Vai de
mal a pior o setor industrial de acordo com os gráficos da Federação das
Indústrias do Estado de S. Paulo – Fiesp. Sob Lula, num breve momento em que
todo o resto do mundo ia bem, a participação do setor no PIB ficou acima
de 16%, caindo dramaticamente desde então.
Sob Dilma, já estamos em
11,5%, mas caindo e a perspectiva é de que esse número mergulhe a 10,6%
ao final do ano. Com energia cara, juros altos, impostos escorchantes,
legislação punitiva, crédito restrito, infraestrutura avoenga e toda a economia
em baixa, esse número, em breve, será de um dígito! Nos tempos de FHC, a fatia
da indústria no PIB foi superior a 15%, e no período militar então – aquele tão
demonizado pela petralhada – foi bem superior a 20%.
Países dinâmicos como
Tailândia, China e Coreia do Sul têm o setor industrial com participação acima
de 30%. Na América Latina, o México, com 17,8%, supera-nos com folga e
até Argentina e Venezuela, ambas quebradas, têm performance melhor
que o Brasil.
Sempre bom lembrar que país algum se emancipa sem o dínamo
de uma indústria forte e competitiva, justamente o oposto do que está
acontecendo em nosso País.
Mas não era o PT que tinha solução para tudo e
prometia a Redenção, com uma administração diferente de tudo que havia até
então?
O que, afinal, aconteceu com a indústria nacional no Brasil
“depois de Lula”?
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