A Comissão de Seguridade Social e
Família da Câmara dos Deputados analisa nesta quinta-feira (21) os
investimentos realizados e os resultados obtidos por meio do programa Crack, É
Possível Vencer.
Lançado em dezembro de 2011, o
programa contempla um conjunto de ações do governo federal para enfrentar os
problemas em decorrência do consumo do crack e de outras drogas no Brasil.
O programa prevê investimentos de
R$ 4 bilhões da União de forma articulada com estados e municípios, além da
participação da sociedade civil. A iniciativa tem como objetivo aumentar a
oferta de tratamento de saúde e atenção aos dependentes químicos, enfrentar o
tráfico e as organizações criminosas e ampliar atividades de prevenção até
2014.
“Acredito ser necessária uma
avaliação sobre a correlação entre as ações e os investimentos propostos no
programa do governo e a sua execução”, ressaltou a deputada Rosane Ferreira
(PV-PR), que pediu o debate.
Número de usuários
Em setembro, os ministérios da Justiça e da Saúde divulgaram um estudo intitulado: Estimativa do número de usuários de crack e/ou similares nas capitais do País, encomendado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Em setembro, os ministérios da Justiça e da Saúde divulgaram um estudo intitulado: Estimativa do número de usuários de crack e/ou similares nas capitais do País, encomendado pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
A pesquisa mostrou que os
usuários regulares de crack ou de formas similares de cocaína fumada
(pasta-base, merla e oxi) somam 370 mil pessoas nas 26 capitais brasileiras e
no Distrito Federal.
Debatedores
Foram convidados para discutir o assunto: o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Francisco Inácio Bastos; o secretário nacional de políticas sobre drogas, Vitore André Zilio Maximiano; e representantes dos ministérios da Saúde; da Educação; e do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas.
Foram convidados para discutir o assunto: o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Francisco Inácio Bastos; o secretário nacional de políticas sobre drogas, Vitore André Zilio Maximiano; e representantes dos ministérios da Saúde; da Educação; e do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas.
Agência Brasil.
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