Os altos índices de
registros sobre crimes de toda ordem, no País, está fazendo com que organismos
externos passem a promover conselhos e cuidados que devem ser tomados pelos que
pretendem viajar ao Brasil, durante os jogos da Copa do Mundo. Os organismos
estão alertando os turistas quanto aos números verificados em assaltos, furtos,
arrombamentos e, especialmente, crimes de homicídio.
Basta ligarmos a
televisão, em horários de jornais para verificarmos que, hoje, de cada 10
notícias, sete referem-se a ação de criminosos que de há muito sabem das
dificuldades encontradas pelas polícias civil e militar para um trabalho
efetivo, especialmente nos grandes centros do País, onde a onda de
arrombamentos, de invasões de prédios residenciais e comerciais, ataques a
postos de comercialização de combustíveis, explosões em caixas eletrônicos,
ataques a caminhões de transporte de mercadorias e os famosos “saidinha"
de banco e sequestros relâmpagos, entre outros, acontecem a qualquer momento e em
qualquer lugar.
Semana passada,
como exemplo, chegou ao ponto de ouvirmos notícia que marginais promoveram
invasão ao Palácio da Polícia, em pleno centro de Porto Alegre. Ora, se uma
instituição policial é invadida – ninguém sabe o que foi levado – o que o povo
pode esperar, quanto à viabilidade natural de marginais colocar portas para
dentro e invadir residências e condomínios?
Diante de fatos
dessa natureza, entendemos que tudo aquilo que está sendo levado ao
conhecimento dos que pretendem viajar ao Brasil, em junho, pode gerar uma
redução drástica de turistas que, por medo das possibilidades, preferirão ficar
em casa, vendo os jogos pela telinha.
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