Entre os homens, há uma regra ética conhecida e praticada por todos,
mesmo inconscientemente: “Faze aos outros aquilo que gostarias que fizessem a
ti”. Conhecida como Regra de Ouro, não faz sentido discuti-la ou negá-la,
porque iniciar uma discussão é colocar-se no lugar do outro, é fazer ao outro o
correto; trocando em miúdos, é cair em contradição.
Igualmente, há bens humanos básicos, entre eles, a vida. Não é possível negar que a vida seja um bem sem entrar em contradição. Quem nega estar vivo, faz uso de seu bem “vida” para negar o bem “vida” dos outros.
Com muita insistência, a Regra de Ouro está sendo colocada para baixo do tapete no debate público. A discussão não é mais sobre “o bem a ser feito e o mal a ser evitado”, mas sobre quem pode impor a quem seus caprichos, a sua vontade, independentemente do bem. É o que ocorre nas discussões envolvendo a vida dos indefesos, sejam os que ainda não nasceram, sejam os idosos ou doentes terminais.
Os dados objetivos da embriologia e da genética informam que uma nova vida humana está formada na fusão do óvulo com um espermatozoide; no embrião, há uma identidade biológica única e irrepetível, quer dizer, uma individualidade de sua espécie, a mesma que a minha e a tua. Esta é realidade, que cabe a nós, adultos e fortes, reconhecer: o nascituro é um outro humano, digno de amor e respeito como qualquer outro.
Igualmente, há bens humanos básicos, entre eles, a vida. Não é possível negar que a vida seja um bem sem entrar em contradição. Quem nega estar vivo, faz uso de seu bem “vida” para negar o bem “vida” dos outros.
Com muita insistência, a Regra de Ouro está sendo colocada para baixo do tapete no debate público. A discussão não é mais sobre “o bem a ser feito e o mal a ser evitado”, mas sobre quem pode impor a quem seus caprichos, a sua vontade, independentemente do bem. É o que ocorre nas discussões envolvendo a vida dos indefesos, sejam os que ainda não nasceram, sejam os idosos ou doentes terminais.
Os dados objetivos da embriologia e da genética informam que uma nova vida humana está formada na fusão do óvulo com um espermatozoide; no embrião, há uma identidade biológica única e irrepetível, quer dizer, uma individualidade de sua espécie, a mesma que a minha e a tua. Esta é realidade, que cabe a nós, adultos e fortes, reconhecer: o nascituro é um outro humano, digno de amor e respeito como qualquer outro.
Reconhecer os idosos e doentes terminais como outro é mais simples. Mais difícil é formar a minha vontade sobre a vida deles: matar para encurtar o sofrimento ou deixar viver, tentando diminuir o sofrimento? Para enriquecer o raciocínio prático, entra em jogo um princípio ético intermediário: “não escolhe diretamente contra qualquer bem humano básico”, ou, na formulação de Sócrates, “é melhor sofrer o mal do que fazê-lo”.
Ninguém gosta de sofrer, é óbvio; mas há mal maior que acabar com a vida, minha ou de outro, nascituro, velho ou doente terminal? Optar pelo aborto ou pela eutanásia é jogar fora o bebê junto com a água do banho.
Vida longa à Regra de Ouro e a
todos os indefesos!
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Ainda bem que tem muitos com os mesmos pesamento seus!
ResponderExcluirParabéns por lembra essa regrinha mais muito importante no nosso dia dia!