Estamos cercados pelas novas
tecnologias. A cada lugar que andamos já podemos perceber um aumento
significativo de pessoas utilizando tablets e smartphones. A conversa entre
amigos num bar, muitas vezes, só começa após todos fazerem o check in no Foursquare, publicar
uma foto no Instagram ou atualizar o status no Twitter e/ou facebook. Estamos
virtualmente conectados com o mundo. E isso deve crescer ainda mais em 2013.
O mercado de produção de novidades para
consumidores enlouquecidos pelo mundo high
tech está superaquecido. Os grandes grupos despejam centenas de
novidades para atrair o público a cada novo dia. A expectativa é que neste novo
ano o número de smartphones vendidos ultrapasse a quantidade de venda de
celulares "comuns".
E
o setor tem uma nova marca líder: a Samsung. A fabricante sul-coreana
ultrapassou a Nokia na lista das maiores marcas de celulares do ano. O posto de
líder mundial era sustentado pela Nokia há 13 anos.
E os aparelhos realmente são
sensacionais. Nos conduzem a diversos lugares na palma da mão. Com a imensidão
de aplicativos disponíveis é possível programar o dia a dia, trabalhar, fechar
negócios, ler um livro, checar receitas, calcular a quantidade de carne para o
churrasco de domingo, divertir-se, compartilhar informações e até ensinar as
crianças com jogos educativos. Tudo em poucos cliques direto na tela touch
screen. Ah! E dá para telefonar também.
Os preços destes desejos tecnológicos
ainda estão altos para boa parte dos brasileiros. Mas, uma medida aprovada pelo
Congresso Nacional pode fazer com que o preço final dos smartphones caia até
10%.
Contudo, o governo ainda discute exatamente
como funcionará a retirada da incidência de tributos federais sobre os
aparelhos. O debate é sobre quais modelos serão beneficiados: os que custam até
R$ 1 mil ou até R$ 2 mil. Em qualquer um dos casos, a medida vale para os
produtos de fabricação nacional.
O Ministério das Comunicações defende
que a medida recaia sobre os modelos mais baratos. Neste caso, conforme
estimativas, o governo federal deixará de arrecadar R$ 400 milhões ao ano.
Assim que o debate chegar ao fim, o acesso às funcionalidades dos smartphones
para uma camada maior da população estará nas mãos de Dilma Rousseff.
A presidente assinando o decreto, o país
dará um grande passo em direção a uma abrangência maior das pessoas aos
infinitos recursos destes magníficos aparelhos.
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