As grandes ideias, nascidas do cérebro privilegiado de grandes filósofos e pensadores, de nada valeriam se não fossem colocadas em prática.
Os governantes, quando políticos responsáveis e coerentes, deverão se valer destes intelectuais, pois deverá sempre haver um conhecimento solidamente construído para que se desenvolvam políticas adequadas aos anseios do povo.
Posicionamentos como o de que “...a finalidade de nossa escola ensinar a repensar o pensamento, a ‘des-saber’ o sabido e a duvidar de sua própria dúvida; esta é a única maneira de começar a acreditar em alguma coisa”, de Juan de Mairena, pode, ser a força motriz para que se trilhe caminhos seguros de liberdade e democracia, por consequência.
Nossos estudantes só aprenderão se não acumularem informações sem a necessária compreensão e se colocarmos em seus cérebros a semente da incerteza e do aprender pelos erros e dúvidas e não pela conveniência de regras dogmáticas como se tudo fossem axiomas, prontos para o consumo e sem discussão ou contestação: “mais vale uma cabeça bem-feita do que uma cabeça cheia”, disse Montaigne quando o Brasil estava sendo descoberto, no início do século 16.
Quais nossas necessidades no mundo das relações entre as ideias e os fatos? Talvez em um primeiro momento seja o de valorizar a educação como prioridade das prioridades e fornecer condições de acesso a uma educação qualificada para todas as pessoas, indistintamente e sem ignorar a frase de E. Morin: "As ideias são mais teimosas e os fatos quebram-se contra elas com mais frequência do que elas se quebram contra eles”.
Aí estão algumas ideias que poderão romper com práticas antiquadas e que não consideram importante democratizar o conhecimento, disponibilizar uma educação em que a construção do conhecimento seja viabilizada e que se permita, então, formar homens e mulheres em condições de enfrentar as adversidades e desigualdades impostas pela vida.
Romper com tudo isto que emperra o desenvolvimento através de uma revolução na educação precedida de uma revolução do pensamento, vencendo a barreira da linearidade que vem se impondo por séculos; qualificar os profissionais da educação, dando-lhes condições dignas de vida; disponibilizar recursos em quantidade e qualidade suficientes e que cheguem até as escolas; criar políticas públicas centradas no homem e no conhecimento; cuidar muito especialmente das crianças, cujos cérebros são os portadores de uma enorme capacidade de imaginação e criatividade, são os caminhos seguros para que as ideias sejam a força motriz do desenvolvimento da espécie humana em um planeta mais seguro e renovado.
Por: Neiff Satte Alam.
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sábado, 6 de outubro de 2012
A força das ideias
Postado por
William Junior
às
10:20
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