Em pouco tempo, você poderá ter sangue artificial
correndo em suas veias. O Serviço de Saúde Nacional do Reino Unido prevê que os
primeiros testes clínicos com glóbulos vermelhos produzidos em laboratórios
devem ser realizados em 2017. Ou seja: algumas pessoas começarão a receber o
sangue sintético em breve, o que significa que ele já é considerado minimamente
seguro.
O desenvolvimento do sangue artificial está sendo impulsionado pela organização porque haveria uma escassez de doadores e uma necessidade de manter os estoques em alta a um preço aceitável.
Os primeiros testes devem envolver a introdução de pequenas quantidades do sangue novo, menos de 10 ml, no sistema circulatório. Então serão monitoradas possíveis reações adversas e será feita uma comparação com o sangue comum.
O sangue artificial é feito com células tronco coletadas de doadores ou de cordões umbilicais. Espera-se que, se os testes forem um sucesso, uma quantidade ilimitada possa ser produzida, para ser usada em transfusões de emergência.
A princípio, a ideia não é trocar o sangue doado pelo artificial, mas ajudar quem tem necessidades específicas, como portadores de anemia falciforme e talassemia, que necessitam de transfusões constantes. Essa é a meta de curto prazo com os testes, mas a longo prazo o objetivo pode mudar para eliminar a necessidade de doadores.
Há outra potencial vantagem: o sangue criado no laboratório, fora do corpo humano, deve ser livre de doenças, o que elimina o risco de transmissão de vírus como o HIV durante uma transfusão.
O programa de testes da agência britânica começa em 2017, mas é apenas o início de uma fase longa de testes, programada para cinco anos, com investimento de 12 milhões de libras (R$ 59 milhões). Vários outros países do mundo também desenvolvem técnicas parecidas, mas o grande desafio no momento é produzir sangue em larga escala.
O desenvolvimento do sangue artificial está sendo impulsionado pela organização porque haveria uma escassez de doadores e uma necessidade de manter os estoques em alta a um preço aceitável.
Os primeiros testes devem envolver a introdução de pequenas quantidades do sangue novo, menos de 10 ml, no sistema circulatório. Então serão monitoradas possíveis reações adversas e será feita uma comparação com o sangue comum.
O sangue artificial é feito com células tronco coletadas de doadores ou de cordões umbilicais. Espera-se que, se os testes forem um sucesso, uma quantidade ilimitada possa ser produzida, para ser usada em transfusões de emergência.
A princípio, a ideia não é trocar o sangue doado pelo artificial, mas ajudar quem tem necessidades específicas, como portadores de anemia falciforme e talassemia, que necessitam de transfusões constantes. Essa é a meta de curto prazo com os testes, mas a longo prazo o objetivo pode mudar para eliminar a necessidade de doadores.
Há outra potencial vantagem: o sangue criado no laboratório, fora do corpo humano, deve ser livre de doenças, o que elimina o risco de transmissão de vírus como o HIV durante uma transfusão.
O programa de testes da agência britânica começa em 2017, mas é apenas o início de uma fase longa de testes, programada para cinco anos, com investimento de 12 milhões de libras (R$ 59 milhões). Vários outros países do mundo também desenvolvem técnicas parecidas, mas o grande desafio no momento é produzir sangue em larga escala.
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Provavelmente chegará caro aqui no Brasil, e ainda acho que poderão fazer com que as pessoas sejam menos "solidárias" nesse ponto, já que não precisariam mais doar sangue.
ResponderExcluirAchei bem interessante válidoo. Espero que dê tudo certo e que seja economicamente viável para inclusive, atender a população carente.
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