Meu deus!
Segundo os cientistas do planeta Terra existem mais de 200 bilhões de
galáxias na imensidão do infinito das descobertas conhecidas pelas pesquisas
espaciais de tantas dezenas, milhares e bilhares de estrelas dos universos, são
elas, muito além de nossas imaginações. Lembre-se, estamos apenas numa galáxia
da nossa origem ao fim. De que? Não sei, só sei que me disseram que nasci para
evoluir - ser gente do bem, mesmo que sofra pelas armadilhas do mau caráter.
Diante dessa
imensidão de mundos, galáxias e universos afloraram nas grandezas
individuais de cada um de nos, das quais penso eu, não passam de pontos
pequeninos e invisíveis, todos, sobreviventes de tantos outros pontos do
universo na interação da oportunidade dada pela força motriz de uma nova
existência, certamente alimentada pela esperança de uma evolução contínua, às
veze perdida, sem sentido e princípio.
Soes espíritos sem
corpo para depois nos desígnios da natureza de Deus, sejam do sexo masculino ou
feminino poderá ser o meu ou seu que despencarão de algum lugar ao nascimento
da vida, numa dupla situação, uma, a compulsória e a outra de livre arbítrio na
escala elaborada pelo mundo dos iguais, com ou sem caráter. Assim formou-se a
cadeia encorpada por uma capa biológica do ser racional, às vezes nada
intelectivo, de certa forma constituída por uma figura mais animalizada do que
civilizada.
Cenários existem
nos continentes separados pelos mares, incluindo o nosso, encontraremos os seus
atores identificados pelas cores, credos e crenças das suas raças brancas,
negras e pardas – a verdadeira desumanização humana no contraste da riqueza e
pobreza de uma vida determinada pelo selo de validade. Nessa dimensão
terráquea, megalópoles, cidades, distritos e vilas se formam num cinturão
humano, porque não, na competição da comida, do ouro, da digestão indigesta da
gula, quase sempre latente sem qualquer distribuição equitativa da produção das
suas riquezas.
Nas relações
humanas, múltiplas atividades lícitas e mesmo ilícitas fazem parte desse
contexto sociológico na formação de uma determinada sociedade, seja ela
produtiva ou improdutiva.
A produtiva, eu
posso contextualizá-la como aquela que trabalha pela produção de bens de
consumo, materializando as necessidades das demais e as improdutivas, seriam
aquelas que não trabalham, apenas atrapalham pela especulação, sendo até mesmo
a linha que conduz as práticas ilícitas de qualquer sistema privado ou público.
Cada elemento
dessa rede social tem a sua importância aos olhos dinâmico do mundo material,
desde a mais simples participação de um gari ou faxineiro e até mesmo a de um
médico, sendo que este último, não faria um procedimento cirúrgico num
paciente, sem antes de tudo, contar com a higienização do seu ambiente pelo
simples “faxineiro”, mesmo que não seja visto pelo tal “Doutor”.
Diante desta
situação, vivemos num país, ainda a meu ver, composto pelas arrogâncias
humanas, todas, baseadas pelos desejos do prazer em ter poder familiar,
religioso, econômico, jurídico e político, prepotências nascida da energia dos
egoístas, vaidosos que se acham nobres. Pobres almas de espíritos
empobrecidos no limite de uma cegueira mental sem vida, vistos pelos olhos com
espelhos externos sem coração e sentimento, extraído da inversão dos valores do
jeito de ser, somente, pela busca do ter. Não sabem eles, que um dia
tiveram a idade da infância, da adolescência e da velhice no teto máximo de
poucos anos na média, da pequena média de vida biológica dos seus 70, 80 anos,
não importa que sejam o faxineiro, o padeiro, o médico, o engenheiro e até
mesmo os maiores nobres que se acham nobres, os maus políticos que não passam
de politiqueiros. Quadro intrigante do nosso Brasil, iguais aqueles dos
papas Nicolau, o “direito” a serviço dos Lalaus.
Os mais graúdos
gostam de tanto dinheiro de que de si mesmos, pois todos eles estão sendo,
segundo a imprensa, escrita, falada e televisado engraxado pelo óleo dos poços
virgens, por exemplo, da Petrobrás, que antes a moeda de troca, era a concessão
de uma rádio e televisão, o título da grilagem de milhares de alqueires, que
certamente da mesma forma, serão tragados conforme a sua veia metalizada, suja
de impurezas por suas ações negativas. Agora mesmo tarde do que nunca,
reveladas pelas espertezas, descobertas e sabidas por décadas... Que só sob o
risco da desmoralização da “segurança dos escudos oficiais”, pôde sair debaixo
dos tapetes, das calças e saias de muita gente, tudo, depois que se tornaram
evidenciadas para os olhos da sociedade.
Às Laranjas
dos laranjais de plantões, aconselho nesta tônica, que tenham consciência
crítica dos seus atos e saibam eles, que qualquer hora dessa a sua bomba
atômica imoral explodirão os seus próprios laranjais sem sentido e princípio da
origem ao fim da vida. O mais irônico, pensam eles, que ninguém sabe de suas
origens de outras épocas, pois continuam empobrecidos pelas suas arrogâncias de
antes.
Delírio todos os
dias nos sonhos e esperanças de um País diferente, aonde as pessoas irão se
abraçar pelo ato da nobreza de uma distribuição de nossas riquezas de forma
mais equânime, sem corrupções e injustiças sociais. Onde os bons políticos e
empresários, não se permitam às relações ativas e passivas, do corruptor e o
corrompido por massa de elementos sem qualquer caráter e, dentro desta prática,
quem sabe possa eu e você, ver e sentir toda transformação necessária ao nosso
país como um todo, e que seja mais justo para todas as classes e segmentos
organizados ou não da sociedade. Para reflexão do meu caro amigo, deixo aqui a
seguinte frase, que diz: “O plantio é livre, a colheita e obrigatória...”.
Muita Paz!
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