sábado, 24 de abril de 2010
A Musicoterapia no processo de aprendizagem
Que a música é importante para a humanidade, todos já sabem. Que ela está presente em todo contexto da sociedade, também já é conhecimento de todos. Que o processo de aprendizagem é favorecido por ela, já existem vários estudos sobre o assunto que comprovam isso. Mas a Musicoterapia vai além do aprender música. Ela favorece o equilíbrio emocional e físico do indivíduo através do “fazer música”. A experiência com a música na Musicoterapia se dá através do fazer. Numa sessão musicoterápica, a pessoa “cria” a forma de tocar um instrumento, ou seja, não é necessário saber tocar o instrumento, basta tirar som de forma criativa. Ao cantar, a pessoa não se preocupa com tonalidade, afinação, tempo... Basta soltar o que vem de dentro. A improvisação e a recriação são técnicas que a Musicoterapia utiliza que dá total liberdade de expressão à pessoa. E através da terapia a pessoa se torna mais confiante e segura, com uma melhor autoestima e com a criatividade mais desenvolvida. Por isso, acredito que a Musicoterapia vem contribuir muito no processo de aprendizagem. A pessoa bem consigo mesma, está mais apta a aprender. A música interfere significativamente na memória, o que é fundamental na aprendizagem. A aprendizagem, segundo LENT (2005) é o processo de aquisição de novas informações que serão retidas na memória. A memória é a capacidade de armazenar informações que possam ser recuperadas e utilizadas posteriormente. E se essas informações obtidas no processo de aprendizagem forem positivas, ou seja, boas memórias, com certeza os conteúdos serão fixados na memória. Mas para memorizarmos algum conteúdo é necessário passarmos por um “caminho”, precisamos utilizar a atenção e a concentração, a afetividade (deve haver um significado), a experiência (exercícios ou atividades relacionadas ao conteúdo) e a repetição. A Musicoterapia vem contribuir nesse processo trabalhando a concentração e a percepção. A música desenvolve o esquema corporal, percepção auditiva, ritmo, percepção visual, orientação espacial, orientação temporal, lateralidade, coordenação motora, socialização, integração, interação, expressão (esquema) corporal, memória, observação, atenção e concentração, fixação de conteúdos curriculares em todas as disciplinas, emoção, afetividade, inteligência musical, inteligência espacial, inteligência intrapessoal, inteligência linguística e inteligência cinestésica-corporal. A música aliada às técnicas da musicoterapia certamente trará grandes benefícios no processo de aprendizagem. Se você tem problemas na aprendizagem ou conhece alguém que tenha, procure um musicoterapeuta.
Marlucia Lopes.
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Postado por
William Junior
às
10:00
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Muito legal a ideia e eu já ouvi algo parecido na PNL mas nunca coloquei em prática
ResponderExcluirWilliam,
ResponderExcluirA musicoterapia é um método alternativo para diversos tipos de tratamento, tanto os psicológicos, quanto os físicos, pois proporciona bem-estar ao paciente.
Eu mesma faço uso da musicoterapia para relaxamento, e acho incrível.
Bjs.
Rosana.
William
ResponderExcluirEu costumo fazer musicoterapia,e dá excelentes resultados.
bjs
joana
Vc é musicoterapeuta? Se sim ok, se não vc apenas utiliza a música como recurso em sua profissão.
ExcluirLEGAL.
ResponderExcluirJá dizia minha vó "quem canta seus males espanta"
Uma espécie de terapia musical.
Sou especialista em ciências humanas e saúde e estudo e pesquiso sobre inteligência musical e faço uma anamnese sonoro-musical. Adoro música e sei muito bem dos seus efeitos em nosso organismo e no nosso prazer.
ResponderExcluirEsclarecimentos são necessários. A musicoterapia não é um método e muito menos alternativo. Só quem pode utilizar é um profissional graduado e qualificado. Procurem informações e evitem mal estar em relação aos profissionais que utilizam a música de forma adequada e responsável. Abraços. Karine Jericó - musicoterapeuta graduada e pós graduada e presidente da associação de musicoterapia do Piauí e membro da união brasileira de musicoterapia.
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