As
experiências anteriores que procuravam os pentaquarks não tinham conseguido
encontrar resultados convincentes.
Genebra,
Suíça - O
maior acelerador de partículas do mundo, o LHC do Cern (Organização Europeia
para a Pesquisa Nuclear), anunciou nesta terça-feira a descoberta de uma nova
classe de partículas, os pentaquarks - cuja existência se suspeitava, mas nunca
havia sido confirmada pelos cientistas.
O pentaquark "é composto de quarks, ou seja, os constituintes básicos de prótons e nêutrons, reunidos em uma configuração que, em mais de cinquenta anos de pesquisa experimental, nunca tinha sido observada", disse o porta-voz do LHCb, Guy Wilkinson, em comunicado.
"O estudo de suas propriedades pode nos permitir entender melhor como compreender a matéria comum, isto é, os prótons e nêutrons de que todos nós somos compostos", acrescentou.
O pentaquark "é composto de quarks, ou seja, os constituintes básicos de prótons e nêutrons, reunidos em uma configuração que, em mais de cinquenta anos de pesquisa experimental, nunca tinha sido observada", disse o porta-voz do LHCb, Guy Wilkinson, em comunicado.
"O estudo de suas propriedades pode nos permitir entender melhor como compreender a matéria comum, isto é, os prótons e nêutrons de que todos nós somos compostos", acrescentou.
Desde 3 de junho, após dois anos de
manutenção e reparos, o LHC começou uma fase de novas experiências com uma
energia quase duplicada em relação ao alcançado durante o primeiro período de
exploração que durou três anos e permitiu em 2012 confirmar a existência do
bóson de Higgs, que é considerado a pedra angular da estrutura fundamental da
matéria.
"O experimento LHCb no Large Hadron Collider do Cern anunciou hoje a descoberta de uma categoria de partículas chamada pentaquarks", explicaram os cientistas em comunicado.
Enterrado a cerca de 100 metros de profundidade ao longo do anel do LHC, estão quatro "experiências" - quatro detectores responsáveis %u200B%u200Bpelo controle das colisões que os cientistas devem, em seguida, analisar.
Um deles, o LHCb procura compreender as diferenças entre matéria e antimatéria, analisando alguns quarks.
Em 1964, o físico norte-americano Murray Gell-Mann revolucionou a compreensão da estrutura da matéria postulando a existência de partículas conhecidas conhecidas como quarks.
"O modelo de quarks permite a existência de outros estados compostos de quarks, incluindo pentaquarks compostos por quatro quarks e um antiquark. Até agora, porém, nenhuma observação conclusiva da existência dos pentaquarks havia sido notificada", informou o Cern.
As experiências anteriores que procuravam os pentaquarks não tinham conseguido encontrar resultados convincentes.
O resultado diferente para o LHCb é fruto, segundo o Cern, de uma experiência "capaz de buscar pentaquarks de muitos ângulos diferentes".
"É um pouco como se os estudos anteriores tivessem procurado silhuetas no escuro, enquanto o LHCb realizou sua pesquisa em plena luz do dia, e de todos os ângulos", detalhou o Cern.
O próximo passo na análise é estudar como os quarks estão vinculados no interior dos pentaquarks.
"O experimento LHCb no Large Hadron Collider do Cern anunciou hoje a descoberta de uma categoria de partículas chamada pentaquarks", explicaram os cientistas em comunicado.
Enterrado a cerca de 100 metros de profundidade ao longo do anel do LHC, estão quatro "experiências" - quatro detectores responsáveis %u200B%u200Bpelo controle das colisões que os cientistas devem, em seguida, analisar.
Um deles, o LHCb procura compreender as diferenças entre matéria e antimatéria, analisando alguns quarks.
Em 1964, o físico norte-americano Murray Gell-Mann revolucionou a compreensão da estrutura da matéria postulando a existência de partículas conhecidas conhecidas como quarks.
"O modelo de quarks permite a existência de outros estados compostos de quarks, incluindo pentaquarks compostos por quatro quarks e um antiquark. Até agora, porém, nenhuma observação conclusiva da existência dos pentaquarks havia sido notificada", informou o Cern.
As experiências anteriores que procuravam os pentaquarks não tinham conseguido encontrar resultados convincentes.
O resultado diferente para o LHCb é fruto, segundo o Cern, de uma experiência "capaz de buscar pentaquarks de muitos ângulos diferentes".
"É um pouco como se os estudos anteriores tivessem procurado silhuetas no escuro, enquanto o LHCb realizou sua pesquisa em plena luz do dia, e de todos os ângulos", detalhou o Cern.
O próximo passo na análise é estudar como os quarks estão vinculados no interior dos pentaquarks.
France Presse.
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