

O diamante é, sem dúvida alguma, uma das mais cobiçadas pedras preciosas do planeta azul. Quanto vale uma jazida de diamantes desconhecida? Nada, absolutamente nada. Mas existe uma “mina de diamantes e de outras pedras preciosas”, em nossa sociedade, que é minimamente reconhecida, valorizada e respeitada.
Estamos nos referimos à imensa legião de pessoas aposentadas, cuja trajetória se confunde com a história do nosso desenvolvimento social, econômico, político e cultural. Essas criaturas dedicaram os melhores anos de suas vidas às empresas em que trabalharam, deixando-nos exemplares lições de profissionalismo e lealdade.
São milhões de pessoas de todas as profissões e religiões, etnias e ideologias, nacionalidades diferentes e tradições surpreendentes. Se a jazida de diamantes é uma reserva mineral com valor econômico previsível, a massa de trabalhadores é um tesouro social com valores subjacentes incalculáveis.
Este é o nosso novo projeto, que já deu os seus primeiros passos, com a indicação de convidados para integrarem a primeira equipe, que irá elaborar as “regras do jogo” e o calendário de atividades.
O perfil ideal é que sejam pessoas aposentadas sem atividades remuneradas, desvinculadas de partidos políticos e de interesses empresariais. Estes requisitos darão a indispensável liberdade para que o grupo sugira idéias que beneficiem a coletividade, independentemente de serem, ou não, prioridades da política ou da economia.
Os projetos, desenvolvidos através do MASP – Metodologia de Análise e Solução de Problemas - poderão ter como foco a cidadania, meio ambiente, saúde, educação, cultura, ou outro tema, desde que o objetivo seja a melhoria da qualidade de vida.
Esta nossa iniciativa irá revelar, reconhecer e valorizar pessoas excepcionais que, apesar da capacitação técnica, conduta ética e competências ecléticas, passaram a vida toda no anonimato.
Encerramos com o pensamento do célebre líder pacifista hindu, Mahatma Gandhi (1889-1948): “a verdade pode ser dura como o diamante ou suave como a flor do pessegueiro”.
Por Faustino Vicente.
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Pois é amigo, muito boa matéria, são realmente anônimos e muito contribuíram.
ResponderExcluirAbraços forte