Cientistas afirmam que em
ratos a vacina retardou os efeitos nos primeiros dez minutos
Para muitas pessoas abandonar o
vício de fumar ainda é um grande desafio. Um estudo, ainda em fase de teste em
animais, feito por cientistas do Instituto Scripps, na Califórnia, nos Estados
Unidos, tenta desenvolver uma vacina que tem o objetivo de minimizar os efeitos
da nicotina sobre o cérebro humano.
O produto funciona no organismo
aumentando o número de anticorpos que se ligam as moléculas da substância
presente no cigarro, atrasando os efeitos da nicotina, resultando a
redução da vontade de fumar e evitando as crises de abstinência.
Atualmente no mercado os tratamentos
tradicionais são a base de adesivos ou gomas de mascar com nicotina, que por
muitas vezes não é eficaz e o paciente continua com o vício, além de remédios
que causam muitos efeitos colaterais.
Os cientistas divulgaram que em
ratos, o uso da vacina retardou os efeitos da nicotina nos primeiros dez
minutos após a aplicação.
Agora as pesquisas procuram
refinar o composto para que comecem os testes em humanos.
O estudo foi publicado no Journal of
Medicinal Chemistry e divulgada Daily Mail, jornal britânico
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