O que poderemos esperar para
2014, se no ano passado observamos continuados movimentos de protestos
pelas ruas de grandes cidades do País?
Os protestos diziam
respeito à situação da saúde, segurança pública, gastos estúpidos com a Copa do
Mundo, pelo fim da corrupção, etc., enquanto outros setores da vida brasileira
mostravam-se, e continuam, abandonados.
Certamente, esses
atos, acompanhados de paralisações de categorias públicas e privadas, terão
continuidade, com mais ênfase, considerando ser período de forte campanha
eleitoral, além da própria Copa. Com certeza, o ano será muito aproveitado.
Os políticos que se
preparem para ouvir o que não desejam e que estarão, temos certeza, em qualquer
oportunidade onde possa estar presente a mídia, já que comum se tornou, o
“enroleixon” de mostrar, durante as campanhas, que sabem tudo sobre a situação
do País, e que possuem soluções no bolso mas, tão logo eleitos, esquecem o que
disseram, até que uma nova campanha apareça.
O momento é esse,
para protestar e para mostrar que o eleitor brasileiro está aprendendo a tirar
o tradicional “nariz vermelho” do rosto e que saberá dar uma resposta à altura,
quando da escolha de nomes para levar à urna eletrônica.
Pode ser esta, a
hora do troco!
No entanto, é preciso
responsabilidade sobre tudo que for programado quanto a movimentos de protestos
e greves. As lideranças devem fazer a perfeita separação entre aqueles que
queiram se manifestar ordeiramente, e os que utilizam esses momentos para
extravasar veneno e promover atos criminosos, como foi o caso, entre outros, do
rojão jogado sobre o cinegrafista de uma televisão, causando sua morte. Esses
elementos devem ser banidos, em nome da seriedade dos movimentos
reivindicatórios.
A Copa do Mundo
mostrará, como sempre acontece, megaevento, onde milhares de visitantes
desembarcarão em nossos aeroportos, portos e rodoviárias e merecem respeito e
carinho, pois estarão no País, espalhados pelos estádios de vários Estados,
para prestigiar um certame que o Brasil se inscreveu para sediar.
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