Durante
anos acreditamos que o cérebro tinha o controle absoluto de tudo o que sentimos
e decidimos. Mas a ciência moderna está contando outra história.
O coração
não é apenas uma bomba de sangue: possui seu próprio sistema nervoso, com
milhares de neurônios e sensores capazes de detectar mudanças físicas e
emocionais antes que o cérebro as processe de forma consciente.
Essa rede
cardíaca envia sinais constantes ao cérebro que influenciam diretamente o
estresse, as emoções e a maneira como reagimos a situações importantes. Por
isso, muitas vezes o corpo responde primeiro… e a mente entende depois.
Embora o
coração não pense como um cérebro, ele participa ativamente do equilíbrio
emocional diário. Compreender essa conexão coração-cérebro não apenas ajuda a
reduzir a ansiedade, mas também a tomar decisões mais conscientes.
Ouvir o
coração não é apenas uma metáfora romântica: é biologia em ação.
Ciência em Foco.

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