Sentimento sublime que expressa o verdadeiro carinho,
sendo abstrato mas que se torna concreto no momento em que o coração se une com
a mente para deixá-lo desabrochar livremente, edificando-se cada vez mais com
os nossos gestos ou sentidos. Para se sentir o que é o amor é necessário parar
um pouco e desligar-se da correria em que vivemos, contemplando o belo que nos
cerca e que muitas vezes não percebemos, ou fazer qualquer comprovação, como
por exemplo, na harmonia da natureza através dos astros, no carinho que os
animais irracionais nos correspondem, na ansiedade que nos assalta ao
aguardarmos a chegada da pessoa querida, no canto dos pássaros, na beleza das
flores, em um olhar, em um sorriso ou até mesmo em um simples beijo no rosto.
O amor é como o vento, muito fácil de sentí-lo, porém
é difícil de conservá-lo e é por esta razão que nos confundimos com essa
sensibilidade tão pura e passamos a cobrá-la, nos esquecendo que o mais
importante é dar, para poder recebê-lo.
Os tempos mudaram e constantamos que na maioria das
vezes o coração não está presente e, logicamente, o amor passou a ser cobrado,
tirando o real avlor do amor, o qual não tem preço.
O dinheiro é importante, porém o amor verdadeiro não se
compra, ainda mais se a sinceridade faz parte da nossa vida.
Entretanto, as lágrimas quando rolam em nossas faces,
principalmente na hora da separação, são para deixar em nossos olhos a marca de
que o amor não morreu e que nunca morrerá. Ao contrário, cada vez mais se
desenvolverá aumentando nossa paz interior.
A vida humana tem suas leis e uma delas é saber gostar
das coisas e ter amor para dar a todas as pessoas, basta cada um de nós vivê-la
com inteligência e sabedoria, para felicidade de todos.
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