O sistema político
brasileiro está em fase de colapso, não há partido que não esteja desgastado
com as investidas frequentes da imprensa, no que tange as maracutaias que a
política insiste em subsidiar. São tantas as falcatruas expostas pela mídia,
que não proporciona defesa para nenhum advogado que se atreva a interceder em
favor desses ilustres representantes do povo.
Desta forma, a
política mal resolvida e com sua péssima imagem vai comprando a população com o
crédito fácil e a produção em massa de produtos eletrônicos. Além, claro de
incentivar a produção automotiva para satisfazer os caprichos dos Tupiniquins.
Com o aumento de
automóveis em circulação e com o número elevado de brasileiros consumindo todo
o tipo de produto eletrônico, o nosso povo experimenta a sensação de poder,
pura ilusão! Estamos vivendo aquela falsa ideia de que somos o que aparentamos,
ou seja, pensamos que estamos mais ricos e vamo-nos às compras.
Para o crescimento
momentâneo de um país isso é excelente; oferta de crédito, mais público
comprando, mais produção, mais emprego e o crescimento do País é inevitável.
Porém, quando o crédito não for saldado haverá aumento nas taxas de juros para
compensar a inadimplência, com isso haverá menos dinheiro no mercado e também
será menor o número de interessados em captar o dinheiro mais caro.
Acrescentando o
número de pessoas com o nome sujo no mercado, que não terão crédito. Tudo isso
irá compor um cenário que abrigará a inflação, os preços dos produtos subirão,
o comércio sofrerá as primeiras consequências e seus estoques ficarão
encalhados e a indústria não terá motivos para continuar a produção.
Por conseguinte,
sem comprador o mercado levará a demissões no comércio e na indústria e a
derrocada será violenta. Esta experiência já foi vivida no século passado nos
anos 20, nos EUA (Estados Unidos da América), que, entre 1920 a 1929, amargou a
pior crise da história que foi conhecida por “A grande depressão americana”.
Somente houve a recuperação com o início da segunda guerra mundial, em 1930. Em
meio à guerra, o país despertou para a necessidade de produzir armamentos
bélicos, tanto quanto uniformes, medicamentos, alimentos, aviões, veículos de
transportes terrestres e tudo mais que acompanha o crescimento da indústria e
do comércio.
Além claro, de haver um grande aumento de
empregos. Assim, matar pessoas foi à única saída para os Yankees desfrutarem do
“estilo de vida americano”.
Tornando-os maiores
estrategistas de guerra e detentores do maior arsenal bélico do mundo e
obviamente o povo mais cruel, no que diz respeito a invadir e aniquilar outras
nações fez com que a Nação Americana do Norte voltasse a ocupar o cargo do País
mais desenvolvido do planeta. Mas, aqui no Brasil, o que trará o crescimento
depois de cairmos na maior depressão brasileira? Guerra? Com quem?
Claro, que não
haverá guerra com os países vizinhos, e muito menos motivos para isso e
tampouco teríamos armamentos, o nosso exército não tem nem mesmo armas para
controlar as fronteiras. Os conflitos violentos se darão aqui dentro.
A política mal
resolvida jogará a população a um confronto de militantes despreparados, mas
cegos pelos interesses de seus partidos. E como será depois destas revoluções
armadas? Quem assumirá o controle? É bom pensarmos muito bem sobre este
assunto. Pois há países lá fora, fortemente armados, nos incentivando para este
conflito interno para entrarem em ação e garantirem a “segurança” dos
brasileiros.
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