Liberdade é algo
que não se define. Vive-se. Senti-la é fácil. Explicá-la é difícil. Há quem
prefira dizer que é um sentimento. Para esses, seria sentir o que se deseja
independentemente da opinião dos outros. Há quem foque a liberdade de
pensamento e afirme que ser livre é pensar o que se quer. Essa é a linha
Gandhi, que ensinava que “a prisão não são as grades, e a liberdade não é a
rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de
consciência”.
Outros salientam a liberdade de expressão e afirmam que ser livre significa o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir. Voltaire celebrizou essa espécie de pensamento ao declarar: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.
Liberdade é tudo isso e mais um pouco. É impossível traduzir em palavras aquilo que somente se pode sentir. É como se fosse o oxigênio da alma, e esse é o grande problema.
Uma alma oxigenada “faz poeira”. Aqueles que têm medo da bagunça logo optam pela “arrumação”. Atacam com metralhadoras pessoas que têm apenas a palavra em sua defesa.
É que liberdade é uma daquelas coisas que são atraentes enquanto promessas, mas se tornam enlouquecedoras quando efetivamente se cumprem. Ser livre ofende, e há pessoas agredidas ao redor do mundo pela injúria de serem excessivamente livres. Outras são presas pela mesma razão.
Bater e prender não adianta. A opressão é como água em estrada de terra. Reduz a poeira, mas não resolve o problema. Basta um dia de sol para que ela ressurja com ainda maior vigor. Liberdade se combate com liberdade.
Aqueles que pensam somente são subjugados por argumentos, jamais por impedimentos. Tornam-se mais livres quando cercados por muralhas e valorizam ainda mais aquilo que perderam. É por isso que os maiores escritos sobre a liberdade foram feitos no cárcere. O preso de consciência passa a ter unicamente o objetivo de perpetuar a sua liberdade de pensamento. É certo que a tirania nunca dura para sempre. Parafraseando o poeta Mário Quintana, todos aqueles que ficam por aí atravancando o caminho passarão. Os demais passarinham.
Outros salientam a liberdade de expressão e afirmam que ser livre significa o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir. Voltaire celebrizou essa espécie de pensamento ao declarar: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.
Liberdade é tudo isso e mais um pouco. É impossível traduzir em palavras aquilo que somente se pode sentir. É como se fosse o oxigênio da alma, e esse é o grande problema.
Uma alma oxigenada “faz poeira”. Aqueles que têm medo da bagunça logo optam pela “arrumação”. Atacam com metralhadoras pessoas que têm apenas a palavra em sua defesa.
É que liberdade é uma daquelas coisas que são atraentes enquanto promessas, mas se tornam enlouquecedoras quando efetivamente se cumprem. Ser livre ofende, e há pessoas agredidas ao redor do mundo pela injúria de serem excessivamente livres. Outras são presas pela mesma razão.
Bater e prender não adianta. A opressão é como água em estrada de terra. Reduz a poeira, mas não resolve o problema. Basta um dia de sol para que ela ressurja com ainda maior vigor. Liberdade se combate com liberdade.
Aqueles que pensam somente são subjugados por argumentos, jamais por impedimentos. Tornam-se mais livres quando cercados por muralhas e valorizam ainda mais aquilo que perderam. É por isso que os maiores escritos sobre a liberdade foram feitos no cárcere. O preso de consciência passa a ter unicamente o objetivo de perpetuar a sua liberdade de pensamento. É certo que a tirania nunca dura para sempre. Parafraseando o poeta Mário Quintana, todos aqueles que ficam por aí atravancando o caminho passarão. Os demais passarinham.
Comente o post, participe...
Nenhum comentário:
Postar um comentário