A relação curiosa e que move as pessoas
entre a vida e o universo, mostrando que nossa existência é original,
excêntrica, singular e única.
Estamos
cercados de descobertas variadas em diversas áreas de estudo e de pensamentos,
de compartilhamento de informações em tempo real, de expectativas de criar
população humana em Marte, mas ainda não se explica o mistério do ser humano e
sua singularidade no universo.
O homem
avança significativamente em todos os ramos dos saberes, mas, o mistério da
dimensão humana continua aflorando as mentes mais sábia e curiosas. E as
incessantes tentativas de descobertas sobre essa relação singular, nos deixa em
um emaranhado de opções, onde o conceito que mais se assemelha com nossas
convicções, nossa cultura, nossa expectativa ou ideal de vida, é o que nos move
a crer, necessário à evolução de todos os seres, para seguirmos diante desta
incógnita desafiadora.
É uma
incessante busca por informações que solucionem este desafio e mesmo, diante
desta imensidão de compartilhamentos de fatos imediatos, não podemos acessar
algumas perguntas e respostas, talvez comuns a todos, mas, que está visível, ou
invisível, ao universo e é o que mantém a originalidade, unicidade e, até
mesmo, a excentricidade do ser.
Ainda nem
se tem todo o conhecimento da essência e relação humana com a terra e já
existem tentativas e expectativas de relacionar e a expandir a dimensão humana
a outros planetas, como é o caso mais recente de viagem sem volta ao planeta
Marte.
Isso nos
leva a um questionamento mais acirrado. Seria uma tentativa desesperada de
explicar a vida no universo? Ou, curiosidades humanas que podem resultar fatos
positivos, negativos e, na pior das hipóteses, até trágicos? Seria expansão da
dimensão e tomada do universo?
Muito se
espia, mas, as verdadeiras respostas, aquelas mais intimas e profundas do ser
com o universo, só cada um, no seu interior, ou nem mesmo neste, sabe precisar
esta relação, provando que somos inexplicáveis, desconhecidos e incompreendidos
pelos outros, mas principalmente por nós mesmos.
Talvez
não precisamos desta resposta. Pode ser que vamos descobrindo ao longo da vida.
Possivelmente nunca se terá provas, se essa for necessárias a alguns.
Sendo
assim, só podemos descobrir através de tentativas, de construção e
reconstrução, de se ter paradigmas flexíveis, e, ainda, acima de tudo, é a
internalização de que o universo é grandioso, oscilante, em constante mutação,
e, que nossa dimensão na vida o acompanha sempre, talvez mais ou menos rápido,
mas essa velocidade só cada um, em suas atitudes, autoconhecimento e
autodesenvolvimento, poderá sentir-se no controle, ciente de que não terá
chance de ser o proprietário de tal, já que o universo está, ainda, no comando
maior.
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