segunda-feira, 28 de março de 2011
Os três venenos da mente humana.
Segundo o Abdharma , psicologia baseada nos ensinamentos Budistas, existem três elementos que envenenam a mente humana.
O primeiro deles é a arrogância, a arrogância é percebida no tom da voz, na boçalidade do espírito arrogante e intragável aos ouvidos e olhos, apresentando-se como uma casca exterior alguma coisa do tipo, “eu sou”..
O arrogante acha que sabe, que entende, que já viu e vivenciou tudo na vida, menos o parar, o ouvir para entender e aprender coisas sobre a humildade.
A arrogância é a mais pura forma de insegurança ou até mesmo uma infantilidade densa, que não quer saber o que o outro pensa.
O segundo veneno da mente é o ódio. O ódio é poderoso mas, perigoso. Quando sentimos ódio somos tomado por uma poderosa força transformadora, mas veja bem é apenas uma força, pois a cegueira ocasionada pelo ódio nos transforma em rinocerontes que enxergam apenas em linha reta e que em suas investidas derrubam tudo o que estiver em sua frente sem o menor senso discriminativo. Por ódio avançamos, reagimos, mas é preciso tomar cuidado para não atropelar os demais que nada tem a ver como o assunto central. Quando se sente raiva o melhor que temos a fazer é sair do olho do furacão, sair de cena mesmo para que se possa esfriar a cabeça para enxergar melhor a situação.
O terceiro veneno da mente é. a ignorância. Às vezes temos o hábito de achar que o ignorante é aquele que não tem cultura ou estudo mas acreditem, já encontrei muitos doutores ignorantes, realmente doutorados em ignorância. O ignorante não é aquele que não sabe ler mas aquele que acha que já leu tudo e que tudo sabe e que sua opinião é a que vale. Não pergunta, não admite ser interrompido por perguntas, pois sua soberba está além das nuvens. Não admite nada que não seja do seu conhecimento, e pior, normalmente se desestabiliza frente ao novo sob o protesto de não fazer parte da sua formação por isso é excluído dos seus interesses pessoais ou intelectuais.
Estes são os três venenos da mente humana que prejudicam o contexto da grande teia pelo fato de não estarmos sós e de dependermos uns dos outros nos mais variados aspectos e necessidades.
O grandes antídotos são: a humildade que abre todas as portas e faz com que todos te queiram bem, a paz interna ou tranqüilidade que promove a aproximação de todos os seres até você pois sempre estarás receptivo e todos sentirão a sua paz e em paz perto de você, e a sabedoria que faz com que nos interessemos por tudo, por todas as coisas e pessoas pois somos todos semelhantes.
por Nelson Ribeiro.
Comente e entre para o rol de comentaristas do blog.
Postado por
William Junior
às
19:44
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Linkbão
Oi Torpedo
Oi Torpedo Web
Click Jogos Online
Claro Torpedo
Claro Torpedo Gratis
Rastreamento Correios
Mundo Oi
oitorpedo.com.br
mundo oi torpedos
mundo oi.com.br
oi.com.br
torpedo-online
Resultado Dupla Sena
Resultado Loteria Federal
Resultado Loteca
Resultado Lotofacil
Resultado Lotogol
Resultado Lotomania
Resultado Mega-sena
Resultado Quina
Resultado Timemania
baixa-facil
Resultado Loterias
E-Scripter
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Adorei!! Muito bom...
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirMuito bem feita a reflexão sobre esses três sentimentos que envenenam a alma,ainda bem que tem antidoto, mas a decisão é pessoal de querer usar.
Thauzinho,
Flavia Sandoval
Muito boa reflexão!!!!
ResponderExcluirola
ResponderExcluirExcelente matéria
só gostaria de acrescentar que a ignorância é amiga leal da arrogância,todo arrogante é ignorante!!!e a grande inimiga é a humildade.
Tchal!!!
Olá meu caro, só temos que agradecer, pois sua postagem está muito interessante, tratou estes fatores muito bem; o bom é estarmos atentos, pois podemos ser afetados por estas pragas, que Deus guarde nosso corações desses males, um grande abraço.
ResponderExcluirOlá..Para uma boa consciência, interessante e real.
ResponderExcluir"Tudo vale a pena quando a alma não é pequena."