quinta-feira, 20 de junho de 2024

A DÍVIDA DA PR0STITUTA

*Exemplo prático de como funciona a Autarquia*

Não sei quem foi o génio que escreveu...mas lê-lo é excelente!.

Numa pequena cidade, chovia. torrencialmente há vários dias e a cidade parecia deserta. Fazia tempo que a crise vinha fustigando a cidade, todos tinham dívidas e viviam à base de créditos.

Por sorte chegou um milionário cheio de dinheiro. Entrou no único hotel da cidade e pede um quarto. Pôs uma nota de 100 €uros no balcão da recepcionista e foi ver se o quarto lhe agradava.

De seguida o dono do hotel pega na nota e sai a correr para pagar as suas dívidas ao ”talhante”, fornecedor do hotel.

Este pega na nota e sai a correr para pagar a sua dívida ao “criador de gado”. A seguir este sai a correr para pagar o que deve ao “moleiro, produtor de alimentos para os animais”. O dono do moinho pega na nota e vai a correr para liquidar a sua dívida à “Maria, prostituta de rua”, porque fazia tempo que não lhe pagava (em tempos de crise até ela oferecia os seus serviços a crédito).

A prostituta com a nota na mão vai a correr para o hotel, onde havia levado os seus clientes nas últimas vezes, e como não tinha pago, entrega a nota “ao dono do hotel” para liquidar a sua dívida.

Nesse momento desce o milionário que acabara de observar o quarto, e diz que não lhe agrada. Pega na nota de novo e vai embora. Ninguém ganhou um cêntimo, mas agora toda a cidade vive sem dívidas e olha para o futuro com confiança!

MORAL DA HISTÓRIA: SE O DINHEIRO CIRCULAR NA ECONOMIA LOCAL, ACABA-SE A CRISE.

Consumamos mais nos pequenos comércios e mercados.

Consome o que os teus amigos e o teu país produz!

Autor desconhecido

 

Ajudai-vos amigos.

Precisamos de alguém para nos apoiar! Gostamos das frases feitas “Eu me fiz sozinho” ou “Cheguei onde cheguei (que pode ser lugar nenhum) mas graças a mim”. Não nego, tenho a minha vertente individualista, um certo orgulho besta de quase (ênfase no quase) nunca pedir ajuda para ninguém e tentar resolver do meu jeito.

Bem, vamos inicialmente separar bem as coisas, acho sim que vivemos num mundo interdependente onde hoje o “networking” é uma grande ferramenta para aproximar pessoas que precisam e podem se ajudarem mutualmente. Assim, como na área profissional em outras áreas da vida a cooperação é sempre bem-vinda. Entretanto devemos estar atentos aos aproveitadores de plantão que ficam a vida inteira dependentes, sempre no venha a nós.

Lembrava eu que apesar de trazer comigo este “orgulho besta” de não gostar de pedir ajuda durante a minha vida sempre me deparei com pessoas que de certa forma me deram a mão, em momentos difíceis, claro outras nem tanto, sumiram, desapareceram.

O excelente de tudo é a gente nunca precisar, mas é muito bom, se e quando precisar poder contar com a ajuda de outras pessoas para nos apoiarem, nesta vida nem tudo sabemos do passado, e ainda estamos aprendendo com o presente, então é sempre deixar as portas abertas para o futuro, pois quem sabe de quem vamos precisar.

Joselito Bortolotto.

 

terça-feira, 18 de junho de 2024

Romance na terceira idade

Na semana passada estava entrando num banco para ver se tinha restado algum trocado, até o dia da "viúva" (INSS) fazer o depósito. Foi quando uma linda garota de uns quarenta anos, minissaia, entrou na fila dos caixas, imediatamente saí da fila dos idosos e também entrei na mesma fila.

Em pouco tempo ela olhou para trás e sorrindo disse:

- Porque o senhor não utiliza a fila dos idosos?

Você sabe para que lugar eu tive vontade de mandá-la, não é?

Porém, mantive a calma e usei toda minha experiência. Puxei papo e resolvi inventar, para impressionar. Falei das minhas "experiências como comandante de navio de cruzeiro" Semana passada havia lido um livro sobre um comandante de navio de turismo. Sabia tudo a respeito.

- Uau! O senhor foi comandante de transatlântico?

- Só por vinte e dois anos.

- Respondi expressando uma certa indiferença pelos anos de trabalho, mas sentindo que tinha capturado a presa, era só abater e comer.

- Nossa!!!! E com essa sua pinta o senhor deveria, certamente, agradar muito o público feminino, nas noites de jantar com o comandante.

Boquiaberto só pude responder:

- Hã? - distraído que estava de olho fixo no decote da jovem, que exibia, exuberantemente, seus lindos seios.

Ela me pegou no flagra. Eu sem graça, e ela não fez por menos!

- O senhor ficou vermelho! Ficou até mais bonito. Aliás, o senhor deveria fazer um teste na televisão.

Eu estava perplexo e apavorado, depois dos sessenta, isto acontece uma só vez antes da morte. Aquele avião pronto para decolar e eu sem condições nem mesmo de efetuar o check in. Sim, não sabia ao certo quanto teria na conta corrente...

Quanto estaria custando um Viagra?

... Onde poderia arrumar duzentão, até o dia do depósito da "viúva"?

... Quanto estariam cobrando um apê no motel?

Será que se chamar um táxi pega bem? Comecei a suar frio.

- Eu, artista de televisão?

- Sim! O senhor lembra aquele famoso galã dos anos cinqüenta, que minha avó me mostrou na revista "Rainha do Rádio". Ela tem verdadeira paixão por essas revistas. Adorava Marlene, Emilinha Borba... Deus nos livre de alguém mexer nas suas revistas. Ela guarda a sete chaves, com o maior carinho. O senhor é saudosista também?

- Sim! Mas, você ta me gozando. Galã dos anos cinqüenta?

- Verdade... Não me lembro bem o nome, só sei que ele fazia filmes para o cinema, era muito famoso. Ma.. Mário, não era. Era alguma coisa como... Ah sim, tinha dois “Z” no nome.

- Mário Gomezz (apelei)?

- Não, não era este o nome. Ahhh lembrei... Mazzaropi? Isto Mazzaropi! Mazzaropi era um galã, não era?

Nesta hora minha auto-estima fez um buraco no chão e foi parar na terra do sol nascente.

Pô, quando ela disse que eu parecia galã dos anos cinqüenta, pensei num Paulo Gracindo, Paulo Autran, ou algum Antonio Fagundes da vida. Mas, Mazzaropi? ...PQP! Mas, até aí tudo bem, para pegar aquele avião eu ia de Mazzaropi mesmo.

O meu fabuloso programa da tarde só veio a acabar, quando ela incautamente, derrubou um livro que tinha na mão. Eu, como um verdadeiro cavalheiro, inventei de abaixar para apanhá-lo. Só que esqueci as recomendações do meu ortopedista sobre minhas artroses e artrites, que quando eu me abaixasse, o fizesse de uma forma bem vagarosa.

Enquanto o livro descia, eu mais que depressa, inventei de pegá-lo na altura dos joelhos desnudos da jovem. Só escutei a frase dela:

-Uau! Que reflexo - você parece um garotão!"

Ouvi esta frase, e mais dois sons. Um som abafado da região da minha coluna que travou no ato, e o som estridente de um prolongado peido, que além de sinalizar a frouxidão do rabo, lembrou-me da intensa dor na coluna. E quem disse que eu conseguia endireitar o corpo, nem chamando o Carvalhão.

Arcado, tentava me endireitar e peidava. Tentava, e novamente peidava. Pô, o pior, que há pouco tinha almoçado num restaurante alemão. Imagina o odor?

A jovem vendo que a situação não reverteria, tirou os dois dedos que apertavam suas narinas, apanhou o celular e discou para o SAMU. Fim de um provável romance...

Você tá rindo por que não foi com você!!!

Luis Fernando Veríssimo

 

 

domingo, 9 de junho de 2024

Árvore que deu nome ao país Brasil

Para quem não conhece, esse é  Pau Brasil, que deu origem ao nome Brasil.


A palavra “Brasil” significa “vermelho como brasa”.

Quando os colonizadores descobriram o país, eles se referiram à árvore como “bersil”, que significava “brasa” na época.

Aos poucos, ela acabou sendo chamada de Pau-Brasil, mas também é conhecida como pau-vermelho, pau-de-pernambuco, arabutã, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau-rosado e pau-de-tinta.

A coloração vermelha é própria da espécie, por isso o nome de Brasil, pois refere-se à cor de brasa.

A resina da árvore possui uma intensa cor avermelhada.

Provavelmente deve ser por esse motivo que a espécie recebeu o nome de Pau-Brasil, pela origem na palavra brasa (bersil), que remete aos tons terrosos e avermelhados de sua casca e de sua resina.

 

A origem da palavra Caralho

"Caralho" era uma palavra que os marinheiros portugueses usavam para denominar o local da pequena cesta de vigia, a "Gávea", que se encontrava no alto dos mastros das naus ou caravelas.

Este local alto do barco chamado CARALHO, era onde os vigias subiam para ver o horizonte em busca de sinais de terra. Também era considerado um lugar de castigo para aqueles marinheiros que cometiam alguma infracção a bordo.

 Quando um marinheiro cometia uma infracção era enviado logo para o CARALHO.

Ele ficava em cima do CARALHO a cumprir horas ou dias inteiros com um sol ardente. Quando a pessoa descia, ficava tão enjoado que chegava até a ficar muito calmo ou tranquilo por vários dias. Isto porque no CARALHO era o local onde se manifestava com maior intensidade o rolamento ou movimento lateral de uma caravela.

Foi assim então que surgiu a expressão "VAI PRÓ CARALHO!"

Isso você nunca irá aprender nas escolas.

 

 

segunda-feira, 3 de junho de 2024

Religiões e suas Seitas

Bem, quando alguém que acredita ser um religioso olha para o lado e identifica que alguém acredita ou tem uma fé diferente da sua, indubitavelmente de forma pejorativa vai dizer que o outro é seguidor de uma seita. Entretanto no fundo tudo é uma questão de tamanho e aceitação social.

 Uma religião normalmente é estruturada e tem uma quantidade grande de praticantes, tem uma organização, uma hierarquia, as seitas normalmente são menores, tem algum líder especifico por muitas vezes é uma ramificação de uma religião, onde os membros descontentes com a proposta teológica ou filosófica acreditam que devam reescrever algumas passagens e acreditam adotar uma outra religião, que o outro lado vai chamar de seita.

Entretanto uma coisa é quase certa, principalmente dentro do cristianismo, tudo que é diferente da versão da Bíblia que é adotada, é uma seita.

Uma coisa é certa, a linha entre seita e religião é muito tênue, e vai depender muito de quem interpreta, e vai depender muito da cultura do povo e de fatores históricos.

Não podemos esquecer que a “religião” foi criada pelo homem, chegou um determinado momento que se fez necessário criar algum tipo de “freio” para a humanidade, desde sempre a humanidade de um modo geral acreditou numa divindade, algo acima, não sabia explicar, mas já temia. Considerando isto, os homens resolveram criar a religião, onde nós humanos, deveríamos respeitar algumas regras, caso contrário seriamos após a morte punidos por esta divindade e caso fossemos “bonzinhos” dentro das regras estabelecidas seriamos recompensados.

E todas as religiões hoje existentes tem estes pilares, castigo e recompensa, simples assim.

Em Manaus foi morta uma empresária de nome Didja Cardoso, com investigação policial começou a aparecer várias ramificações, e uma delas, era de um grupo religioso ou seita chamado de “Pai, Mãe, Vida” e eram realizados rituais onde de forma indiscriminada era utilizada da substancia cetamina, uma droga sintética utilizada para fins veterinários. Uma das suspeitas da polícia que a empresária tenha morrido devido uma overdose desta substância.

A grande questão desta disseminação de grupos religiosos e seitas que as vezes os dirigentes querem impor algumas regras pela força para os seus seguidores, em vários momentos na história tivemos algumas destas seitas levando seus seguidores a uma histeria coletiva onde houve a morte quase total dos seguidores apenas por um desejo do seu mandatário onde prometia a “vida eterna”.

A polícia vai investigar e trazer uma luz (não necessariamente divina), e as vezes certas seitas e religiões apenas existem para ajudar a encobrir crimes comuns e os seguidores são manipulados para a recompensa terrena de alguns líderes. E nem nestes casos a linha tênue da divisão de seitas e religiões não deixa de ser extremamente tênue.

Por Joselito Bortolotto