Quantos “eus” represento? Quantos papéis tenho que ter para ser
eu mesmo? Desdobramos-nos em um sem número de pequenas existências que se
multiplicam por outras tantas para que sejamos um neste universo que é um
verdadeiro caleidoscópio que, em suas múltiplas colorações, forma uma unidade
plural que nos dá o colorido de nossa existência.
Cada papel corresponde a uma existência. Vivê-los é como assumir uma parte da vida que nos é legada. O equilíbrio entre os papéis desempenhados é pressuposto de uma existência harmônica e feliz. O racional e o emocional de cada papel também têm que estar em equilíbrio dinâmico. Esta forma sistêmica de encarar a vida remete-nos para a necessidade de entender o todo para depois entender as partes. Em razão disto é que muitas vezes, ignorando a importância de cada parte, não conseguimos entender o todo, que somos nós, inteiros, autênticos. Querer entender cada parte isoladamente não permitirá sucesso na compreensão. Após ter a compreensão do todo, teremos que nos dedicar a cada parte que, isoladamente, não têm, muitas vezes, nenhum significado. Exemplificando: desempenhamos o papel de profissionais, de pais, de filhos, de cônjuge, de amante, de amigo, cada papel destes tem um significado próprio, mas não nos identifica integralmente, pois, isolados não têm nenhuma lógica, mas em conjunto dão o perfil exato de nossa pessoa.
Apesar disto tudo, se um destes papéis não estiver em harmonia, o todo estará em desarmonia, logo devemos voltar a atenção para o papel que estiver em desequilíbrio, dar-lhe a devida atenção, corrigir sua trajetória e retomar o equilíbrio do todo. Entretanto, cada papel está interagindo com o de outra ou outras pessoas, desta forma a equilíbrio de cada um de meus papéis depende de uma interação adequada com suas intersecções com outros. Assim, temos que buscar os parceiros certos para que nossa existência alcance os propósitos a ela determinada, por outro lado, se pegarmos parcerias erradas, corremos o risco de inviabilizar nossa sobrevivência dentro de princípios equilibrados dinamicamente, isto é, com felicidade.
Uma destas áreas de intersecção é o amor. A “cola” mais importante para manter unidos todos os papéis que desempenhamos e ainda nos unir a outras pessoas que nos completarão o equilíbrio e, por via de consequência, nos trarão felicidade. Sem o amor nossos papéis ficarão soltos sem possibilidade de interação. Por este motivo é que se deve buscar o amor verdadeiro, que permitirá uma vida saudável. Em razão disto tudo, não devemos abrir mão do amor, pois é ele que faz com que o caleidoscópio seja multicolorido, que a vida tenha cor, que nossos papéis sejam harmônicos, que nossa vida aconteça plena, linda, feliz. Sem o amor o caleidoscópio seria cinza e a infelicidade passaria a ser a inquilina mais importante da alma.
Cada papel corresponde a uma existência. Vivê-los é como assumir uma parte da vida que nos é legada. O equilíbrio entre os papéis desempenhados é pressuposto de uma existência harmônica e feliz. O racional e o emocional de cada papel também têm que estar em equilíbrio dinâmico. Esta forma sistêmica de encarar a vida remete-nos para a necessidade de entender o todo para depois entender as partes. Em razão disto é que muitas vezes, ignorando a importância de cada parte, não conseguimos entender o todo, que somos nós, inteiros, autênticos. Querer entender cada parte isoladamente não permitirá sucesso na compreensão. Após ter a compreensão do todo, teremos que nos dedicar a cada parte que, isoladamente, não têm, muitas vezes, nenhum significado. Exemplificando: desempenhamos o papel de profissionais, de pais, de filhos, de cônjuge, de amante, de amigo, cada papel destes tem um significado próprio, mas não nos identifica integralmente, pois, isolados não têm nenhuma lógica, mas em conjunto dão o perfil exato de nossa pessoa.
Apesar disto tudo, se um destes papéis não estiver em harmonia, o todo estará em desarmonia, logo devemos voltar a atenção para o papel que estiver em desequilíbrio, dar-lhe a devida atenção, corrigir sua trajetória e retomar o equilíbrio do todo. Entretanto, cada papel está interagindo com o de outra ou outras pessoas, desta forma a equilíbrio de cada um de meus papéis depende de uma interação adequada com suas intersecções com outros. Assim, temos que buscar os parceiros certos para que nossa existência alcance os propósitos a ela determinada, por outro lado, se pegarmos parcerias erradas, corremos o risco de inviabilizar nossa sobrevivência dentro de princípios equilibrados dinamicamente, isto é, com felicidade.
Uma destas áreas de intersecção é o amor. A “cola” mais importante para manter unidos todos os papéis que desempenhamos e ainda nos unir a outras pessoas que nos completarão o equilíbrio e, por via de consequência, nos trarão felicidade. Sem o amor nossos papéis ficarão soltos sem possibilidade de interação. Por este motivo é que se deve buscar o amor verdadeiro, que permitirá uma vida saudável. Em razão disto tudo, não devemos abrir mão do amor, pois é ele que faz com que o caleidoscópio seja multicolorido, que a vida tenha cor, que nossos papéis sejam harmônicos, que nossa vida aconteça plena, linda, feliz. Sem o amor o caleidoscópio seria cinza e a infelicidade passaria a ser a inquilina mais importante da alma.
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