domingo, 13 de dezembro de 2020

Desmitificando a cultura mulçumana ... o que é permitido ou proibido?


 São Bernardo do Campo, dezembro de 2020 – A comunidade muçulmana aumenta ano após ano. De acordo com o Instituto Americano Pew Research Center, atualmente, há cerca de 1,8 bilhão de muçulmanos no mundo, sendo a Indonésia o país que mais abriga essa população, hospedando hoje cerca de 230 milhões de mulçumanos. Mas, apesar de a Indonésia estar longe do Brasil não é preciso ir lá para conhecer a cultura da religião.

No Brasil, o último censo do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE) contabilizou 35 mil muçulmanos vivendo no país e toda esta população segue os preceitos da religião à risca, mesmo estando longe de suas origens religiosas. Dentre as regras, há o consumo de produtos “halal”, que significa lícito em árabe e são comercializados de acordo com as regras de Deus escrita no Alcorão, ou seja, seguem 100% todas as normas da jurisprudência islâmica para consumo dos muçulmanos. Para saber se o produto segue estas regras, a empresa precisa estar certificada e levar na embalagem o selo halal.

Para entender melhor a cultura mulçumana e sobre a certificação halal, os brasileiros podem seguir influenciadores digitais como Carima Orra no Instagram. A jovem usa a rede social para conscientizar sobre a religião e mostrar o dia a dia da mulher mulçumana.

Para começar, vamos entender um pouco mais sobre a origem. O islamismo é governado pela Sharia, um código de conduta que engloba regras sobre as práticas religiosas e o que é ou não é permitido no comportamento do muçulmano.

Uso do lenço pelas mulheres:

Influencer Carima Orra

Na maioria dos países árabes, como Afeganistão, Irã e Arábia Saudita, é obrigatório a utilização do abaya (longo manto preto) e do niqab (véu que cobre todo o rosto) que juntas cobrem todo o corpo e deixa, apenas uma abertura para os olhos.

De quem é a responsabilidade num casamento?

De acordo com o código de conduta, o homem deve prover o sustento da família e a mulher deve se ocupar com os afazeres da casa e cuidar da vida familiar, inclusive da educação dos filhos. Ela pode trabalhar, se quiser, mas desde que não interfira no bem-estar de seu casamento.

Casamento

É verdade que eles se casam entre a comunidade. Muitos muçulmanos buscam mulheres que conheçam para que o casamento dê certo. É a família do homem (noivo) que busca uma moça ideal para seu casamento. O casal só pode sair a sós e se tocar depois de realizado o casamento religioso, antes disso, somente conversa e respeito são as bases do relacionamento. “Muitos casais mulçumanos acabam fazendo o casamento religioso antes da festa para poderem sair e decidir juntos detalhes da celebração”, relata a influencer.

Outro ponto curioso levantado pela influenciadora foi a questão do dote, que segundo ela é um direito da mulher e pode ser utilizado quando ela solicitar, de acordo com a jurisprudência islâmica. “O dote é uma segurança para a mulher. É uma garantia, principalmente, porque optou por se dedicar a família”, ressalta Carima. Ele pode ser solicitado a partir da concretização do casamento e por isso essa garantia, que pode ser em dinheiro, imóveis, e outros bens, deve ser guardada para um caso de necessidade da parceira.

O casamento muçulmano é uma verdadeira festa e acontece por diversos dias. E toda a comida servida nestes eventos é halal, ou seja, não há presença de bebidas alcoólicas e nem alimento com qualquer procedência de suínos. É extremamente proibido e conhecido como haram. Saiba mais sobre a certificação halal.

Fonte: www.cdialhalal.com.br

 



domingo, 8 de novembro de 2020

Por que nossos filhos estão "menos inteligentes"?

Pesquisa aponta que, pela primeira vez, crianças registraram índices de QI inferiores ao de gerações anteriores




 

Antes de qualquer coisa, é preciso que você saiba: há uma grande discussão atualmente no meio científico sobre o real significado dos resultados de testes de QI e muitos pesquisadores afirmam que esse índice não é mais adequado para mensurar potencial cognitivo.

 

Há algumas décadas, inclusive, Howard Gardner lançou críticas severas a esse tipo de mensuração, ao tratar de suas inteligências múltiplas, como você pode conferir neste vídeo. Mas o fato é que outra linha de estudiosos tem, digamos, aperfeiçoado os testes de QI e segue utilizando-os, mesmo que com interpretações diferentes das de antigamente.

 

E um estudo realizado pelo francês Michel Desmurget, diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde de seu país, apresentou uma conclusão polêmica: pela primeira vez na história, uma geração parece ser "menos inteligente" que as anteriores.

 

Segundo Michel, os testes de QI são atualizados regularmente, visando absorver características que permitam apreender melhor os desafios cognitivos de cada geração. Por isso, no estudo que realizou foram considerados testes feitos com base em estruturas baseadas nas gerações anteriores. Desse modo, foi possível - em tese - avaliar o desempenho de diferentes gerações sob os mesmos critérios. E as conclusões foram surpreendentes: em fatores como linguagem, concentração, memória e cultura, os mais novos apresentaram desempenho pior que os mais velhos.

Via de regra, o processo seguia uma escala crescente, o chamado "Efeito Flynn".

 

Por que nossos filhos estão "menos inteligentes?"

O pesquisador explica que ainda não é possível apresentar uma justificativa única. Mas existem muitos fatores na mesa, que vão dos hábitos à nutrição e incluindo até mesmo a poluição. Mas um fator ele faz questão de destacar: exposição a telas.

 

"Infelizmente, ainda não é possível determinar o papel específico de cada fator, incluindo por exemplo a poluição (especialmente a exposição precoce a pesticidas) ou a exposição a telas. O que sabemos com certeza é que, mesmo que o tempo de tela de uma criança não seja o único culpado, isso tem um efeito significativo em seu QI. Vários estudos têm mostrado que quando o uso de televisão ou videogame aumenta, o QI e o desenvolvimento cognitivo diminuem", afirma Michel Desmurget em entrevista à BBC publicada pelo G1.

 

Segundo o pesquisador, a exposição a telas gera efeitos e são eles que afetam o desenvolvimento cognitivo. "Diminuição da qualidade e quantidade das interações intrafamiliares, essenciais para o desenvolvimento da linguagem e do emocional; diminuição do tempo dedicado a outras atividades mais enriquecedoras (lição de casa, música, arte, leitura, etc.); perturbação do sono, que é quantitativamente reduzida e qualitativamente degradada; superestimulação da atenção, levando a distúrbios de concentração, aprendizagem e impulsividade; subestimulação intelectual, que impede o cérebro de desenvolver todo o seu potencial; e o sedentarismo excessivo que, além do desenvolvimento corporal, influencia a maturação cerebral", explica Desmurget.

 

Fonte: Administradores.

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sábado, 31 de outubro de 2020

Parábola da formiga


 

NÃO ABUSE DE UM FORMIGA, NUNCA PERCA UMA FORMIGA. É LONGO, MAS SE VOCÊC PENSA QUE É "O CARA" EM ALGUM LUGAR, DEVE LER, COM ATENÇÃO, REFLEXÃO E SE CONSEGUIR HUMILDADE.

Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo, estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava para a função.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também, gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.

O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial… A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

 

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.”

MINHAS CONSIDERAÇÕES:

Infelizmente neste vasto mercado de trabalho, sabemos que muitos profissionais passam por esse tipo de situação. São excelentes profissionais, que iniciam suas atividades com todo o gás e motivação possíveis, entretanto com o passar do tempo sua liderança não as enxergam e não reconhecem sua postura profissional, seus resultados e seu profissionalismo.

Enfim, chegam à conclusão que não são valorizadas como pretendiam e merecem, inicia-se um processo de descontentamento em relação à sua gestão, à organização e com o passar do tempo, obviamente que não há motivação que resista e logicamente a desmotivação acaba por tomar conta do profissional, Ao ponto de decidirem mudar de empresa, na verdade esses profissionais que se assemelham à formiga, demitem seu gestor e não a empresa, pois na grande maioria das vezes, se tivessem a oportunidade de continuar na empresa, gostariam apenas da mudança de seu gestor.

conclusão: se você tem ao seu lado uma "baita" formiga...deixa com ela, que ela resolve.

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Super 7: conheça o novo modela de aposta das Loterias da Caixa


 

Para quem não dispensa uma fezinha, um novo tipo de aposta das Loterias da Caixa já está disponível. Batizada de Super 7, nessa modalidade o jogo será feito em colunas. O primeiro sorteio será na próxima sexta-feira (2) e o prêmio estimado é de R$ 1 milhão. As apostas já podem ser feitas nas casas lotéricas de todo o país, no portal Loterias Caixa e no app Loterias Caixa, disponível para usuários iOS.

 

Como apostar no Super 7

 

Cada volante tem sete colunas com dez números de zero a nove em cada uma. O apostador deverá escolher no mínimo um número por coluna. Se preferir, pode fazer apostas múltiplas e escolher mais números por coluna, marcando até dois números por coluna, com oito a 14 números marcados, ou três números por coluna, com 15 a 21 números marcados. Ganha prêmios quem acertar de três a sete colunas, independentemente da ordem. Uma aposta simples, de um número por coluna custa R$ 2,50.

 

Pode fazer bolão no Super 7?

 

Para aumentar as chances de ganhar, os apostadores também podem se organizar em grupos e participar de um bolão Caixa para o Super Sete, ao preço mínimo de R$ 10, e cada cota deve ser de, pelo menos, R$ 5, sendo possível realizar um bolão de, no mínimo, duas e no máximo 100 cotas.

Quando acontecem os sorteios do Super 7?

 

Os sorteios do Super Sete serão realizados às 15h, sempre às segundas, quartas e sextas-feiras. Assim, os ganhadores poderão resgatar as apostas premiadas no mesmo dia em caso de acerto. As vendas de cada concurso se encerram no dia do sorteio às 14h e, logo após cinco minutos, às 14h05, começa a captação do concurso seguinte.

 

Fonte CEF.

Mesmo com pandemia, setor de cruzeiros cresce 7,6% no Brasil


 

Pesquisa mostra que segmento gerou mais de 33,7 mil empregos

Uma pesquisa produzida pela Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (CLIA Brasil) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que a última temporada de viagens turísticas de navios teve impacto econômico de R$ 2,24 bilhões na economia do país, um valor 7,6% maior em comparação à temporada anterior (2018/2019).

Além disso, o setor gerou R$ 296 milhões em tributos e 33.745 empregos no período. O levantamento, divulgado hoje (24), se refere ao período de novembro de 2019 a março de 2020, que é o justamente o mês de início da pandemia. Por causa disso, a temporada oficial este ano foi um mês mais curta.

Apesar de menor, a última temporada de cruzeiros registrou aumento do número de viajantes em comparação ao período anterior, totalizando aproximadamente 470 mil cruzeiristas a bordo de oito navios. Esse público navegou por 15 destinos nacionais (Santos, Rio de Janeiro, Búzios, Salvador, Ilha Grande, Ilhabela, Ilhéus, Recife, Maceió, Angra dos Reis, Porto Belo, Cabo Frio, Ubatuba, Itajaí e Balneário Camboriú), além de outros três na América do Sul: Argentina (Buenos Aires) e Uruguai (Montevidéu e Punta del Este).

O levantamento da FGV e da CLIA Brasil também mostra que o gasto médio por pessoa com a compra da viagem de cruzeiro foi de R$ 3.256 e o tempo médio da viagem foi de 5,2 dias.

O estudo indica que o impacto econômico médio gerado por cruzeirista nas cidades de escala foi de R$ 557,32. Os setores mais beneficiados com os gastos dos cruzeiristas e tripulantes foram compras e presentes (R$ 335,2 milhões), seguido por alimentos e bebidas (R$ 333,4 milhões), transporte (R$ 177,8 milhões), passeios turísticos (R$ 146 milhões), transporte nas cidades visitadas (R$ 71,3 milhões) e hospedagem antes ou após a viagem de cruzeiro (R$ 46,4 milhões).

Quase 92% dos entrevistados da pesquisa informaram que desejam realizar uma nova viagem de cruzeiro, e 87% querem retornar ao destino de escala, índice que, segundo os pesquisadores, reforça o papel da viagem de cruzeiro como uma vitrine para os viajantes conhecerem diversos destinos de maneira dinâmica e voltarem em um outro momento.

Quanto à frequência, 66,1% dos cruzeiristas realizavam sua primeira viagem de navio, enquanto os 33,9% restantes já haviam viajado de cruzeiro, em média, aproximadamente quatro vezes, o que demonstra que os cruzeiros estão sempre levando novos turistas aos destinos dos roteiros. As mulheres representam 61,9% do público que viaja de navio. Em relação ao estado civil, 61% dos passageiros são casados e 43,9% têm entre 35 e 54 anos.

 Administradores

 

 

 

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

PONHA UM TUBARÂO NO SEU TANQUE



 

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco.
Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.
Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.

E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.

Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?

Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões .
Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50.
"O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador".

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema.
Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções.
Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados.

Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.

Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade.
Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele.

Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença.
"Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar".

(Desconheço o autor)

 

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Nanotecnologia criada goianos pode prolongar por 21 dias durabilidade dos alimentos


Empresa da Suíça se interessou pela tecnologia e firmou parceria com os cientistas goianos




Empresa da Suíça se interessou pela tecnologia e firmou parceria com os cientistas goianos
Uma empresa goiana desenvolveu um spray capaz de aumentar a durabilidade dos alimentos. Estudos realizados com frutas, verduras e hortaliças, mostraram que o produto, que usa a nanotecnologia, pode aumentar a conservação dos alimentos em uma média de 21 dias. Empresa Suíça mostrou interesse pela testagem e firmou parceria com os cientistas de Goiás.
Para Nicholas Serafim Camargo, químico- chefe de Tecnologia e Inovação, o produto vai conseguir atingir toda cadeia alimentar. “Já fizemos o uso de nanotecnologia em cosméticos, nós já sabemos das aplicações, e nós já sabemos da funcionalidade. Nós pensamos, porque não trazer essa tecnologia para o mundo agro, já que Goiás é um dos maiores produtores do Brasil”, afirmou.
O químico ainda destacou que o produto é totalmente natural e comestível, por ser a base de óleos vegetais. “Usamos óleo de açaí, óleo de café verde e ele vai funcionar protegendo a fruta contra ações externas, por exemplo, contra a ação do oxigênio, ou contra a ação de micro- organismos que estão pertencentes ali na superfície da fruta”, destacou
De acordo com Nicholas, uma empresa Suíça se tornou parceira e está contribuindo com um dos ativos da fórmula e com testes de campo. A expectativa é que, com a parceria, o trabalho dos cientistas esteja pronto para comercialização até o final do ano.
“Eu acho uma boa ideia uai, porque a gente compra, não pode estar vindo todos os dias, guarda em casa e vai usando ela fresquinha, boa”, considerou o aposentado Valdir Celestino da Silva sobre a possibilidade de aumentar a durabilidade dos alimentos.
*Com informações do G1.

domingo, 31 de maio de 2020

Energias radiantes


Os estudiosos da área da física quântica e da parapsicologia estão no mesmo diapasão que os pesquisadores da área médica: aceitam, respeitam e pesquisam  a  Fluidoterapia, devido à comprovação das energias radiantes.

Essa busca, que modernamente foi acionada através das descobertas da Universidade de Kirov, na Rússia materialista, expandiu-se nas pesquisas registradas e divulgadas da Universidade de  Prentice Hall, nos Estados Unidos, estendendo-se com Raul de Montandon na França. Mais que nunca está comprovado que  as mãos funcionam como antenas que captam e transmitem as energias do plasma vital de antimatéria.

Hoje, denominado nos Estados Unidos de therapeutic touch e hands on (terapêutica do toque  ou imposição das mãos – em livre tradução), o passe, ou a imposição de mãos, é aceito em muitas clínicas de terapias alternativas daquele país, como também pelos healers (curadores profissionais que promovem a cura pela imposição das mãos), que são admitidos normalmente em suas funções, nos hospitais ingleses.
Esse assunto, muito  antigo e tão atual,  remonta a séculos antes de Cristo, como se vê num papiro encontrado nas ruínas de Tebas, que hoje se encontra em Museu: “Pousa tua mão sobre o doente para acalmar a dor e dize que a dor cesse.” Aí se vê que sempre funcionou e funcionará  o poder  curador, que associado ao poder do pensamento e da palavra, tem domínio sobre a dor.
Com Jesus, a eficácia da imposição das mãos mostrou-se em toda sua magnitude, como relatam os Evangelhos. Do mal de que cada necessitado se fazia portador, Ele aplicava o concurso terapêutico, restabelecendo o equilíbrio e favorecendo a paz.
Quando impunha suas mãos generosas, cegos e surdos, mudos e feridos renovavam-se, ficavam curados; restaurava-se o organismo depauperado.
As vítimas de transtornos mentais recobravam a lucidez porque os espíritos que as perturbavam eram afastados. Extáticos e catalépticos retornavam ao seu chamado.
Sabemos que essas propriedades do ato de curar, que decorrem do seu imenso amor, foram repassadas  a seus discípulos, para amenizar os sofrimentos dos homens e curá-los, quando sua história de vida o permitia.
A cura se dava pela fé manifestada, pela força invisível que Ele transmitia. As células se revitalizavam e a saúde voltava.
Hoje também,  através do passe espírita, o cristão com disposição de servir , prepara-se para poder impor suas mãos nos companheiros necessitados, esgotados, desanimados, que se beneficiam, revitalizando-se.
Para aqueles  que se debatem nas obsessões tenazes, nos desequilíbrios mentais, a ação socorrista também se faz presente.
A transmissão da energia curadora  beneficia , também, a quem dela se faz portador –  quando  executa  a caridade sem rótulos e sem exigências-  pois é dando que se recebe.
Para que ocorram essas  bênçãos não são empregadas encenações e nem pirotecnias extravagantes, mas a simples imposição das mãos, como Jesus ensinou, seguida da prece, porque todo o poder do passe espírita, como cura magnética,  depende do espírito e não da matéria, da assistência  espiritual do médium passista e não somente dele mesmo.
Trata-se de orar, concentrar e doar o melhor de si mesmo, sabendo que, em tudo, dependemos da assistência espiritual, pois  a espiritualidade sabe a situação real de cada necessitado, as possibilidades de ajudá-lo em face de seus compromissos nas provas, manuseando, de perispírito a perispírito, a natureza dos fluidos, para que se façam eficazes na reconstrução do equilíbrio espiritual e orgânico.
Emmanuel, o orientador espiritual de Chico Xavier, comenta no capítulo 153 de Caminho, Verdade e Vida:   “No cristianismo redivivo, de novo, o movimento socorrista do Plano Invisível (…) Transfusões de forças psíquicas, em  preciosas energias espirituais, fluem dos mensageiros do Cristo para os  doadores e beneficiários (…) Onde exista sincera atitude mental do bem, pode-se estender o serviço providencial de Jesus. Não importa a fórmula exterior. O bem pode e deve ser ministrado em seu nome.”
Vivemos um momento em que, além da crença, a ciência e a espiritualidade trabalham para descortinar a realidade poderosa  das energias radiantes.

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