O ano de 2015 se
encaminha velozmente para o ocaso e uma pergunta se impõe, ecoando boca afora:
como este país continental, complexo e clamando pelo atendimento de demandas
inadiáveis, conseguiu sobreviver até agora, sob o desgoverno da presidente
Dilma Rousseff e sua trupe de trapalhões e espertalhões?
Outra questão pede
passagem e prioridade: nesses nove meses da segunda gestão delimita qual medida
foi tomada em benefício da sociedade, o que foi feito para melhorar a saúde, a
educação, a segurança pública, o saneamento básico, por exemplo? Desde 1º de
janeiro até agora, viu-se o quê?
Viu-se um governo inoperante, engessado,
aparvalhado, sem prumo tampouco rumo - um bando de aloprados.
Dilma reelegeu-se
com propostas de melhorar as condições e qualidade de vida dos brasileiros,
acenou com o pleno emprego, a "Pátria educadora", investimentos em
saúde, em programas sociais, inflação sob controle, economia em crescimento...
E até agora se constata: o Brasil está à deriva.
A um passo de
afundar num oceano de imundícies, enquanto ratos, baratas e abutres abandonam o
barco. Estamos no limiar de 2016 e a governo federal se debate para tentar sair
da armadilha por ele mesmo criada para assegurar a recondução de Dilma ao cargo
presidencial.
Enquanto a
administração tenta se desvencilhar do carimbo de "governo corrupto",
atolado até o queixo na rapinagem da Petrobras e assemelhados, tentando impor
novos impostos à sociedade para cobrir o rombo das farras com o dinheiro
público... Enquanto costuram acordos espúrios e via de regra prejudiciais à
população, pessoas morrem por falta de atendimento nos hospitais públicos.
A educação patina no
mesmo lugar, relegando futuras gerações ao analfabetismo funcional.
O desemprego abunda,
a inflação mostra as garras e o desespero bate à porta dos brasileiros.
Enquanto isso, Dilma e Cia ficam no trololó, na conversa fiada, deixando a
população desamparada e ao léu.
No caso dos gaúchos,
a situação é agravada pelos desvarios do governador José Ivo Sartori.
Quando ele vai
começar a administrar em vez de passar a conta ao povo? Um completa o outro -
lá e cá. Ambos perderam o metrô da história.
Comente este artigo
Nenhum comentário:
Postar um comentário