sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Quem chegou antes dos Egipcios?

Ao explorar a história do Egito, é claro que a sua civilização não surgiu completamente "do zero. "Algumas das maravilhas mais notáveis do Egito foram elaboradas no início da sua história, indicando que os "egípcios primeiros" provavelmente herdaram o conhecimento e as tecnologias de uma civilização anterior na mesma área geográfica.

Vários exemplos destacam esta noção. Os egiptólogos consideram a "Pirâmide de Djoser" como elemento fundador da arquitetura pirâmide egípcia. Construída por volta de 2630 a. C. pelo renomado arquiteto Imhotep para o faraó Djoser, encontra-se como a primeira pirâmide com um construtor, cliente e construção bem documentados período de tempo. Este acordo serve como referência para datar pirâmides posteriores.

Se alguma pirâmide encontrada em terra egípcia fosse descoberta antes da Pirâmide Step de Djoser, não seria classificada como "egípcia" no sentido convencional. Tal estrutura teria surgido de uma civilização anterior, da qual mais tarde os faraós poderiam ter-se apropriado. As provas científicas recentes dão crédito a esta ideia convincente.

A pesquisa que emprega luminescência estimulada opticamente (OSL) pelo Departamento de Arqueometria da Universidade do Egeu, na Grécia, remontou a rocha calcária do templo de Qasr-el-Sagha já em 5550 a. C. , com uma data média de 4700 ° 850 a.C.

Isso significa que o templo pode potencialmente predatar a pirâmide de Djoser em 3.000 anos.

Em uma veia semelhante, o granito vermelho usado para a base da Pequena Pirâmide (Pirâmide de Mycerinus)

também foi datado usando OSL, revelando que poderia datar de até 4.400 a. C. , ou uma data média de 3450° 950 a. C..

Esta camada exterior pode ter sido aplicada aproximadamente 2000 anos antes da pirâmide de Djoser, sugerindo que a estrutura fundamental poderia ser ainda mais antiga.

Essas descobertas levam à questão: quem foram os construtores destas formações antigas? Um corpo crescente de evidências sugere que os primeiros egípcios, como os entendemos atualmente, não foram os criadores originais.

 Pelo contrário, eles aparentemente herdaram e ampliaram as conquistas de uma civilização muito mais antiga.

Fonte: Contato Imediato.

 

 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Por que e o que você compra???

O ato de comprar, que no passado se resumia ao suprimento das necessidades, tornou-se uma válvula de escape para as emoções. Há quem compre por estar triste, deprimido, insatisfeito e há quem o faça exatamente pelos sentimentos contrários: alegria, euforia e entusiasmo.

A questão é que, quando os seres humanos deixam a racionalidade de lado e agem com base no que sentem, raramente colhem bons frutos. “Seguir o coração” pode ser um conselho muito agradável em um primeiro momento, mas quase nunca o é no final.

O coração não pensa, apenas sente. Por isso, em um momento de estresse, as pessoas são capazes de falar e fazer coisas que jamais fariam ou diriam se estivessem tranquilas. Agir no calor da emoção pode trazer muitas dores de cabeça, inimizades, mágoas e rancores. Ainda que haja arrependimento sincero, nem sempre é possível voltar atrás e, nesse caso, um ato impensado e repentino pode causas grandes transtornos por muito tempo.

Quanto à vida financeira, os resultados estão aí: 72,6 milhões de inadimplentes, ou seja, pessoas com o CPF negativado por terem perdido a capacidade de pagamento de suas dívidas. Muitas se veem em uma situação de aperto, sem nem mesmo saber como colocarão comida na mesa e, em muitos casos, simplesmente porque tomaram decisões financeiras baseadas em emoções, sem medir as consequências.

São inúmeras “parcelinhas” de financiamentos para comprar coisas inúteis que só entulham suas casas, enquanto as contas bancárias sofrem com os juros sobre juros gerados pelo saldo negativo que aumenta a cada dia. A bola de neve passa por cima dos momentos de satisfação gerados pelas compras e atrasa a vida de quem tentou adiantar seus sonhos.

Por mais que o mundo esteja corrido e concorrido, não podemos ceder à tentação de viver sem raciocinar, pois aquilo que plantarmos hoje será exatamente o que iremos colher amanhã. Portanto, jogar qualquer semente achando que tudo vai ficar bem, além de irreal, chega a ser ingênuo.

Se nos questionarmos por que compramos o que compramos, veremos que a emoção está muito mais ligada às decisões de compra do que a própria razão. Por isso, é preciso racionalizar nossos hábitos de consumo, repensar nossas escolhas e saber valorizar mais o fruto do nosso trabalho.

Busque transformar sonhos em objetivos e não subestime o poder do planejamento aliado à perseverança, pois esse é o caminho para alcançar um propósito maior de vida, algo que vá muito além do consumo pelo consumo.

Não comprar o que se quer por não ter dinheiro é difícil. Ficar inadimplente e perder o bom nome por comprar sem ter dinheiro também é difícil. Racionalize e escolha o seu difícil.

Por Patrícia Lages.

 

 

domingo, 12 de janeiro de 2025

Zuckerberg liberou suas plataformas para diversos crimes

Nesta quarta-feira (08/01/2025), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que as redes sociais “só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira”. A de Moraes acontece um dia após o bilionário Mark Zuckerberg, CEO da Meta, declarar apoio a Donald Trump e anunciar o fim da checagem de fatos nas redes sociais administradas pela empresa, como o Facebook, o Instagram e o WhatsApp.

Além disso, Zuckerberg liberou suas plataformas para diversos crimes, permitindo, por exemplo, que termos referentes a doenças mentais sejam associados a gênero ou orientação sexual. “Aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terra sem lei. No Brasil, só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes das big techs”, destacou Moraes.

 Nos bastidores, pessoas próximas a Moraes afirmam que o ministro não teria problemas para tirar do ar o Instagram, assim como fez com o X (ex-Twitter) por semanas, até que a plataforma aceitasse as exigências da Justiça Brasileira.

 “Pelo resto do mundo, não podemos falar, mas, pelo Brasil, tenho absoluta certeza e convicção de que o STF não vai permitir que as big techs, as redes sociais, continuem sendo instrumentalizadas, dolosa ou culposamente, ou, ainda, somente visando o lucro, para ampliar discursos de ódio, nazismo, fascismo, misoginia, homofobia e discursos antidemocráticos”, completou Moraes.

Fonte. STF.

Dicas para quem realiza trabalhos por computador:


 

Ctrl + E - Selecionar tudo

Ctrl + N - Negrito

Ctrl + C - Copiar

Ctrl + D - Preencher

Ctrl + B - Buscar

Ctrl + G - Salvar

Ctrl + L - Substituir

Ctrl + K - Itálico

Ctrl + U - Novo livro de trabalho

Ctrl + A - Abrir

Ctrl + P - Imprimir

Ctrl + R - Nada bom

Ctrl + S - Sublinhado

Ctrl + V - Colar

Ctrl + W - Fechar

Ctrl + X - Cortar

Ctrl + Y - Refazer

Ctrl + Z - Desfazer

F1 - Ajuda

F2 - Edição

F3 - Colar nome

F4 - Repetir a última ação

F4 - Ao inserir uma fórmula, alterna entre referências absolutas/relativas

F5 - Ir para

F6 - Próxima planilha

F7 - Verificador ortográfico

F8 - Modo de ampliação

F9 - Recalcular todas as planilhas

F10 - Ativar barra de menu

F11 - Nova tabela

F12 - Salvar como

Ctrl +: - Inserir hora atual

Ctrl +; - Inserir data atual

Ctrl +"- Copiar valor da célula acima

Ctrl +'- Copiar fórmula da célula acima

Shift - Compensação para funções adicionais no menu do Excel

Shift + F1 - O que é?

Shift + F2 - Editar comentário da célula

Shift + F3 - Colar função na fórmula

Shift + F4 - Buscar próximo

Shift + F5 - Buscar

Shift + F6 - Planilha anterior

Shift + F8 - Adicionar à seleção

Shift + F9 - Calcular planilha ativa

Shift + F10 - Visualização do menu de contexto

Shift + F11 - Nova planilha

Shift + F12 - Salvar

Ctrl + F3 - Definir nome

Ctrl + F4 - Fechar

Ctrl + F5 - Restaurar tamanho da janela no XL

Ctrl + F6 - Próxima janela de trabalho

Shift + Ctrl + F6 - Janela de trabalho anterior

Ctrl + F7 - Mover janela

Ctrl + F8 - Alterar tamanho da janela

Ctrl + F9 - Minimizar a planilha

Ctrl + F10 - Maximizar ou restaurar janela

Ctrl + F11 - Inserir planilha de macros 4.0

Ctrl + F1 - Abrir arquivo

Alt + F1 - Inserir gráfico

Alt + F2 - Salvar como

Alt + F4 - Sair

Alt + F8 - Caixa de diálogo de macro

Alt + F11 - Editor do Visual Basic

Alt + 64 - @

Ctrl + Esc - Voltar rapidamente para a tela inicial. E aqui não aconteceu nada.

Ctrl + Shift + F3 - Criar nome usando rótulos de linha e coluna

Ctrl + Shift + F6 - Janela anterior

Ctrl + Shift + F12 - Impressão

Alt + Shift + F1 - Nova planilha

Alt + Shift + F2 - Salvar

Alt + = - AutoSoma

Ctrl + `- Alterar valor/visualização da fórmula

Ctrl + Shift + A - Inserir nomes de argumentos na fórmula

Alt + seta para baixo - Lista de visualização automática

Alt + '- Caixa de diálogo de estilo

Ctrl + Shift + ~ - Formato geral

Ctrl + Shift +! - Formato de vírgula

Ctrl + Shift + @ - Formato de hora

Ctrl + Shift + # - Formato de data

Ctrl + Shift + $ - Formato de moeda

Ctrl + Shift +% - Formato de porcentagem

Ctrl + Shift + ^ - Formato exponencial

Ctrl + Shift + & - Colocar borda ao redor das células selecionadas

Ctrl + Shift + _ - Remover borda ao redor do contorno

Ctrl + Shift + * - Selecionar a região atual

Ctrl ++ - Inserir

Ctrl + - - Excluir

Ctrl + 1 - Caixa de diálogo de formatação de células

Ctrl + 2 - Negrito

Ctrl + 3 - Itálico

Ctrl + 4 - Sublinhado

Ctrl + 5 - Tachado

Ctrl + 6 - Mostrar/Ocultar objetos

Ctrl + 7 - Mostrar/Ocultar barra de ferramentas padrão

Ctrl + 8 - Alternar símbolos de esquema

Ctrl + 9 - Ocultar linhas

Ctrl + 0 - Ocultar colunas

Ctrl + Shift +(- Mostrar linhas

Ctrl + Shift +) - Mostrar colunas

Alt ou F10 - Ativar o menu

Ctrl + Tab - Na barra de ferramentas: Próxima barra de ferramentas

Shift + Ctrl + Tab - Na barra de ferramentas: Barra de ferramentas anterior

Ctrl + Tab - Em um livro: ativar o próximo livro

Shift + Ctrl + Tab - Em uma pasta: ativar a pasta anterior

Tab - Próxima ferramenta

Shift + Tab - Ferramenta anterior

Enter - Fazer o pedido

Shift + Ctrl + F - Lista suspensa de fontes

Shift + Ctrl + F + F - Caixa de diálogo de formatação de células na guia de fonte

Shift + Ctrl + P - Lista suspensa de tamanho de ponto.

 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Dinheiro nosso de cada dia.

Dentro do manual, caso não houvesse empréstimo bancário, não houvesse limite bancário, não houvesse cartão de crédito e outros meios legais para obter dinheiro, o cidadão comum deveria em principio sobreviver com os recursos que recebesse, ou de algum trabalho, da aposentadoria, da venda de algum recurso. Claro, quando faltasse ele iria recorrer a parentes, e talvez apelaria para o famigerado agiota, de preferência um que não fosse assim tão violento. Dentro do nosso mundo capitalista, que tudo gira em torno do dinheiro, por enquanto não inventaram nada de novo que possa substituir este sistema de troca.

Entretanto dentro dos sistemas, na vida moderna, várias formas de crédito apareceram, cartão, empréstimos bancários, dependendo de sua ficha corrida você tem mais opções, para ter como antecipar dinheiro para obter outros bens, investir, criar um negócio, fazer mais dinheiro, assim fazendo a roda da economia girar.

Aos poucos, nem tudo dá certo, muita gente começa a perder o dinheiro, o que ganha com o trabalho já nem cobre nem os seus custos, ou de uma forma ou de outra passa a gastar muito mais do que arrecada, com coisas sérias, e outras nem tanto, principalmente nos dias atuais com bets e outros vícios.

Por um certo período você acredita que tudo vai mudar, como um passe mágica, sei lá, você vai ter um aumento, vai conseguir um bom dinheiro numa aposta, e enquanto isso não acontece para outras pessoas, você aparenta estar muito bem, gastando como não houvesse amanhã, continuando a ir em restaurantes, viajando bastante e esperando o milagre.

Assim, você passa a ter problemas para pagar os empréstimos, então começa a arrumar dinheiro pagando mais caro e continua girando as dívidas, que só aumentam, cada vez você paga juros mais caros.

Eu sei, vão dizer que sou derrotista, que tudo no Brasil está bem, nunca se viu praias tão cheias, restaurantes lotados, nunca no Brasil se arrecadou tanto, nunca tivemos tanta gente empregada, nunca a massa salarial foi tão alta, nunca o Brasil distribuiu tanto dinheiro a título de ajuda social. A questão que o Brasil está utilizando o “cartão de crédito” e pagando juros para girar tudo isto em torno de 15% e se nada acontecer de diferente cada dia que passar mais caro ira ficar este financiamento e aos poucos os credores passam a ficar desconfiados até que ponto isto pode ser rolado, e se o devedor vai conseguir honrar estes compromissos. E novamente as soluções mirabolantes poderá ocorrer e uma delas é a emissão de dinheiro, expandindo ainda mais a base monetária que tem nome e sobrenome a consequência. Inflação na veia.

Isto ainda pode ser mudado, não precisamos chegar nas últimas consequências. Ainda dá tempo.

Joselito Bortoloto.