Nas
agonias, experimentamos o sabor do aprendizado induzido ou imposto no tempo ao
tempo e, que certamente nos condicionam ao nosso crescimento, seja ele, dentro
de um princípio injusto ou justo na sua, na minha, na nossa lapidação e
formação de uma nova postura em direção quem sabe da construção e reconstrução
de um novo ser.
O livro
Fonte Viva, obra ditada pelo espírito de Emmanuel, psicografada pelo saudoso
Francisco Cândido Xavier, aquele, pequeno grande homem iluminado apenas nas
coisas de Deus, bela pessoa em alma e vida, que talvez fizesse e faça parte
daqueles poucos anjos de uma imensidão de brasileiros e, que donde com muita
entrega dedicou-se durante a uma vida inteira ao legado transformador do nosso
ser e descritas em particular na parábola extraída de João, 15:8 que diz “Nisto
é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” –
Jesus. Nesta glorificação, algumas interpretações e reflexões nas
quais tento traduzir seus ensinamentos na inexperiência de minha existência,
mas, na sintonia da intenção simplória de estabelecer parâmetros de posturas
nos seguintes trechos do referido livro harmonizada ate aqui, na minha
visão. Agora, concentre-se e leia ao afinal vai construir a sua visão que
“somente assim” diz:
“Em nossas
aflições, o Pai é invocado”. Porque somente nestes momentos apelamos a sua
interferência? Descubram-se dos seus véus;
“Nas
alegrias, é adorado”. Apenas com dinheiro, tornam-se alegres;
“Na noite
tempestuosa, é sempre esperado com ânsia”. Socorro, apenas no agito dos ventos;
“No dia
festivo, é reverenciado solenemente”. Deixem de rótulos, símbolos;
“Louvado
pelos filhos reconhecidos e olvidado pelos ingratos, o Pai dá sempre, espelhando
as bênçãos de sua bondade infinita entre bons e maus, justos e injustos”.
Somos cheios de fronteiras no amor de cristo;
“Ensina o
verme a rastejar, o arbusto a desenvolver-se e o homem a raciocinar”. Pague com
o bem ao mal que lhe é feito, eis a nossa postura digna;
“Ninguém
duvide, porém, quanto à expectativa do Supremo Senhor a nosso respeito. De
existência em existência, ajuda-nos a crescer e a servi-lo, para que, um dia,
nos integremos, vitoriosos, em seu divino amor e possamos glorificá-lo”. Subamos
a escalada da evolução, escalando o sermão da montanha na palavra do mestre
Jesus;
“Nunca
chegaremos, contudo, a semelhante condição, simplesmente através dos mil modos
de coloração brilhante dos nossos sentimentos e raciocínios”. Aos
sentimentos do verdadeiro amor em busca da perfeição nos ensinada ao tempo de
cada tempo de nossas existências;
“Nossos
ideais superiores são imprescindíveis, e no fundo assemelham-se às flores mais
belas e perfumosas da árvore. Nossa cultura é, sem dúvida, indispensável, e, em
essência, constitui a robustez do tronco respeitável. Nossas aspirações
elevadas são preciosas e necessárias, e representam as folhas vivas e
promissoras”. Sejamos sonhos coloridos de vida eterna com raios de
luzes do grande Sol na energia que migram na força da energia cósmica.
Com isto, tudo e todos serão iluminadas nas fontes vivas do nosso ser.
Finalmente
parafraseando Chico Xavier, sejamos braços fortes que apóiam os braços fracos
na direção do porto seguro de todas as construções de nossas atividades, dentro
da vida sendo vida das multidões, produzindo muito fruto de paz e sabedoria,
amor e esperança, fé e alegria, justiça e misericórdia, em trabalho pessoal
digno e constante, porquanto, somente assim o Pai será por nos glorificado e só
nessa condição seremos discípulos do Mestre Crucificado e Redivivo nas provas
do tempo ao sabor de todas as nossas vidas. Aos meus caros leitores,
deixo aqui a seguinte reflexão que diz: “Nadem no nado ao nada e, certamente
não encontrarão nada”. Muita Paz!…
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