Na história, as
abelhas tiveram sua importância na alimentação dos primeiros humanos. Na
civilização, na organização dos trabalhos em equipes, como exemplo na formação
das colunas de guerras ao convívio em grupo e liderança. Do que se acreditava:
ser o rei no comando da colméia e não uma rainha, a todos fascinava a doçura do
mel contrastando com as dolorosas ferroadas das abelhas.
Esta história gerou um fascinante estudo para compreender o mundo particular deste “reino” animal. Muitas vezes incompreendido, excomungado e exumado a fogo. Quando devíamos saber que as abelhas são um relógio biológico que mede as mudanças climáticas, somente nos falta entendê-las.
As abelhas produzem alimento para a humanidade (polinização) e mais importante ainda, induzem na qualidade de vida e na saúde, advindas de seus produtos mel, cera, própolis, geleia real, pitoxina.
É visível o temor das pessoas ao se depararem com uma única abelha dentro de casa, na janela ou jardim. É ainda pior com um embolamento de abelhas num galho de árvore em uma revoada de enxameação ou uma colméia improvisada em alguma residência, o que leva muitas vezes a fuga das pessoas ou a exterminação do inseto, causando um desequilíbrio tanto na polinização, como na mesa e na saúde da população humana.
Durante o período que estudamos o Gênero Apis (abelha da espécie Mellífera) no Rio Grande do Sul constatamos um ambiente inóspito e uma sociedade sem consciência da importância do Ecossistema em nossa vida. Precisamos urgente de campanhas educacionais das escolas e nos meio de comunicações para atribuir a sociedade de responsabilidades com a natureza. As abelhas Incluíram em seu código o medo ao fogo e fumaça por serem perseguidas pelas pessoas a milhares de anos: atualmente, estão numa brutal dificuldade ao perderem o espaço nativo.
Constatamos que pedem socorro ao adotarem os tabiques das moradias dos humanos. É preciso ter consciência: elas nos prestam um importante serviço.
Daiana Paula Franchia Lucas e outros.
Esta história gerou um fascinante estudo para compreender o mundo particular deste “reino” animal. Muitas vezes incompreendido, excomungado e exumado a fogo. Quando devíamos saber que as abelhas são um relógio biológico que mede as mudanças climáticas, somente nos falta entendê-las.
As abelhas produzem alimento para a humanidade (polinização) e mais importante ainda, induzem na qualidade de vida e na saúde, advindas de seus produtos mel, cera, própolis, geleia real, pitoxina.
É visível o temor das pessoas ao se depararem com uma única abelha dentro de casa, na janela ou jardim. É ainda pior com um embolamento de abelhas num galho de árvore em uma revoada de enxameação ou uma colméia improvisada em alguma residência, o que leva muitas vezes a fuga das pessoas ou a exterminação do inseto, causando um desequilíbrio tanto na polinização, como na mesa e na saúde da população humana.
Durante o período que estudamos o Gênero Apis (abelha da espécie Mellífera) no Rio Grande do Sul constatamos um ambiente inóspito e uma sociedade sem consciência da importância do Ecossistema em nossa vida. Precisamos urgente de campanhas educacionais das escolas e nos meio de comunicações para atribuir a sociedade de responsabilidades com a natureza. As abelhas Incluíram em seu código o medo ao fogo e fumaça por serem perseguidas pelas pessoas a milhares de anos: atualmente, estão numa brutal dificuldade ao perderem o espaço nativo.
Constatamos que pedem socorro ao adotarem os tabiques das moradias dos humanos. É preciso ter consciência: elas nos prestam um importante serviço.
Daiana Paula Franchia Lucas e outros.
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