De um lado temos “Madre Teresa de Calcutá” e “Irmã Dulce”, pessoas que, como outras são capazes de colocar-se no lugar do próximo. No outro extremo encontramos os psicopatas, incapazes de sentir nada por outro ser humano. Entre estes opostos estamos todos nós. Olhe na sua volta. Agora olhe dentro de você. Faça uma análise, e classifique seus conhecidos, políticos, pessoas famosas e a você mesmo.
Nome | % | Observações |
“Madre Teresa de Calcutá” | 100 | |
“Irmã Dulce” | 100 | |
Psicopatas | 0 |
Critérios para calcular as percentagens.
a) Dirigir pelo acostamento. [ ]
b) Parar para ajudar outro motorista na estrada. [ ]
c) Entender a frustação de sua mulher/seu marido. [ ]
d) Pensar somente no que paga e não no serviço que recebe. [ ]
e) Reclamar que recebe pouco sem ver o que produz. [ ]
f) Dar/oferecer propina para conseguir benefícios indevidos. [ ]
g) Pretender que todos pensem como você. [ ]
h) Atender a todos os que peçam sua ajuda. [ ]
i) Estar sempre sem tempo para ajudar. [ ]
j) Outros que o leitor ache conveniente. [ ]
Depois de terminada a tarefa veja em que posição você está na lista. Para melhorar tome as atitudes correspondentes as suas respostas das seguintes perguntas:
1) Quantas vezes por dia pensamos no efeito de nossas palavras?
2) Pensamos em como nosso mau humor afeta aos que estão ao nosso lado?
3) Quanto tempo faz que não agradecemos por coisas simples?
4) Faz muito tempo que só reclamamos?
5) Quando votamos pensamos no que é melhor para todos e não para nós?
6) Quantas vezes, apesar de estar apressado, paramos para ajudar alguém a atravessar a rua?
Espero que muitas pessoas estejam bem perto de 100%. Pessoalmente descobri que tenho que melhorar muito, mas pelo menos estou trabalhando para isso, assim como a maioria dos meus leitores. Logicamente que para aqueles que estão no poder as perguntas deveriam ser outras como:
1) Quantas vezes tomamos decisões de acordo com os interesses do povo e não o nosso?
2) Quantas vezes votamos em benefícios para o povo?
3) Quantas vezes votamos em benefício próprio?
4) Quantas vezes julgamos em função da justiça e não das leis?
5) Quantas vezes usamos das prerrogativas do cargo para benefício próprio?
6) Quantas vezes mentimos publicamente?
7) Quando foi a última vez que ajudamos alguém sem nenhum benefício pessoal em troca?
O interessante deste exercício é que podemos adequá-lo a qualquer profissão ou atividade, modificando somente algumas palavras. Podemos ser médicos, jornalistas, professores, advogados, pedreiros, comerciantes, ou qualquer outra que sejamos capazes de imaginar. Sempre as respostas serão pessoais e reveladoras.
E as suas respostas foram satisfatórias?
Por: Ricardo Irigoyen.
Madre Teresa por exemplo se doava aos cuidados dos morimbundos que a sociedade não mais queria cuidar... grandes exemplos... oscilamos entre os extremos, mas devemos buscar a solidariedade e a caridade, pois são características que propiciaram ao ser humano de chegar desde os primatas até aqui... viver sem compaixão com certeza aniquilará a raça humana. Abraços
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