sábado, 25 de agosto de 2012

Comércio on-line, um mercado que não para de crescer




As empresas que atuam com o segmento de comércio on-line têm o que comemorar. De acordo com levantamento divulgado na última semana, as vendas desse setor somaram, no primeiro semestre deste ano, R$ 10,2 bilhões. Isso representa um aumento de 21% em comparação com o mesmo período do ano passado.

As perspectivas para o segmento no país têm sido positivas nos últimos anos e o crescimento é algo que tem ocorrido permanentemente. As vendas de bens de consumo por meio da internet, por exemplo, foram ampliadas em 40% no ano de 2010. Naquela oportunidade, o índice era 5% maior do que indicavam as projeções. Essa expansão representou um volume de R$ 14,8 bilhões e deu base a novas expectativas e investimentos, que garantiram ao comércio eletrônico em 2011 um crescimento de quase 30%.

Isso acontece porque mais brasileiros têm apostado nas compras virtuais a cada ano. Algo extremamente positivo, em especial aos segmentos com maior participação nesse mercado, como o de eletrodomésticos, livros, assinaturas de revistas e jornais, saúde, beleza e medicamentos, informática e eletrônicos.

Agora, em 2012, as razões da expansão têm nome certo: a proliferação de aparelhos móveis no Brasil, que facilitaram a realização de compras on-line. De acordo com dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara e-net), de janeiro a junho, 1,3% das compras foram realizados por smartphones ou tablets. No ano passado, nesse mesmo período, tal indicador era de apenas 0,3%. E, conforme a pesquisa, a maioria dos adeptos do e-commerce que utilizam smartphones e tablets para comprar pela internet é de mulheres, com uma participação estimada em 53%. No que diz respeito ao mercado geral, onde estão incluídas todas as pessoas que efetuaram compras pela web, a divisão está mais equilibrada, com 50% de participação masculina e 50% de feminina.

Essa onda de crescimento constante revela o quanto a internet ainda oferece oportunidades para expansão de negócios. Basta considerar, por exemplo, que os consumidores de baixa renda, inseridos na faixa de famílias que ganham até R$ 3 mil, já correspondem a 50% do mercado on-line.

Diante de tal conjuntura, a meta de crescimento do varejo pela internet neste ano oscila entre 25% e 20% sobre 2011, totalizando R$ 22,5 bilhões. Nesse cenário, a expectativa é de que o tíquete médio seja de R$ 330,00. Logo, quem tem produtos e serviços capazes de atrair clientela no meio eletrônico não tem tempo a perder.


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2 comentários:

  1. Olá,
    Esta é uma tendência que quem investir vai ganhar muito dinheiro.

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  2. Boa noite!
    Esse mercado só tende a crescer,e investir nele é forte perspectiva de ganhos,os blogs e as redes sociais podem ajudar muito nessa,abraços.

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