O Dia da Mentira,
celebrado mundialmente todo o dia 1º de abril, é considerado a data oficial
onde as pessoas contam mentiras e pregam peças. Estima-se que a primeira
celebração aconteceu na França do Séc. XVI, mudando do Calendário Juliano para
o Gregoriano com uma festa que pregava trotes nas pessoas antes da mudança, por
isso o Dia da Mentira, é conhecido oficialmente como o Dia dos Tolos.
Segundo o psicólogo
e escritor Alexandre Bez, apesar da data ter sido criada como uma maneira de
zombar das pessoas, a mentira em si nunca é saudável.
“O hábito de mentir
sempre traz complicações, além de remeter a pessoa a um estado de fantasia
constante. A etapa mais critica é quando a pessoa cria um personagem e acredita
nessa ficção. Isso acontece muito, principalmente via internet, pois nela
podemos nos camuflar, incorporar características de qualquer outra pessoa,
acreditando ser ela.”, afirma Bez.
Ainda segundo o
psicólogo e escritor, existem alguns tipos de personalidades na própria
mentira. Há quem minta por medo, insegurança ou vergonha. Outras pessoas mentem
por compulsão, fator que apresenta uma necessidade patológica psicológica,
necessitando de cuidados profissionais.
Já outras pessoas
mentem para obter alguma vantagem, ou curtir um momento, mas como podemos
observar, todas contradizem a brincadeira do dia 1º de abril.
Podemos afirmar
através de estudos que todos mentem, porém os homens tendem a mentir muito mais
que as mulheres, pois necessitam da autoafirmação, por isso contam vantagens e
se vangloriam de algum feito. Enquanto as mulheres mentem para situações
rotineiras usualmente quando se referem ao corpo e aparência.
“Devemos entender
que falar a verdade é sempre o melhor, por mais difícil que seja, pois além de
ser menos desgastante, com ela, não existe contradições já que poupamos nosso
lado psicointelectual com a elaboração de histórias.”, conclui o especialista.
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Por que mentir?
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