Você pode ser religioso, mas
não precisa tentar converter o outro. Você pode fazer dieta, mas não precisa
tentar mudar o hábito do outro. Você pode ser maratonista, mas não precisa
tentar fazer o outro correr também.
É MUITO DESAGRADÁVEL A MANIA
QUE MUITAS PESSOAS TÊM DE SE INTROMETER NA VIDA DOS OUTROS.
Tem gente que parece viciada
em palpitar e em opinar, mesmo que não tenham sido chamadas, mesmo que nem
conheçam direito o indivíduo que é alvo de seus pitacos.
QUANTO MENOS LIMITES VOCÊ
ENXERGAR, MAIS INVASIVO VOCÊ SERÁ.
Um limite básico, que todo
mundo deveria entender, desde a mais tenra idade, é aquele que se refere aos
espaços pessoais que não devem ser violados.
Sabe aquele lugar-comum do
cada um no seu quadrado? Pois é assim mesmo. Enquanto não estivermos ferindo
nem desrespeitando ninguém, nossa vida é problema nosso, de ninguém mais.
Nosso caminho é pessoal e
nossas decisões também. Temos que impor limites.
E outra, as pessoas não têm
que se ofender ou se preocupar com aquilo que não lhes diz respeito.
Sim, temos o direito de
discordar e de não gostar do modo de vida dos outros, porém, temos o dever de
tolerar e de aceitar as escolhas que não são nossas.
NÃO ADIANTA TENTAR IMPOR A SUA
VISÃO DE MUNDO AO OUTRO, AFINAL, SOMOS ÚNICOS, SOMOS UM MUNDO TODO DENTRO DA
GENTE. CADA PESSOA, UM UNIVERSO DENTRO DE SI.
É lógico que não conseguiremos
viver numa bolha, sem nos importar com nada, nem com ninguém. Vivemos em
sociedade, somos seres gregários, o que fazemos acaba atingindo outras vidas.
Além disso, muitas vezes,
conselhos são bem vindos, principalmente quando vêm de quem nos ama de verdade.
Mesmo assim, é preciso selecionar muito bem o que nos chega, ou absorvemos
muita coisa lá de fora e nos esquecemos do que pulsa em nosso coração.
A GENTE TEM QUE SE ACEITAR E
ACEITAR O OUTRO.
Você pode ser religioso, mas
não precisa tentar converter o outro.
Você pode fazer dieta, mas não
precisa tentar mudar o hábito do outro.
Você pode ser maratonista, mas
não precisa tentar fazer o outro correr também.
Seja o que quiser, mas deixe o
outro ser o que ele quiser.
Simples assim.
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