Um pequeno tumulto tomou conta da Praia de Copacabana na tarde deste sábado (27), quando ativistas da Marcha das Vadias tentaram chegar até as areias onde era celebrada a Vigília do Papa Francisco. A Força Nacional de Segurança fez um cordão de isolamento de quase 100 homens. Todos deram o braço para evitar a passagem do protesto. O cordão se estendeu até o mar.
Com palavras de ordem e fazendo paródias dos cânticos dos jovens peregrinos (Esta é a juventude laica), as mais de 4 mil mulheres pararam no local, na altura do hotel Othon Palace.
Rafaela Oliveira, 28 anos e Mariana Azeredo, 27 anos, tiraram a blusa assustando peregrinos que passavam no local. Mariana ainda protestou em frente à segurança: "Quero expressar minha sexualidade livre, sou mãe de uma menina e não quero reproduzir essa cultura de inquisição."
Por: Diogo Teixeira.
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domingo, 28 de julho de 2013
Marcha das Vadias protesta contra Igreja e quebra santos na JMJ
Postado por
William Junior
às
10:41
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão existe liberdade de expressão se as feministas não toleram a liberdade de expressão da juventude. Não sou católico e temo a ideologia desse movimento por direitos.Que direitos elas querem nesse caso ? O direito dos católicos não poderem cantar e celebrar ? Nesse caso me parece só ódio.
ResponderExcluirSe querem protestar contra (ou a favor), não vejo problema, mas um mínimo de respeito seria bem vindo. Não havia necessidade de se rebaixarem tanto...
ResponderExcluirde vadias, vagabundas sem nenhuma qualidade, o que mais se pode esperar?
ExcluirConcordo que não deviam ter quebrado. Responder à opressão com violência não resolve nada e ainda por cima faz com que a mídia passe uma imagem muito negativa sobre o Movimento Feminista (do qual faço parte com extremo orgulho). Mas chamar de vadia e vagabunda? Me poupe! O feminismo luta pela liberdade sexual das mulheres, luta contra a violência contra a mulher, seja ela física, psicológica ou sexual.
ExcluirE sim, se ser uma mulher livre significa ser vadia, sou vadia com muito orgulho. Antes chamada de "puta" por essa sociedade RIDÍCULA e que parece estar presa à Idade Média do que submissa e oprimida pelo machismo. Quando ando na rua com medo por estar sem uma companhia masculina concluo que preciso do feminismo. Quando volto para casa a noite vestida com o moletom do meu irmão e uma calça de tectel para não parecer mulher, concluo que preciso do feminismo. Um homem não sabe como é viver com medo e oprimida simplesmente por causa do seu sexo. É terrível =\ não minimize uma dor que você não conhece.
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