quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Cientistas revelam: mensagens eletrônicas prejudicam o casal



Cientistas da Brigham Young University descobriram que casais que utilizam os meios eletrônicos através de mensagens instantâneas são menos felizes, assim também como aqueles que possuem filhos. Mas, isto não significa que um casal não poderá trocar mensagem no celular ou não ter filhos - é necessário dosar tudo e avaliar aquilo que a relação do casal permite que ocorra de forma harmoniosa.

Com o avanço tecnológico cada vez maior, surgem novos aplicativos capazes de estabelecer comunicação em tempo real e até retornar estatus de uma mensagem enviada. Brigas e desentendimentos são comuns ocorrerem por causa de uma mensagem. A pessoa que enviou recebe uma confirmação de que a mensagem foi lida, porém fica incomodada porque a outra pessoa não respondeu.
 Isto significa que ela confia 100% na tecnologia e muito pouco na sua relação. Mas, é importante lembrar que a tecnologia falha tanto quanto o ser humano.  
De acordo com os cientistas, é feliz o casal que não gosta de discutir via SMS, Wahtsapp, Google Talk e em tantos outros aplicativos. É importante conversar pessoalmente e, não sendo possível, utilizar o celular para conversar ouvindo a voz do outro, o que proporciona proximidade e preocupação com o que o outro está sentindo.
Outra constatação da pesquisa foi a de que casais que não tem filhos são mais felizes, independente de serem casados ou não. O fato de ser um casamento ou apenas morar junto não influencia no estabelecimento do critério felicidade. 



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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Especialistas do dia a dia

Crescemos andando na cachorreira do carro que não tinha air bag, sem celular e internet, tomando água da torneira, leite de saquinho, Tang, xarope de framboesa ou de guaraná, refri e correndo na rua. Hoje em dia não é mais assim. E não é mesmo. Passamos a questionar o que comemos, o que bebemos, o que vestimos, o que compramos, o que consumimos.

Situações corriqueiras e cotidianas deixaram de ser aparentemente simples e passaram a precisar de um tutorial ou manual para nos ensinar o que é bom e o que é ruim, como fazemos ou deixamos de fazer e como assumimos as nossas escolhas, que são tantas por todos os dias. Não há folga, nem feriado.

Em relação à água que bebemos, por exemplo, precisamos estar antenados e cuidando para que seja a melhor, a mais saudável. Não é simplesmente abrir a garrafa e sair bebendo. Precisa conferir as marcas que tem menores quantidades de sódio e o ph deve estar entre 6,5 e 7,5 para ser mais apropriado ao consumo. Você sabe qual que você bebe? Sabe quanto tem de sódio? E o ph, é muito alto? Leia o rótulo da garrafa. Se informe.

Tudo vem acompanhado de recomendações a serem seguidas. São novos modelos a todo instante que exigem novas atualizações a serem feitas. Da escova de dentes ao carro, existe aquele que é o mais indicado para sua necessidade, mas até você fazer esta difícil descoberta a sensação é a de ficar meio perdido diante de um mar de opções. Uma avalanche, na verdade, que a publicidade teima em nos impor sem nos dar muita chance e tempo para uma maior assimilação e atenção naquilo que estamos adquirindo.

 E, ainda assim, somos levados a consumir o que nem sempre é realmente nossa escolha mas que, por facilidade ou comodidade, acabamos passando a mão e levando com a gente. Ou colocando pra dentro da gente, o que é ainda mais relevante.

As pesquisas, a ciência, a tecnologia e, portanto, o conhecimento tem tornado nosso dia a dia muito técnico, digamos assim, fazendo com que tenhamos a necessidade de nos tornar especialistas em diversos assuntos para conseguirmos viver minimamente conscientes da nossa realidade. Isto tudo mudou muitos comportamentos de alguns poucos anos para cá.

É importante sim saber o que se consome, mas com o cuidado de não entrar numa obsessão que impedem de viver os dias com uma leveza necessária.

Mais informação e conhecimento, porém menos neurose.



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Esse saiu mal na foto!!!


terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Cuidar do Brasil na Copa e... depois da Copa

As manifestações estão se tornando, cada dia, mais violentas. A falta de consequências tem incentivado os desordeiros, organizados a combater dentro de técnicas de guerrilha, a se infiltrar na bem intencionada massa e promover o vandalismo e o enfrentamento às forças de segurança. 

Os acontecimentos do final de semana, em São Paulo, são prova disso. Os 130 detidos foram levados ao distrito policial, e liberados logo em seguida. Estão livres para novas aventuras.

 O jovem que carregava explosivos, que tentou atacar o policial com estilete e foi baleado, é tratado como herói. Se morrer, pode virar mártir. Na outra ponta, os senadores Marcelo Crivella (PRB/RJ), Ana Amélia (PP/RS) e Walter Pinheiro (PT/BA) propõem que os atos violentos na Copa do Mundo sejam duramente penalizados como terrorismo e com pena de até 30 anos.

 A presidente, bem intencionada, mas sem voz de comando, convoca reunião de ministros para traçar medidas preventivas em relação aos protestos contra a Copa. Importante considerar que protestos contra a Copa são hoje extemporâneos; quem é contra deveria ter saído às ruas em 2007, quando o Brasil se habilitou a sediar o certame.

As arruaças que hoje assistimos mais parecem um engrenado movimento político de setores radicais em busca da coroação de um suposto ou mítico salvador da pátria...

Já faz anos que os falsos democratas, interessados exclusivamente na conquista e manutenção do poder, vêm acabando com o equilíbrio social e o respeito entre os cidadãos. Deixaram de exigir que cada qual cumpra com seus deveres e de penalizar os que cometem crimes. Criaram códigos, artifícios e favorecimentos aos errantes, que amedrontam o cidadão comum, hoje recluso em suas casas cobertas de grades e cercado de todos os medos inerentes à vida, numa sociedade sem regras.

Esses demagogos, cercados por “especialistas” que fazem seus discursos sociais mas vivem de polpudos salários e mordomias muitas vezes pagos com o dinheiro público, todas as vezes que podem, insuflam o povo. O resultado está aí, colocado nas ruas.

Dilma e seus ministros precisam se apressar. Mas não basta adotar medidas para proteger a Copa do Mundo, pois continuará havendo Brasil depois da Copa, independente dos seus resultados.

Governos federal, estaduais e municipais, parlamentares de todos os níveis e todas as autoridades, incluindo-se aí o Poder Judiciário, precisam se interessar pelo tema. Não precisamos da volta da legislação antiterror, proposta pelos senadores, mas temos de garantir – a qualquer custo – a manutenção da ordem pública e da convivência pacífica entre os cidadãos.

O que se assiste hoje é a volta à barbárie e em nada se coaduna com democracia. Todos os eleitos e os admitidos por concurso ou nomeação têm o dever de preservar a democracia e o bom convívio social.
Os rebeldes, que não aceitem as convenções e o ordenamento jurídico, têm de sofrer, obrigatoriamente, as consequências.

E, quando estão a serviço de alguém, esse alguém deve ser identificado e punido com todas as agravantes pois, aí sim, estará caracterizada a prática de terrorismo...


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O Chifrudo!!!


segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Especialistas afirmam robôs poderão ter relações íntimas com os seres humanos

Especialistas em robótica afirmam que as máquinas poderão desempenhar um papel importante na formação da população do planeta Terra no futuro. De acordo com eles, os robôs terão autonomia para ter relações íntimas e reproduzirem entre si ou mesmo com seres mortais. 
O professor do Instituto de Engenharia e Tecnologia da Universidade de Reading, Noel Sharkey, afirmou que qualquer coisa é possível, visto que já existem robôs que misturam partes mecânicas com biológicas.
 Ele ainda disse que a ideia de ter relações íntimas entre robôs e seres humanos é assustadora, mas poderá existir. 
George Zarkadakis, engenheiro especialista em robótica, disse que os seres humanos poderão procriar com as máquinas fazer com que existam descendentes de novas espécies híbridas.
A alegação é de que o feito possa ocorrer nos próximos ou 30 anos.


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Mudança cultural para um novo Brasil

Fala-se muito na imprensa e nos círculos empresariais, com justificadas razões, sobre a necessidade de se realizarem as chamadas reformas estruturais, principalmente a política, a previdenciária, a tributária e a trabalhista, sempre postergadas pelo Congresso Nacional e o governo federal. Sem dúvida, elas são mesmo necessárias para adequar o arcabouço legal brasileiro às realidades mais contemporâneas dos cenários mundiais. 

No entanto, mesmo que efetivadas, terão efeito limitado como fator de estímulo e crescimento econômico se o Brasil não empreender uma ampla transformação cultural, focada de modo firme no desenvolvimento.

Esse processo, no qual já estamos atrasados a esta altura da segunda década do século 21, assenta-se sobre três vertentes essenciais: a postura da classe política; a atitude dos empresários; e, atrelado a ambas, um consistente choque de produtividade. É premente refletir sobre isso e partir para a ação. Não há mais tempo a perder!

No primeiro caso, é preciso que os ocupantes de cargos eletivos no Poder Executivo e no Legislativo coloquem cada vez mais os interesses do Brasil acima das questões partidárias e políticas. 

O debate nos anos eleitorais, como este 2014, os embates programáticos e filosóficos, a permanente vigilância das oposições e a retórica são enriquecedores para a democracia. Permitem a troca de ideias, a participação da sociedade nas discussões dos grandes temas nacionais e possibilitam que a opinião pública posicione-se.


No entanto, governantes e parlamentares não podem nortear sua gestão e seu trabalho tendo como parâmetro essencial as próximas eleições, como se o cotidiano nacional fosse uma novela voltada a conquistar pontos de audiência, conforme as emoções, o humor e as preferências do público. A prioridade é a solução dos problemas, a expansão do PIB, a qualidade do ensino e da saúde, os investimentos públicos e a gestão eficaz.

 Quanto à oposição, não deve ficar torcendo pelo caos para ter mais argumentos de crítica contra a situação e tentar vencê-la nas urnas. Encerrada cada eleição, a classe política deve trabalhar em favor e não contra o país. É assim que ocorre na maioria das nações que conquistaram o desenvolvimento.

Quanto aos empresários, a mudança cultural que deles se espera transcende a sua já decisiva e importante missão de empreender, investir, criar empregos, gerar riquezas e pagar impostos. É necessário que se engajem de modo mais efetivo na política, na mobilização cidadã da sociedade, no debate dos grandes temas e na proposição de mudanças positivas. Sua experiência, capacidade de gestão e olhar pragmático do mundo são elementos essenciais para o aperfeiçoamento do setor público e o avanço do Brasil.

A terceira grande mudança cultural diz respeito ao choque de produtividade, de modo a se atender às exigências e expectativas dos grandes investidores: recursos humanos qualificados e eficientes; logística eficaz; e inovação. O nosso fantástico mercado de 200 milhões de habitantes não é mais suficiente para atrair investimentos produtivos, que miram nossos consumidores, mas podem conquistá-los, neste mundo globalizado, com produtos fabricados em qualquer lugar do Planeta.

 O capital para ampliar e erguer novas fábricas e empresas da área de serviços somente ficará e virá para o Brasil se tivermos alta produtividade em todo o sistema econômico.

Sem essas três mudanças culturais, continuaremos por muito tempo a ser uma economia de renda média e dificilmente alcançaremos os padrões das nações desenvolvidas. Seguiremos com baixo crescimento do PIB, discutindo medidas pontuais para a correção de rumos e priorizando as urgências, em detrimento das estratégias. 

Enquanto isso, assistimos a numerosas outras nações, com potencial muito menor do que o nosso, decolarem para um futuro de prosperidade!



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Saiba qual é o número sexual com maior poder!!!


sábado, 25 de janeiro de 2014

Bilionário oferece mais de R$ 350 milhões para quem conseguir transformar sua filha lésbica em hétero

Um bilionário japonês, de 77 anos, ofereceu mais de R$ 350 milhões para o homem que conseguir transformar sua filha, de 34 anos, lésbica em hétero. 
A oferta inicial de R$ 125 milhões não obteve o resultado esperado, depois que vários pretendentes tentarem sem sucesso convencer a moça a se casar com algum deles.
Ele informou que já teria recebido propostas de mais de 20 mil homens interessados, e que torce para que a filha tenha um casamento decente e que lhe dê netos.  
Ele ainda comentou que não pretende interferir na vida privada da filha, mas pensa que as ideias que ela tem hoje podem ser diferentes no futuro.
O magnata disse que a filha ainda é virgem. A mulher, no entanto, se casou com a companheira há dois anos, na França.


E agora? quem se candidata???

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Mil espelhos

Recebi outro dia um texto pela Internet. É uma história bem conhecida. Chama-se a casa dos mil espelhos. Basicamente fala da reação que sentimos quando vemos nossa imagem refletida mil vezes. Caso estejamos felizes teremos mil rostos sorridentes olhando-nos, se nossa reação é assustada teremos mil caras apavoradas.

Esta história me fez pensar no nosso dia a dia e como as pessoas reagem perante nossas atitudes. Pensem no dia que tiveram e como as pessoas que encontraram reagiram. Lembra como falou seu bom dia? Como foi sua resposta a uma simples pergunta que lhe fizeram?

Não tenha a menor dúvida, caso seu bom dia foi um: BOM DIA! Seguro que a resposta foi muito alegre e entusiasta.  Caso tenha sido um bom dia murmurado, de uma maneira quase inaudível, as probabilidades de ter recebido como resposta um bom dia desanimado, são muito grandes.

Quantas vezes, quando olhamos a nossa volta, pensamos: Porque todos estão tristes? E não percebemos que somente estamos vendo nosso próprio reflexo. Outras vezes sentimos que o sol brilha mais e as cores estão mais vibrantes e nos ouvimos dizer: Que dia lindo faz hoje, não acha? E vemos aparecer um sorriso no rosto das pessoas que nos respondem: É verdade, não tinha percebido, é realmente um dia muito bonito!

Muitas vezes deixamos que nossas preocupações e problemas dominem nossas vidas, em lugar de ter o controle sobre elas, permitimos que outros decidam como será nosso dia. 

Certamente teremos um dia horrível e retornaremos a nossos lares com a sensação que vivemos num mundo feio e gris. Outros dias, com os mesmos problemas e preocupações, decidimos que o controle é nosso e vestimos um sorriso e um olhar de esperança.  


Certamente nossa volta à casa será diferente, voltaremos sabendo que nada mudou, porém com a sensação que vivemos num mundo muito mais agradável e com pessoas mais amáveis e solícitas.

Não deixemos que nos transformem em espelho dos outros. Quantas vezes alguns “amigos”, com caras tristes e cheios de problemas, nos transferem uma pesada carga e nos tiram nossas reservas de esperança e alegria.

Por isso meu amigo use os espelhos da vida a seu favor e a favor dos outros permitindo ser o reflexo da alegria e esperança. Seja refratário às caras tristes e aos problemas, assim permitirá que sua felicidade e prosperidade se reflitam nos espelhos dos outros.

Como você sabe reflexo y refração são fenômenos físicos, mas também podem ser espirituais.

Mil espelhos, mil formas de passar seu dia, eles estão em seu derredor, pode usá-los a seu favor ou contra você mesmo. É sua decisão.

Caro leitor, o que refletem os espelhos à sua volta?



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Mulher ciumenta é isso aí!!!


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

A carreira de professor brasileiro...

Durante a infância não existe uma criança que, ao menos uma vez, não brinque de ser professor. Nesta fase a arte de ensinar parece algo distante, como brincar de ser adulto. Talvez por isso as atraia tanto. Imitando os seus professores em uma sala de aula de mentirinha, no entanto, são elas – e não a famosa “gente grande” - que nos mostram o essencial: o quanto valorizam aqueles que, em muitos momentos, fazem o papel de pais, tios, amigos, além, é claro, de mestres.

Em tempos de desvalorização profissional, onde educadores contam com baixos salários, muitas horas de trabalho e famílias enfurecidas tentando encontrar na escola o que faltou em casa, o mundo deveria se voltar para o que as crianças pensam de seus professores.

Só que isso não acontece. O tempo passa, a desvalorização continua. As crianças crescem, perdem a pureza que lhes é característica, e passam a enxergar a forma com que o educador é tratado em nosso país – que nem precisa ser detalhada aqui, já que é algo que todo mundo lamenta, mesmo que poucos façam algo para mudar a situação. E é neste momento que o quadro se inverte e o que fica distante é o sonho de ser professor.

Uma pesquisa realizada pelo Nube – Estagiários e Aprendizes lançou a seguinte pergunta na internet: “Você tem vontade de ser professor de ensino fundamental ou médio?” A enquete contou com a participação de 6.910 internautas, em 11 dias durante o mês de dezembro, e teve como alternativas “Sim, tenho vocação para ensinar”, “Já tive vontade, mas desisti pelas más condições”, “Não, é uma profissão cada vez menos valorizada” e “Sim, apesar de ter um baixo salário”.

Não é surpresa que as opções negativas tenham sido maioria. Juntas totalizaram 59,77% dos votos. Embora de acordo com dados do Censo Inep/MEC 2012, os alunos dos cursos de licenciatura – que preparam os estudantes durante a graduação para se tornarem professores – representem 19,5% dos 7.037.688 matriculados no Ensino Superior, pesquisas revelam a cada dia o desinteresse pela profissão.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), existe no Brasil um déficit de 170 mil posições, somente nas áreas de Matemática, Física e Química. Outro dado preocupante, apontado pelo Inep, mostra que 53,5% dos docentes do ensino médio público e particular não têm o diploma de licenciatura. 

Levantamentos que, no mínimo, nos fazem refletir sobre um possível sumiço da carreira ao longo dos anos.

Em todo o Rio Grande do Sul, o ano de 2013 comprovou que a situação não é diferente. Em Pelotas, alunos da Escola de Ensino Fundamental Bibiano de Almeida chegaram a fazer um protesto em julho pela falta de professor de Matemática desde março. Na Escola de Educação Infantil Vinícius de Moraes a diretora foi agredida pela prima de um aluno em novembro, entre tantas outras que ocorreram país afora...

Há anos as paralisações dos educadores geram revolta em parte da sociedade, que gostaria que os professores conquistassem um salário melhor desde, é claro, que as reivindicações não atrapalhem o ano letivo dos filhos. E os governantes...bom, das promessas deles envolvendo o piso todos sabem...

Mesmo com baixos salários e vivendo constantemente situações de desrespeito, muitos professores se superam. Investem do próprio dinheiro para uma educação melhor. Trabalham até adoecer – muitos de tristeza. Se envolvem, emocionalmente inclusive, com as famílias dos alunos. E é por eles que a situação deve mudar.

 O ano letivo que inicia no fim de fevereiro precisa ser mais do que nunca o ano da educação, o despertar da sociedade para a recuperação de valores que nos mostram que passar sabedoria adiante é um dom, provavelmente o maior deles, mas não precisa nem deve ser sacrifício.
Senão a gente corre o risco do sinal bater e os alunos estarem em sala de aula, mas o professor não.



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Estudo prevê que Facebook está à beira do precipício

NOVA YORK, 22 janeiro 2014 (AFP) - O site de relacionamentos Facebook está experimentando um ápice antes da queda, afirmam cientistas americanos para os quais a maior rede social do mundo perderá 80% de seus usuários até 2017.
Dois doutorandos em engenharia mecânica e aeroespacial da Universidade de Princeton fizeram esta afirmação surpreendente em um artigo divulgado na edição online de um arquivo de pesquisas científicas, mas o estudo ainda aguarda revisão de pares.
Com base na ascensão e queda do MySpace, John Cannarella e Joshua Spechler afirmam que o Facebook está prestes a sofrer uma forte decadência.
"Assim como acontece com as doenças, as ideias parecem se disseminar como infecções entre as pessoas antes de acabar morrendo, o que tem sido descrito com sucesso em modelos epidemiológicos", redigiram.
Eles aplicaram um modelo epidemiológico modificado para descrever as dinâmicas da atividade do usuário de redes sociais online, usando dados do Google, disponíveis ao público.
Esta seria uma leitura nada agradável para Mark Zuckerberg, co-fundador do gigante da internet, que tem mais de 1,1 bilhão de usuários em todo o mundo e completa 10 anos no mês que vem.
De acordo com o estudo, o Facebook, cujas ações alcançaram uma nova alta esta semana, a US$ 58,51, está em declínio em termos de uso de dados desde 2012.
"Espera-se que o Facebook experimente um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 20% de seu tamanho máximo em dezembro de 2014", destacou o relatório, publicado para leitura de pares no arquivo digital ArXiv.org.
"O melhor modelo para o futuro sugere que o Facebook vivenciará um rápido declínio nos próximos anos, perdendo 80% do ápice de sua base de usuários entre 2015 e 2017", acrescentou.
O novo estudo foi divulgado em meio a consultas que sugerem que usuários mais jovens começaram a abandonar o Facebook em 2013.
Cannarella e Spechler disseram à AFP que não desejam comentar fazer comentários públicos até que seu manuscrito tenha concluído o processo de revisão de pares, antes de sua publicação formal.

Mas pelo menos por enquanto, o Facebook goza de boa saúde.

Os preços das ações em ascenção fizeram da chefe de operações do site, Sheryl Sandberg, a mais nova bilionária do setor da tecnologia, e Zuckerberg, de 29 anos, tem uma fortuna pessoal estimada em cerca de US$ 19 bilhões.
Agência AFP.

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Pesquisa diz que mulheres pobres são insatisfeitas sexualmente. Será???

Um estudo realizado por pesquisadores espanhóis constatou que a renda e o status influenciam na satisfação sexual das mulheres. De acordo com  a pesquisa, quanto mais dinheiro e poder elas tiveram, mais satisfatórias tendem a ser suas relações sexuais.

Segundo Dolores Ruiz, da Agência de Saúde Pública de Barcelona, responsável pelo estudo, mulheres com melhor nível sócio-econômico "têm maior consciência de suas preferências e maior capacidade de desenvolver sua sexualidade de maneira a lhes garantir maior satisfação sexual".
Ainda conforme os autores do estudo, a renda e o 'status' dão às mulheres maior independência, o que estaria intimamente ligado ao prazer sexual.
Mulheres com mais dinheiro também tendem a se envolver menos em relações abusivas, assim como têm menos chances de sofrer estupro ou agressão sexual.


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O sortudo


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Um terço das famílias está fora do sistema financeiro

Enquanto as empresas de telefonia celular foram rapidamente ocupando todos os cantos do País, a ponto de já existir mais telefones que brasileiros, as instituições financeiras ainda não conseguiram alcançar cerca de 30% das famílias brasileiras. Ou seja, praticamente uma em cada três famílias está à margem do sistema financeiro.

 Número que afeta diretamente o crédito e faz com que 17% dos brasileiros ainda comprem “fiado”, ou “na caderneta” em estabelecimentos Brasil afora.

Os números fazem parte de uma pesquisa inédita feita no Brasil pela Fundação Bill & Melinda Gates e a Bankable Frontier Associates, e que foi analisada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
 A pesquisa conclui que a exclusão está diretamente ligada à renda e à falta de contracheques. A lacuna tão grande parece se originar de desconfiança mútua.

Se de um lado estão os bancos, que não emprestam para quem não tem contracheque, temendo calotes, de outro estão clientes como Maria Cristina Santos, 38 anos, moradora da favela de Heliópolis que tem a sensação de que a estão roubando no banco e prefere deixar o dinheiro que ganha em casa.

Maria se vira de todos os jeitos. Faz limpeza em um hospital da capital paulista e vende produtos da Avon, O Boticário, Natura e em breve, Jequiti. Na 25 de Março, famosa rua de compras de produtos a preços de atacado de São Paulo, só usa cartão de crédito American Express, coisa chique e exigência dos lojistas. Tem ainda cartão Mastercard da Magazine Luiza e Lojas Pernambucanas.

Mas e conta no banco? Só para sacar o dinheiro do salário que recebe do hospital. Investimentos? Apenas em produtos das marcas que vende ou guarda o dinheiro numa bolsinha, que fica dentro do armário, quase como se fosse no colchão. Poupança? Nem pensar, não rende nada, segundo ela. “Coloquei R$ 50 há uns meses e agora fui olhar a conta e tem R$ 51. Banco rouba muito.”

O hábito de poupança financeira de fato ainda é muito pequeno no Brasil. A conta poupança atinge apenas 34% da população, enquanto a previdência chega a 26%. O professor da FGV que liderou as análises da pesquisa, Lauro Gonzalez, diz que a população ainda sente mais segurança investindo em cabras ou deixando o dinheiro no colchão. “As pessoas esquecem que as cabras morrem, a traça corrói o colchão e, nas crises, a cabra vale menos”, diz.
Faixa
E essas crises afetam diretamente a capacidade de pagamento das pessoas. Uma pesquisa realizada pela consultoria Plano CDE, especializada em baixa renda, mostra que é comum as pessoas mudarem de faixa de renda com a diferença de poucos meses. Se em janeiro estão na classe C, podem facilmente cair para a E em março.

Mesmo o governo federal sabe do risco que é financiar a base da pirâmide, tanto que na faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida o risco de calote é assumido pelo Tesouro.

Os bancos, mesmo os públicos, apesar de terem agregado uma boa parcela da população nos últimos anos à sua rede, só agora começam a ter programas que podem levar trabalhadores informais de forma mais massificada para o sistema financeiro. E depois dos correspondentes bancários - que em boa parte serviram apenas para desafogar as agências bancárias do fluxo de pessoas realizando pagamentos - os telefones celulares podem ser a nova fronteira da inclusão financeira.

Duarte Carvalho, da consultoria Roland Berger, diz que essa tecnologia pode baratear os custos dando escala. O Banco do Brasil, por exemplo, está testando um produto em que seus clientes, que são patrões, podem em vez de sacar o dinheiro transferir o pagamento para o celular de seu prestador de serviço, que por sua vez passa a ter uma conta no BB e ainda poderá usar o celular para fazer saques. 
O próximo passo é usar o celular para pagar contas e ainda ganhar créditos para ligações.

Fonte: Agência Estado.

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Há mercado de trabalho para quarentões ou mais?

A idade pode ser documento, mas alguns dizem o contrário. Quem está tentando uma vaga no mercado de trabalho e tem mais de 40 anos sente que este pode ser um fator que pesa, e até atrapalha, na hora da seleção. De acordo com especialistas em Recursos Humanos (RH), esse fato não chega a vigorar como preconceito com relação aos profissionais a partir dessa faixa etária, mas as empresas – especialmente nos grandes centros urbanos – costumam fazer um corte de idade, próximo aos 45 anos, ao elaborarem o perfil pretendido de seus candidatos.

De acordo com a consultora e diretora da Consultants Group by Tegon – empresa especializada em processos de recrutamento e seleção – Luciana Tegon, a maioria das empresas que apresentam restrições em contratar profissionais “seniores” acreditam que eles apresentarão dificuldades de adaptação às equipes e gestores mais jovens. 

Além disso, segundo ela, há a crença de que pessoas mais velhas não estão atualizadas quanto às tecnologias de trabalho, sistemas integrados, redes sociais; e têm necessidades mais frequentes de saídas para cuidados com a saúde. 

Embora a situação pareça crítica a esses profissionais, Luciana diz ser um erro resumir a experiência dessas pessoas em apenas pontos negativos. Sobre a maior necessidade de ir a consultas médicas, por exemplo, ela acredita que seja um ponto de vista equivocado. “Ser velho neste País, muitas vezes, dá a impressão que é ter obrigatoriamente doenças a tratar; o que não é uma realidade. 

Conheço pessoas que tem mais de 70 anos com mais saúde que jovens estressados e, inclusive, já infartados. A saúde está ligada especialmente aos hábitos adquiridos durante a vida e a idade não é o único fator determinante”.

Da mesma forma, segundo a especialista, acontece quanto às reclamações de insubordinação dos empregados mais velhos. De acordo com ela, isso pode acontecer, mas também pode ser evitado se uma análise cuidadosa for realizada durante o levantamento do perfil para a vaga disponível.

Ampla bagagem
Conforme a consultora, um profissional mais maduro, em regra, leva consigo riquíssimos conhecimentos e experiências que podem ser aplicados e ensinados a um time mais jovem. Embora esse seja um atributo de enorme valor para as empresas, Luciana diz que isso só se torna um ponto positivo se este profissional chegar com espírito de desenvolver os mais jovens e se a empresa apostar nesta contratação.

“Infelizmente, às vezes há alguns comportamentos improdutivos dos dois lados da mesa. Do profissional mais velho que chega com uma postura arrogante e acaba sendo repudiado pela equipe, assim como também há uma equipe que recepciona com má vontade e preconceito alguém mais experiente”, comentou.

Para não haver esse tipo de estranhamento, de acordo com Luciana, as empresas precisam usar o bom senso. Conforme explicou a profissional, o ideal é que – uma vez organismos vivos e dotados de cultura de valores próprios – as empresas estimulem, naturalmente, o acolhimento dos novos colaboradores e tenha um ambiente propício para receber esses profissionais maduros.

“Inserir um profissional mais velho em uma empresa com cultura discriminatória, onde não se estimula a interação das áreas e cada um é fechado em sua própria célula é o mesmo que jogar carne fresca aos leões na arena, pouca possibilidade de dar certo. Mas se souberem aproveitar essa ampla bagagem de conhecimentos e experiências, vão se deparar com pessoas de temperamento estável para enfrentar cenários de crise, por exemplo”.

Critérios de seleção
Como já mencionado por Luciana Tegon, são as características exigidas pela vaga os fatores que podem garantir o sucesso ou fadar ao fracasso a contratação de um profissional mais velho. De acordo com a consultora, tudo isso pode ser acertado na hora de definir o perfil correto que a empresa procura. “Quando começamos a trabalhar uma vaga em uma empresa, entendemos o perfil do gestor para saber se podemos trazer um profissional sênior e se este candidato terá um perfil que se harmonizará com a empresa. Esta conduta evita muitos erros na hora de contratar, poupando problemas para quem contrata e frustrações para o contratado”, pontuou.

Graças a medidas como essas – tomadas pelos empregadores e pelas consultorias de RH antes da contratação – algumas vagas para trabalhadores seniores estão começando a despontar em algumas regiões.

 – têm empresas que até preferem pessoas com mais experiência para cargos de confiança, especialmente devido à maior responsabilidade desses profissionais e pela maior probabilidade de permanência no cargo.

“É comum os contratantes gostarem de pessoas mais jovens, mas ao mesmo tempo eles querem alguém com boas qualificações. Isso fica complicado para os novos profissionais, especialmente se esses critérios forem aliados com o desejo da empresa de contratar alguém que tenha maiores chances de estabilidade. Nesse caso não tem jeito, os mais velhos são as melhores opções”, comentou a analista de RH, Andressa França.

De acordo com a psicóloga – especialista em Gestão de Pessoas – Bárbara Lessa, mesmo que as empresas apresentem alguma faixa etária de preferência, cabe ao responsável pela seleção fazer à análise do perfil e aconselhar o contratante a fazer uma melhor escolha. 

“Não é bom olhar somente a idade. Ela não garante níveis de responsabilidade e comprometimento nem para pessoas mais velhas, nem para as mais jovens.

 O ideal é sempre se orientar pelos currículos, percebendo qualificações e demais lugares onde a pessoa atuou em outros momentos da vida profissional”.


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