quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
O aumento do alcoolismo feminino
As mulheres estão bebendo mais e em fase mais precoce da vida, e as adolescentes em todos os países, estão começando a beber cada vez mais cedo. Pesquisas feitas pelo New York Times há alguns anos, indicavam que 80% das universitárias americanas bebiam, em média, cinco drinks quando saem para uma festa ou uma reunião rápida depois das aulas diárias.
É o primeiro passo para se chegar ao alcoolismo na idade adulta. E mais uma vez o preconceito nos pega pelo pé. A mulher que bebe tem, tradicionalmente, sido desaprovada em consenso generalizado. Embora o alcoolismo feminino tenha despertado muito interesse científico a questão ainda está recheada de estigmas. Ao invés de investirmos nas pesquisas das causas, dos tratamentos, nos programas de prevenção, o que notamos é que o alcoolismo e a dependência de drogas entre as mulheres ainda está bastante aquém do que poderíamos esperar.
Quando pedimos a alguém para que visualize o homem alcoólatra a primeira imagem revelada é a de um homem de meia idade, sendo cuidado pela família, raramente abandonado. A reação é bastante diferente quando pedimos a imagem de uma mulher alcoolizada: imediatamente é-nos apontada a cena de uma mulher decaída. Mais nada nos é revelado.
Ainda precisamos muito para que consigamos nos livrar de tantos preconceitos. Estudos também mostram que a dependência não respeita nada. A cada dia mais e mais mulheres com carreiras brilhantes, famílias abastadas lotam clínicas de recuperação de drogados. São professoras, advogadas, médicas, jornalistas, executivas, mulheres ou ex- mulheres de políticos e até de presidentes de vários países.
O alcoolismo não mede classe social nem profissional. O diagnóstico preciso, numa fase precoce, freqüentemente leva ao sucesso do tratamento com recuperação e reequilíbrio do paciente. Mas aí nos deparamos com a maior dificuldade: procurar o profissional certo antes que seja tarde demais. A vergonha impede a família de tomar a decisão na hora exata. Conheço, e muito, estas ardilosas em tramas em que a vida nos envolve, ou melhor, as ardilosas tramas que nossos momentos de fraqueza nos descortinam sem ao menos dar sinais de que estão chegando, e da imensa força que tem esta teia que nos arrasta.
A mulher alcoólatra muda totalmente seu temperamento e há uma destruição do lar, pois a mulher é sempre o eixo emocional da família. Abandona os filhos, agride-os fisicamente e compromete de modo bastante acentuado a sua carreira profissional. No dia seguinte da bebedeira vem a angústia e a depressão que perpetuam o problema pois as primeiras doses aliviam estes sentimentos. Depressão, angústia, medo, insegurança, álcool e antidepressivos... Uma união diabólica!
Fonte: Dra.Odilza Vital.
É uma realidade em todos os países. O que fazer? Qual atitude a ser tomada? Opine, participe!
Postado por
William Junior
às
23:37
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Linkbão
Oi Torpedo
Oi Torpedo Web
Click Jogos Online
Claro Torpedo
Claro Torpedo Gratis
Rastreamento Correios
Mundo Oi
oitorpedo.com.br
mundo oi torpedos
mundo oi.com.br
oi.com.br
torpedo-online
Resultado Dupla Sena
Resultado Loteria Federal
Resultado Loteca
Resultado Lotofacil
Resultado Lotogol
Resultado Lotomania
Resultado Mega-sena
Resultado Quina
Resultado Timemania
baixa-facil
Resultado Loterias
E-Scripter
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Acredito que o aumento do alcoolismo feminino deve ser proporcional ao aumento da estupidez masculina...
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirDe fato, é muito fácil perceber que as mulheres tem sido levadas para a bebida com muito facilidade nos últimos tempos, inclusive mulheres jovens.
Abraços
Francisco Castro