sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Viagem pelo mundo do jornalismo
“Você deve ler incessantemente”. Ao ler esse trecho em um manual de jornalismo, fiquei como doido fuçando nas bibliotecas das escolas, abrindo e fechando livros, lendo capas, orelhas e contracapas. O texto dizia que eu só seria um bom jornalista se tivesse o hábito da leitura.
Pronto! Ler um livro atrás do outro foi à primeira mudança no meu dia a dia após conhecer o jornalismo. Saber contar histórias de forma única e interessante se tornou um dos meus objetivos mais tentáveis.
Li livros como: Anjo Pornográfico, Memórias de um Repórter, Pixote, Meu Guri, Memórias de um Botocudo, esses são títulos de exemplos de leituras que levaram-me ao mundo desconhecido, que passei a viver a cada página lida.
Descobri que não basta apenas querer ser um bom comunicador. Estudar é a maior tarefa. Prestar bastante atenção nas aulas, já que esse é um ano muito apreensivo e especial, para jovens que assim como eu, querem ingressar em uma universidade pública.
Ter objetivos ajuda muito a chegarmos onde queremos. Observo que alguns estudantes delegam ao tempo a responsabilidade de escolher o curso que farão na universidade. Acabam por escolher errado e frustrar-se no futuro. Pois não tiveram tempo de ir atrás e conhecer a profissão que exercerão.
Escolhi ser jornalista há três anos. Desde então passei a vasculhar em sites, livros, profissionais da área. Constatei que alguns jornalistas cometeram um erro desolador ao escolher essa profissão. Vivem reclamando: “Não dá dinheiro”, num sei o que, blá, blá, blá.
Seria muita ingenuidade da minha parte se afirmasse que o dinheiro não tem importância. Portanto, antes de pensarmos em dinheiro, devemos ter o prazer em fazermos o que escolhemos. Sendo assim, engajaremos e mostraremos competência logo, e logo a sonhada remuneração chegará.
A leitura transforma todos que nela se aventuram. Os livros que li nesses três anos transformaram meu modo de enxergar o mundo. Mudei completamente meu discurso diante de assuntos discorridos pela imprensa, narrados pelos âncoras, e comentados pelos grandes articulistas.
Por Yago Sales.
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William Junior
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17:10
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É preciso ter 'bagagem' cultural, apenas assim nós somos capazes de compreender melhor as situações do dia a dia, o que lemos, a midia, enfim toda informação que recebemos passa a ser peneirada pela bagagem que temos, e assim formamos nossas opiniões. Ter amor pelo que se faz é fundamental, o trabalho se torna um prazer.
ResponderExcluirE não importa o que façamos, seja um gari, ou o presidente da mais prestigiada empresa temos que dar sempre o nosso melhor.