Brigas entre jovens
estudantes, o que fazer? Na novela da vida real, os papeis inverteram-se, o que
era exclusivamente atribuído ao sexo masculino é coisa do passado, agora as
mulheres também são “a bola da vez”. Não estamos falando apenas do mercado de trabalho,
que merecidamente as mulheres ganham mais espaços, mas de fatos e situações
violentas envolvendo meninas, o que preocupa-nos.
Cada dia que passa surge mais brigas em
escolas, em maioria nas de responsabilidade pública, sucateadas, sem segurança,
onde as protagonistas são meninas.
Meninos também
continuam brigando por qualquer besteira, sobretudo quando discutem sobre
futebol, lutas sangrentas transmitidas livremente nas TV’s, mas os maiores
vilões das brigas e discussões em escolas são os bullying’s e ciúmes por causa
de namoricos.
Pais e mães precisam orientar seus filhos, que
escola é lugar para estudar e não para brigar, e menos ainda ficar de namorico,
o que atrapalha e muito no desenvolvimento educacional e na formação de
cidadania.
Outro fato que
chama muito a atenção são imagens postadas nas redes sociais, o que parece
proposital. A justiça deve punir meninos e meninas que gravam cenas de
violência nas escolas para usarem nas redes sociais; expulsão sem direito a
recorrer, cobrar indenizações das famílias dos envolvidos, que possam arcar com
prejuízos, sejam quais forem, tanto para as instituições de ensino citadas,
quanto para quem sofre agressões.
Da mesma maneira, deve a justiça aplicar as
mesmas penas, caso as cenas de vandalismo e agressões sejam simuladas por
meninos e meninas, usadas nas redes sociais.
Jovens estudantes
precisam entender que escola não é Febem e nem presídio, não é palco para
lutas, mas isso precisa de orientação dos pais e mães em suas residências.
Se as crianças não
têm bom relacionamento com amigos nas escolas, talvez não a tenha em família
também, o que significa que estamos caminhando para o pior dos abismos no
ensino e no dia a dia das ruas.
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