Dizem que o ser humano é produto do meio. Somos um somatório
do que se diz e do que acontece à nossa volta. Talvez essa afirmativa não seja
tão exata assim. Temos o nosso livre arbítrio de seguir o nosso caminho,
conforme determina a nossa consciência. Todavia, algumas coisas pode pesar
sobre a nossa conduta. Caso o meio nos indique o caminho dos pecados capitais,
temos a capacidade de escolher outro. Os bons exemplos devem ser seguidos. É
claro que muitas coisas influenciam a nossa rotina de trabalho. As ordens do
patrão devem ser seguidas, salvo se forem absurdas.
A modernidade também é causa de muitos comportamentos. No passado os jovens jogavam cinco marias. Hoje estão grudados no smartphone, tablet e notebook. Preferem os games a jogos mais lúdicos e mais educativos.
A modernidade também é causa de muitos comportamentos. No passado os jovens jogavam cinco marias. Hoje estão grudados no smartphone, tablet e notebook. Preferem os games a jogos mais lúdicos e mais educativos.
O consumismo nos empurra para muitas coisas. E se
rimar não tem importância: muitos são guiados para o abismo. Estou falando do
consumo exagerado, produto daquilo que chamei de modernidade, mais o
descontrole sobre as nossas próprias condutas. Como disse, sofremos a
influência do meio e muito fortemente da mídia.
O jovem começa a ingerir bebida alcoólica cada vez mais cedo, certamente influenciado pelo forte apelo da mídia. E o álcool conduz a escolhas erradas e a caminhos pouco recomendáveis. Até mesmo para o crime.
O objetivo desta, é alertar para os graves perigos, principalmente esse advindo do hiperconsumo. A primeira regra para que não caiamos das garras desse monstro é: tudo o que for desnecessário é caro, não importa o preço e as facilidades.
O jovem começa a ingerir bebida alcoólica cada vez mais cedo, certamente influenciado pelo forte apelo da mídia. E o álcool conduz a escolhas erradas e a caminhos pouco recomendáveis. Até mesmo para o crime.
O objetivo desta, é alertar para os graves perigos, principalmente esse advindo do hiperconsumo. A primeira regra para que não caiamos das garras desse monstro é: tudo o que for desnecessário é caro, não importa o preço e as facilidades.
E hoje o que importa é o crédito fácil. Essa é o
maior perigo. A maioria das famílias brasileiras está endividada. Está mais do
que na hora de nos reeducarmos. É necessário que filtremos esses apelos da
mídia e nos afastemos da tentação de gastar.
O orçamento doméstico é limitado. E temos que viver dentro desse limite. Para gastarmos mais, é preciso que o orçamento seja aumentado. Não vamos aumentá-lo com dinheiro do banco. Ao contrário: o banco é que vai participar do nosso orçamento. Poderá chegar a um comprometimento tal, que não teremos nem mesmo o nosso orçamento familiar à disposição.
O orçamento doméstico é limitado. E temos que viver dentro desse limite. Para gastarmos mais, é preciso que o orçamento seja aumentado. Não vamos aumentá-lo com dinheiro do banco. Ao contrário: o banco é que vai participar do nosso orçamento. Poderá chegar a um comprometimento tal, que não teremos nem mesmo o nosso orçamento familiar à disposição.
O BANCO VAI PARTICIPAR DO NOSSO ORÇAMENTO E ATÉ
MESMO SE APROPRIAR DELE. Para isso, é preciso que sejamos fortes. É preciso
resistir aos apelos. Geralmente a publicidade dos bancos é rica em conteúdo, mas
esconde os verdadeiros propósitos. E dentre esses está o de se apropriar do teu
dinheiro.
Este é o momento histórico da EDUCAÇÃO FINANCEIRA. E TAMBÉM DE RECUPERAR O QUE FOI PERDIDO. As famílias devem estar unidas nesta luta, porque o inimigo é poderoso. É o canto da sereia que nos engana. Não acredite nas bondades e nas facilidades oferecidas. As armadilhas estão entrando nos lares através da grande mídia. É preciso ter muito cuidado e muita prudência!
Este é o momento histórico da EDUCAÇÃO FINANCEIRA. E TAMBÉM DE RECUPERAR O QUE FOI PERDIDO. As famílias devem estar unidas nesta luta, porque o inimigo é poderoso. É o canto da sereia que nos engana. Não acredite nas bondades e nas facilidades oferecidas. As armadilhas estão entrando nos lares através da grande mídia. É preciso ter muito cuidado e muita prudência!
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Pior ainda é quando a pessoa "possuida" pelo incontrolável desejo de consumir sem medidas
ResponderExcluirainda acha que está fazendo certo e você (eu) que somos racionais e não nos envolvemos até
ficar com a água no pescoço somos os patetas. Já ouvi a frase "Tenho cartão de crédito e pago
tudo com ele, no vencimento pago a fatura mínima e começo tudo de novo". Nesse caso dizer
o que? Sempre digo "tu que sabes!".