro, acontece na vida atual. É
imprescindível fechar este ciclo.
A mulher, muitas vezes, tem uma autoimagem destorcida de si
mesma e, quando passa entender esta distorção, pode vir a recuperar uma imagem
sadia para se aceitar como é e se valorizar.
E vai chegar à seguinte conclusão: o valor que me atribuo é o
valor que as pessoas reconhecem em mim.
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