Cientistas americanos de três universidades do
Reino Unido publicaram uma pesquisa que mostra a relação entre crianças com um
Q.I elevado e o uso de drogas no futuro. O estudo é baseado em três hipóteses
diferentes e comprovadas através de dados e entrevistas.
Cerca de 17 mil pessoas foram entrevistadas, além
de usar dados de 1958 de um estudo sobre o desenvolvimento das crianças nos
Estados Unidos. As crianças que fizeram parte dos dados antigos, que hoje são
adultos, tiveram algum tipo de envolvimento com entorpecentes depois de
crescidos.
De acordo com James White, que divulgou sua
pesquisa em 2011, os jovens mais inteligentes costumam tomar suas decisões
baseadas em fatos e evidências. Uma vez que os estudos sobre os efeitos dos
entorpecentes são escassos, eles se sentem a vontade ao usá-las para tirar suas
próprias conclusões.
Satoshi Kanazawa, um psicólogo evolucionista,
mostrou a tendência ao uso de drogas em jovens inteligentes é baseada no fato
de que o cérebro tem dificuldade de lidar com situações que não existiam na
vivência ancestral do ser humano. Satoshi acredita que pessoas inteligentes
estão mais propensas a superar ambientes diferentes justamente pela capacidade
de interagir com coisas novas.
A terceira hipóteses comprovada na pesquisa é de
que crianças e jovens com Q.I's mais elevados sofrem mais com o isolamento
social e ficam entediadas facilmente.
Isso faz com
que eles recorram a algumas 'válvulas de escape' para se sentirem melhor.
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