segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Gentileza gera gentileza


A sociedade conforme as leis divinas, certamente conquistará a paz

Quando nos referimos a uma pessoa dizendo: fulano (a) é humano (a), é porque vemos nela as características típicas da natureza humana em sua essência para viver em coletividade. Existimos para evoluir juntos, cuidando e sendo cuidado; servindo e sendo servido; aprendendo e ensinando, principalmente respeitando ao próximo e a casa de todos (a mãe terra). 
Porém, estamos perdendo os preciosos valores humanos por falta de bons princípios e bom caráter. É cada vez mais raro encontrarmos pessoas de caráter afinado, pois, boa índole, bons princípios e bom caráter não se aprendem em colégio, tudo isso vem de berço e é uma escolha própria. Uma pessoa pode ter adquirido conhecimentos científicos, ter formação em mestrado, graduação ou pós-graduação acadêmica e não ter bom caráter. 
A vida oferece oportunidades, e conforme as escolhas, moldaremos nosso caráter definindo se seguiremos pelo caminho do bem ou do mal. O desejo de melhorar de vida é natural e todos batalham por isso, entretanto, nesse afã, muitos procuram meios escusos para alcançá-lo a qualquer custo, sem se importar com o próximo. Isso acontece em todos os níveis sociais, inclusive no meio político.
Nos últimos dias uma terrível onda de violência tem assustado a população. A sociedade se esforça para levar uma vida normal, mas, vive fragilizada e amedrontada por falta de segurança, sabendo que está em risco constante de danos materiais ou da integridade física e sempre haverá algum oportunista de olho para tirar algum proveito, nem que para isso retire o bem mais precioso de sua vítima.
 Incomodado com a situação, o poder público se movimenta, promove mudanças no comando da segurança pública, anuncia concurso para aumentar o efetivo policial e procura desenvolver uma força tarefa objetivando por fim, ou pelo menos minimizar essa onda. Segurança pública é responsabilidade do governo, mas, se não houver alguma mudança na legislação vai enxugar gelo. É um circulo virtuoso, a polícia prende e a justiça manda soltar. 
Se bem que, seria necessário construir mais presídios, contratar mais servidores, e gastar muito para acomodar presos onerando a sociedade sem nada produzirem. Cadeia por si só, não reduz a criminalidade, por vezes ela acaba sendo o Q.G. do crime, pois, mesmo encarcerados, os maiores líderes comandam as ações de elementos e grupos que atuam fora e dentro dela. 
A solução é cuidar da base fazendo com que ética, moral, consciência cidadã e bons princípios conduzam a civilização do amanhã. Para isso, precisamos assumir nossas responsabilidades, especialmente para com nossas crianças, que necessitam de bons ensinamentos para aprenderem bons valores, primeiramente transmitidos pelos pais no ambiente familiar, para se portarem de maneira exemplar ao longo de suas vidas em todos os ambientes. 
Os filhos confiam nos pais e os veem como heróis. Geralmente o filho copia o pai, daí a grande responsabilidade de ser bom exemplo para o filho, evitando palavrões, procurando agir com polidez, sendo honesto, mantendo os valores morais com ética, respeito e educação. É no seio familiar que se inicia a educação contra a violência, o egoísmo, a prepotência e a ambição exagerada. 
Os pais devem ensinar os filhos a compreenderem as situações conforme a realidade e não permitirem que eles imponham suas vontades com pirraças ou chantagens. Mesmo se estiverem em condições de satisfazerem os desejos das crianças, elas precisam ter limites. É fundamental o início do aprendizado, enquanto ainda é criança, sobre respeito aos diretos de todos, bem como adquirirem conhecimentos sobre suas obrigações e responsabilidades.
A sociedade que aprender a compartilhar e valorizar conforme as leis divinas, certamente conquistará a paz. No meio da violência no mundo de hoje, o homem destrói o homem porque não pensa no que dizia o profeta: “Gentileza gera gentileza.” Vivemos em um mundo competitivo, mas, não podemos passar por cima dos outros buscando a vitória a qualquer custo. 
É importante manter os princípios da honestidade e não confundir a vitória com o sucesso nem a derrota com o fracasso. 
Não somos iguais, existem diferenças e divergências de opiniões devem servir para formar consciência. Criticamos, julgamos, condenamos e cobramos soluções do poder público, principalmente quando faltam escolas, creches e empregos, etc...
 Entretanto, não assumimos nossa parcela de responsabilidade e contribuímos para o aumento da criminalidade e violência, excluindo, marginalizando e, involuntariamente conduzindo jovens e crianças inocentes para caminhos indesejáveis, transformando-os em indivíduos potencialmente perigosos na sociedade.
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domingo, 28 de fevereiro de 2016

Quantas vezes você realmente precisa tomar banho, segundo a ciência


Calor, verão, altas temperaturas e aquela “suadeira” sem fim. Nessa época, aqui no Brasil, é difícil passar com apenas um banho por dia com os termômetros batendo a casa dos trinta e cinco graus ou mais. Mesmo com a crise hídrica, nos vemos sem outra opção para dar um alívio refrescante para o corpo.
Nas outras épocas do ano, não é muito diferente. Com o passar do tempo, o brasileiro adquiriu o hábito do banho diário, coisa que não é seguida à risca em alguns países, mesmo alguns desenvolvidos. E há quem defenda que esse nosso costume de um ou mais banhos diários não é legal para o nosso corpo.
Será mesmo? De acordo com o artigo de Rachel Wilkerson Miller, do BuzzFeed, alguns especialistas dizem que a nossa necessidade real de tomar banho não precisa ser tão frequente como pensamos. A autora conversou com dois dermatologistas que deram o seu parecer sobre o assunto.
Questão cultural
Eles disseram que os norte-americanos (que tomam banho na mesma frequência que nós, brasileiros) usam o chuveiro muito mais do que é necessário. De acordo com o Dr. Joshua Zeichner, professor assistente de dermatologia do Hospital Mount Sinai, em Nova York, a frequência de tomar banho e o que percebemos como o odor corporal é "muito mais um fenômeno cultural".
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A dermatologista Dr. Ranella Hirsch, de Boston, apoia o colega: "Nós tomamos muitos banhos neste país, e isso é perceptível. Uma boa parte da razão por que fazemos isso é devido a normas sociais”, disse ela.
E há que se destacar que essas normas são principalmente resultados de uma boa publicidade. Isso mesmo. Tudo porque, após a Guerra Civil americana, a publicidade e o sabonete se tornaram mais prevalente nos Estados Unidos, segundo o que disse Katherine Ashenburg, autora de um livro sobre o assunto.
Ela contou ao BuzzFeed que os americanos acabaram por se tornar muito mais suscetíveis a essas coisas do que os europeus. Em seguida, na década de 1920 e 30, mais mulheres entraram no mercado de trabalho e mais americanos deixaram suas fazendas para trabalhar em fábricas, levando a outro grande foco cultural na limpeza e no ato de tomar banho.

A pele pode sofrer

Mas, em relação a se faz mal ou não, sabemos que um bom banho é ótimo não só para a limpeza do corpo, mas para o relaxamento e para se sentir em muitas situações. Porém, e a nossa pele, será que sofre com uma frequência maior de banhos? A resposta é sim, segundo os dermatologistas.
Os especialistas Joshua Zeichner e Ranella Hirsch dizem que tomar banho com muita frequência (especialmente com água mais quente) pode ressecar e irritar a pele, além de retirar as bactérias boas que existem naturalmente em nossa epiderme, criando fissuras de ressecamento que podem gerar infecções.
Ambos os médicos dizem que os pais não devem dar banhos em bebês e crianças diariamente. Zeichner afirma que a exposição precoce à sujeira e bactérias pode tornar a pele menos sensível à medida que envelhecemos, evitando alergias e doenças como eczema. Para eles, o ideal seria um banho a cada dois ou três dias.
Em períodos como um inverno mais rigoroso, talvez seja mais fácil seguir essa recomendação, limpando apenas os pontos mais “críticos”, como eles indicaram. Agora, imagine no verão? Mesmo os bebês se sentem irritados com as altas temperaturas e precisam de um banho refrescante para acalmar e lavar o suor. Dessa forma, o indicado é usar os produtos mais suaves para não ressecar ou irritar a pele.
O mesmo vale para crianças maiores e até adultos. Se você toma mais de um banho por dia, a solução então é não exagerar no sabonete, preferir opções com agentes hidratantes e ser rápido! Afinal, água hoje em dia é um bem precioso.

FONTE(S) 

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Cientistas ponderam a possibilidade de existir câncer contagioso


Para cientistas, a chance de existir células de câncer que se transferem de um corpo ao outro não é tão remota

Em experimentos de laboratório, células cancerígenas foram transferidas por mosquito de um hamster ao outro.

Embora não haja nenhum sinal de uma ameaça iminente, diversos estudos recentes sugerem que o eventual aparecimento de um câncer humano contagioso está dentro do campo das possibilidades médicas.

Diferentemente de doenças, como o câncer cervical, que é desencadeado pela propagação de vírus, os cientistas se referem a células cancerígenas que se deslocariam de uma pessoa a outra e se propagariam neste novo organismo.

Esse tipo de transmissão tem ocorrido apenas em circunstâncias não usuais. Um dos casos foi de uma técnica laboratorial de 19 anos que se picou com uma seringa com células cancerígenas e desenvolveu um tumor na mão.

 Outro caso foi de um cirurgião que adquiriu câncer de um paciente após ter se cortado acidentalmente durante a operação. Ainda há casos de células malignas sendo transferidas de uma pessoa para a outra através de transplante de órgãos ou através do feto.

Em todos os casos, o tumor maligno não se desenvolveu tanto. Os únicos casos de câncer que continuaram a se transferir de corpo a corpo, desviando do sistema imunológico, foram encontrados em outros animais não-humanos. Em experimentos de laboratório, por exemplo, células cancerígenas foram transferidas por mosquito de um hamster ao outro.

Até agora, três espécies com câncer contagioso foram descobertas na natureza: cachorros, diabos da Tasmânia e siris.

Apesar de existirem poucos exemplos de transmissão, cientistas alertam para a possibilidade destes casos ocorrerem de modo parecido em outros animais não-humanos.

 Em teoria, os animais são mais vulneráveis que os seres humanos, já que são menos diversificados geneticamente. No entanto, cientistas afirmam que a possibilidade da existência de um câncer contagioso não é tão remota e que “merece uma investigação mais aprofundada do risco de que essas doenças possam chegar aos humanos”.


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Bebida ou direção


Desde muito tempo, o crime mais abordado nos programas policiais é do assassinato de pessoas por motoristas que dirigem embriagados ou bêbados. São famílias inteiras destruídas a todo instante. São tantos os casos, que dispensam citação, porém vale citar um deles como exemplo.
 Há alguns anos, em uma autoestrada em Jarinu, estado de São Paulo, um empresário matou Ana Lúcia Ferreira de Souza Silva e quatro filhas que vinham de uma igreja. Nos noticiários, informou-se que o empresário foi indiciado por crime culposo, figura que precisaria ser mais bem apreciada nos casos de crimes cometidos com carro.
 Dolo não é somente a intenção deliberada de matar, como noticia sempre a mídia nestes casos.
Dolo também é quando se assume o risco de cometer o ato que seja definido como um crime. Quem dirige após beber; quem dirige acima da velocidade permitida em locais de grande movimento, como escolas e hospitais; quem disputa rachas nas avenidas, quem dispara uma arma no meio de uma multidão sabe que pode matar pessoas.
Sabe tanto que não se importa em tirar a vida alheia, além de deixar muitos mortos-vivos. Os acidentes são apenas um dos males, mas existem as brigas, as agressões aos companheiros, aos filhos. E, por consequência, até as despesas gigantescas ao Estado.
Depois de aprovada a lei de Tolerância Zero contra motoristas com dosagem alcoólica acima do permitido, uma enxurrada de autoridades se manifesta contra a lei, sob o argumento simplista de inconstitucionalidade. Outras alegam que pode haver abuso com fraudes.
Toda fraude é abusiva por si; mas ela está presente e precisa ser combatida em qualquer área e atividade humanas, exatamente, pelas autoridades responsáveis.
Essa defesa decorre em razão dessa lei atingir mais gente das classes média e alta. Nunca se ouviu a voz dessas mesmas autoridades, de diversas áreas, em defesa dos milhares de vidas que se perdiam, e ainda se perdem, nas ferragens das máquinas desse tipo de assassino.
Com a benevolência duvidosa da polícia no enquadramento legal no inquérito, com uma atuação confusa do Ministério Público e da Justiça, esses boizinhos são premiados com penalização por crime culposo, e o pagamento de vidas com cestas básicas.
Fica em segundo plano o sofrimento eterno de milhares de pais sem filhos ou de filhos sem pais, gerado de forma gratuita e, apenas, para saciar a diversão sadomasoquista de “boyzinhos” assassinos. A maioria alega o cerceamento do direito de ir e vir.
Esquecem, apenas, de que a lei não proíbe nem a bebida, o tanto que cada um queira, nem a direção. Proíbe apenas direção e bebida juntos. Ainda faltam campanhas e fotos de pedaços de pessoas nas garrafas de bebidas alcoólicas em geral, assim como se faz contra o cigarro.
Para se defender dos males do fumo, basta a pessoa se afastar do fumante. Sobre o mal para si, cabe a cada um, exclusivamente, decidir sobre sua vida. Já a direção por bebum mata inocentes, sem nenhuma condição de defesa.
Tardiamente, mas, enfim, um basta nessa diversão assassina, cujo brinquedo são máquinas exuberantes de tirar vidas. E são assassinatos tipificados no Código Penal, como qualquer outro. O assassinato não se define pelo instrumento utilizado.
É crime doloso contra a vida, senão pela intenção direta de matar, mas, pelo menos, assumir os riscos de matar alguém por parte do delinquente que bebe, dirige e mata. Trata-se do denominado dolo eventual, mesmo com toda leveza desta palavra, conhecido de qualquer pessoa atuante na área jurídica.
É inegável que o direito de ir e vir é um dos primordiais, mas nenhum direito está acima do direito à vida. Deveria ser instituída a prisão perpétua, mesmo que por Constituição Originária, para quem mata dolosamente de forma intencional ou eventual.
O Supremo Tribunal Federal já deveria ter sido provocado pelo Ministério Público, ou por recorrentes, para firmar, em Súmula Vinculante, que toda morte causada por motorista embriagado é crime doloso.

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Uma análise sistemática e psicológica de uma psiquiatria sem alma


O paciente é uma alma que está sofrendo e tem anseio por uma mensagem de esperança

Desde os tempos mais remotos a Psiquiatria vem buscando uma resposta plausível sobre a “loucura”, entretanto, cada vez mais ela se distancia de seu objetivo, principalmente, quando procura entender a psique sem compreender inicialmente a alma humana. Longe estou de fazer uma crítica leviana e sem fundamento científico e comprovações diárias após 29 anos trabalhando com a clínica psicoterápica em hospitais e consultórios, sinto-me na necessidade de enfrentar os medos, meios anseios no que diz respeito à prática “inadequada” ou equivocada da Psiquiatria em pleno século XXI, quando utiliza da terapia meticamentosa como, quase sempre, único caminho capaz de ajudar pessoas com distúrbios psíquicos de toda ordem, ignorando, em sua maioria, o fator mais próximo da compreensão da psique humana: nossa alma.
Qualquer teoria médica, especificamente a psiquiatria, que não reconhece o valor do pensamento nas ações terapêuticas está destinada a ser, na melhor das hipóteses, incompleta. O médico, ao atender um ‘doente’, não pode limitar-se a pedir exames de laboratório e, diante dos resultados, prescrever medicamentos, fazendo uma prescrição que pode ser válida e necessária cientificamente, mas tem o seu valor diminuído se não for acompanhada da atenção e do calor humano que devem envolver a relação médico-paciente.
O paciente não é uma pessoa indiferente, mas uma alma que está sofrendo e tem anseio por uma mensagem de esperança, de acolhimento espiritual para o seu sofrimento. ele espera uma palavra que lhe dê confiança, e que constitui uma ação muito importante no processo terapêutico.
“A identificação da alma pode ocorrer espontaneamente nas situações que nos colocam diante de pessoas ou de fatos que fazem lembrar imagens ou situações que já teríamos conhecido em existências pregressas”. “Seriam lembranças vagas, subliminares, de vidas passadas”.
Acredito que a Psiquiatria sem uma compreensão sistemática da Psicologia é, na melhor das hipóteses, uma Ciência “cambeta”; a Psicologia quando busca caminhar longe da Psiquiatria está fadada a “erros” infantis, como acreditar que tudo pode ser “curado” sem o auxílio da terapia medicamentosa responsável e “adulta”?
A prática da Psiquiatria deverá encontrar e admitir novos caminhos para alcançar e quebrar paradigmas condizentes ao exercício profissional, fundamentado no conhecimento da alma e no conceito segundo o qual as ações médicas devem ser realizadas sob a égide do amor fraterno, procurando ver o doente além do seu corpo físico e de sua mente, alcançando a grandeza da sua alma. Ainda enraigado em seu conhecimento acadêmico onde todo distúrbio tem origem no corpo físico, a Psiquiatria pode ter dificuldade para aceitar o conceito segundo o qual é na alma que se encontram as raízes, as causas primeiras de inúmeras doenças.
Antes do psiquiatra encontrar um “CID – Código Internacional das Doenças” para ‘rotular’ seu paciente, necessário seria saber que ao dirigir-se a um paciente, ele tem condições para despertar o seu “Eu interior” (Self) – sua alma – transmitindo-lhe uma mensagem de esperança, diante da dor e sofrimento que o paciente vem enfrentando. Um exemplo prático está na fala da Psiquiatria quando diz ao paciente e/ou à família que “alcoolismo não tem cura”, “depressão não tem cura apenas controle”, “que esse remédio tem que ser tomando pelo resto da vida”, etc. Sabemos que não se trata de iludir o paciente que está passando por problemas difíceis, muitas vezes, insolúveis, como o alcoolismo crônico ou um câncer “em fase terminal”. A mensagem, sutilmente dirigida à alma, mostra que tudo está sendo feito para o tratamento, e que ter sempre uma esperança que descortina o horizonte para a vida de cada um.
A ação terapêutica através da palavra (psicoterapia) deve alcançar o paciente no seu “Eu” interior, no seu “Eu” integral, de maneira consciente. O psicoterapeuta atual, deve estar voltado para nova era que se inicia: “Era do Espírito”, estar ciente de sua atuação e ter em mente eu psicoterapia não apenas uma Ciência; mas a arte de “perdoar-se”, de “amar-se”.
Tenho trabalhado incansavelmente para ajudar as pessoas que me procuram com muitos conflitos interior, principalmente, caso gravíssimos de depressão e, infelizmente, graças a ajuda da terapêutica do amor incondicional, tais pessoas tem encontrado força para que o uso da medicação, quando indispensável, possa surtir um efeito mais condizente com seu distúrbio, diminuindo os efeitos colaterais causado pelo uso de qualquer medicação.
“As doenças da alma podem manifestar-se por sintomas predominantemente psíquicos, como nervosismo, ansiedade, inquietação, angústia, temores, incapacidade de prestar atenção ou concentrar os pensamentos em determinado assunto, insegurança, medo, insônia e estados depressivos. Podem também manifestar-se com sintomas físicos ou psicofísicos, como dores localizadas”.
A Psiquiatria como Ciência e, sem sombra de dúvidas, essencial no momento atual, entretanto, deve compreender que a Ciência sem amor, sem fé, sem compreensão da dimensão humana, pode ser levada à loucura; a religião sem a Ciência pode tornar-se fanatismo.
Longe estamos de compreender que a Psiquiatria e a Psicologia têm funções distintas, mas que, ao mesmo tempo, devem buscar objetivos comuns que é levar o lenitivo do amor para ajudar a alma que sofre. Estamos ainda mergulhados em nosso egoísmo, vaidade e mazelas humanas, que nos impede de enxergar a alma como fonte de “todas” moléstias que assolam a humanidade.
Os psicoterapeutas – (leiam o livro: Psicoterapia: O Despertar da Alma) – aqueles que tratam da alma humana, ainda se perdem no emaranhado de técnicas e teorias com os mais variados nomes, confundindo ainda mais a cabeça daqueles que buscam tais tratamentos, pois é sabido que muitos psicoterapeutas não sabem dizer ao cliente o que ele faz e qual sua metodologia de trabalho.
Podemos dizer também que, não existe magia no tratamento médico/psiquiátrico e ou médico/psicoterápico, pois é sabido que nenhuma pessoa está sujeita às ações arbitrárias do destino – escolhas individuais. Tudo o que a atinge, de bom ou de mal, ela deve atribuir a si mesma ou ao seu relacionamento familiar e coletivo, por sua própria escolha e responsabilidade. ela deve ter consciência que “ela é aquilo que ela pensa que é”. Ela mesma colocou, alguma vez, nesta vida ou em vidas passadas, as sementes para isso, através de seu pensamento voltado para o pessimismo. Somos “pequenos” porque pensamos “pequenos”; somos “doentes” porque pensamento mais em “doenças”; somos “infelizes” porque pensamos que só podemos encontrar a felicidade nas pessoas e nas coisas externas; mas a verdadeira felicidade encontra dentro de nós mesmos.
O mau uso do pensamento pode ser responsável por desequilíbrios da alma que se apresentam, no início, aparentemente sem gravidade, como os sintomas já mencionados e que pouco a pouco podem se transformar em distúrbios mentais mais sérios, que exigem tratamento prolongado; mas que pode ser iniciado com uma psicoterapia breve bem orientada, por profissionais sérios e que tenham conhecimento sobre as doenças da alma – isso nada tem a ver com religião.
Assim sendo, podemos terminar este texto, que deve servir como reflexão, pois a verdade humana é relativa, salientando que a Psiquiatria não deveria reduzir seu tratamento a doses cada vez mais altas de medicamentos, que muitas vezes impede o tratamento psicoterápico, pois o doente se transforma em “robô” capaz apenas de executar tarefas mecânicas e pré-determinadas. A psicoterapia, por outro lado, deve estar ciente da necessidade de um acompanhamento neuro-psiquiátrico, quando se trará de casos que exija tal procedimento, pois longe estamos de caminharmos sozinhos na complexidade da alma humana.
Talvez através da união dos vários profissionais da saúde possamos chegar a algo mais saudável para nós profissionais e, principalmente, para aqueles que nos procuram clamando doenças; separados, acredito que deveríamos procurar ajuda imediata, pois certeza temos que: estamos doentes da alma!
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Por que você não vai perder seu emprego para um robô


A inteligência artificial já pode executar algumas tarefas melhor que nós, humanos. Mas isso não é nosso fim


Os robôs estão chegando! A inteligência artificial vai roubar seu emprego! Volta e meia vemos imagens de robôs na mídia, ou somos informados de algum sistema que vai acabar completamente com o mercado de trabalho como o conhecemos e nos transformar todos em mendigos obsoletos.
A mídia e os mesmos especialistas que nunca acertam uma parecem adorar falar sobre o tema e volta e meia vemos uma nova projeção: a inteligência artificial vai acabar com não sei quantos milhões de empregos.
A robótica vai substituir empregados no mundo inteiro. Vamos todos ficar desempregados enquanto versões da Rose dos Jetsons ocupam nossos bons e velhos empregos! Isso até algum robô bacana ir dormir Rose e acordar Terminator, e resolver se livrar de nós de uma vez.
A ficção científica, aliás, não ajudou muito. Para cada simpático tenente Data do Star Trek, temos dezenas de Cylons, Cybermen,
Hals, Ultrons e um bando de seres mecânicos irritadinhos dispostos a tornar nossas vidas um inferno. Claro que, do ponto de vista da narrativa, é muito mais legal termos robôs assassinos do que história do tipo “Aí os Vingadores criaram o Ultron, e tudo deu certo e a paz reinou - Fim”.
Hoje, parece que finalmente chegamos em um ponto em que a Inteligência Artificial parou de ser coisa da ficção e se tornará cada vez mais útil. Naturalmente, o medo do desconhecido sempre faz o futuro parecer mais sombrio.
Se você acha que um dia os robôs vão se revoltar e matar todos nós, lembre-se de que exatamente zero pessoas morreram até hoje por que seus computadores decidiram assassiná-las, mas segundo a organização mundial da saúde mais de um milhão de pessoas morrem por ano no mundo por acidentes de tráfego e carros que se dirigem sozinhos estão cada vez mais próximos de se tornarem realidade.
Dá para imaginar o número de mortes e acidentes que podem ser evitados, a um nível global, a partir do momento em que os motoristas – e erros – humanos forem retirados da equação? Pouca gente percebeu que esse tipo de inovação vai fazer mais pela saúde do que muitos avanços da medicina (obviamente que se muitos motoristas profissionais já se incomodam com o Uber, imagina a gritaria quando os motoristas de carne e osso forem substituídos por computadores).
Outras inovações estão cada vez mais próximas. Que tal sistemas que conseguem prever o risco de você ter um ataque cardíaco nos próximos dias?
Ou um sistema que tire o erro humano da administração do seu dinheiro e maximize os seus resultados com base em seus objetivos? Que tal, ainda, um laboratório que consiga realizar experimentos de modo automatizado, tirando os erros e idiossincrasias que o ser humano traz? (Em um de meus exemplos favoritos, um pesquisador percebeu que o bafo do que comia no almoço alterava as propriedades físicas de seu experimento - robôs não param para o almoço, e é mais fácil garantir a integridade de um agente químico se não precisarmos passar pelas mãos trêmulas e cheias de tranqueiras daqueles seres feitos de DNA).
Com tudo isso, será que precisamos ter medo de tais avanços?
A melhor pista pode ser encontrada na batalha que começou a coisa toda. As partidas de xadrez entre o Deep Blue da IBM e o mestre Gary Gasparov entraram para a história como a primeira vez em que máquina bateu o ser humano em uma atividade considerada especialidade de seres humanos.
 Até então, considerava-se que computadores eram bons em fazer contas e coisas do tipo, mas que dificilmente substituiriam a capacidade humana de criar estratégias em algo complexo como um jogo de xadrez.
O Deep Blue, basicamente usava um método de força bruta: a partir de um banco de dados gigantesco, usava as partidas dos grandes mestres do Xadrez para determinar a melhor estratégia a ser seguida. Gasparov, na tentativa de vencer, criou uma estratégia que fazia coisas que um verdadeiro mestre de xadrez não faria, numa tentativa de enganar o programa do Deep Blue e ganhar a dianteira.
Como sabemos hoje, não deu tão certo assim, e ao que diz a lenda o humano ficou bastante chateado com a derrota.
No começo desse ano, foi revelado que o Google aumentou o desafio, e criou um sistema de inteligência artificial capaz de vencer mestres de Go. Não vou entrar em detalhes do jogo em si, mas Go é um jogo de tabuleiro bem mais complexo que xadrez.
É um jogo que precisa de raciocínio, mas é impossível calcular tudo. Um jogador precisa usar sua intuição para fazer suas jogadas. O Go é tão complexo que um programa como o do Deep Blue seria impossível de ser executado para ele.
O programa do Google funciona basicamente de duas formas: primeiro ele tem seu banco de dados alimentado; depois, ele começa a jogar consigo mesmo. É com esse “aprendizado” que o programa desenvolve algo que nós humanos chamaríamos de intuição.
A partida com um campeão humano será no mês que vem, e mesmo se não vencer, o sistema computacional já é tido como um grande avanço da área de inteligência artificial. Uma prova de que mesmo coisas consideradas impossíveis, como criar estratégias para um jogo complexo como o Go, agora são possíveis com um computador espertinho.
Isso quer dizer que, eventualmente, todos nós ficaremos obsoletos?
Basta olhar, novamente, o que ocorreu na área do xadrez. Após sua derrota, Gasparov participou da criação da modalidade de "xadrez avançado”. É basicamente o velho e bom xadrez, só que cada concorrente pode se utilizar de computadores para tomar sua decisão.
Em vez de lutar contra o computador, a capacidade de varrer imensas bases de dados é usada para os jogadores melhorarem o próprio jogo. Um humano pode ganhar de outro, um sistema de inteligência artificial pode ganhar de um humano, mas os dois juntos criam algo diferente, e mais efetivo, do que apenas um deles atuando sozinho.
E é basicamente isso que acabará acontecendo: sistemas de A.I. em saúde não vão tornar os médicos irrelevantes, facilitarão o diagnóstico e impedirão erros. Seu carro pode demorar para assumir completamente a responsabilidade de tomar todas as decisões por você, mas imagine quando for normal um carro sair de fábrica com a capacidade de determinar se um motorista está cansado demais para dirigir, corrigir eventuais erros e até a forçar seu proprietário a descansar?
Imagine quando seu telefone, smartwatch ou outro aparelho seja capaz de aprender o suficiente sobre você para te dizer que você não vai gostar de determinado restaurante, ou te ajudar a decidir qual imóvel comprar de acordo com os seus hábitos e comportamentos?
O que acontece quando o seu “asisstente virtual” ganhar alguma medida de inteligência de verdade e puder facilitar sua vida de uma forma que antes só quem podia se dar ao luxo de pagar um bom assistente em carne e osso poderia fazer?
A tecnologia não precisa ser algo que vem para substituir. Obviamente, em tarefas maçantes ou propensas a erros, é até bom que isso aconteça. Mas, fora isso, as promessas da inteligência artificial são a de fornecer uma inteligência aumentada aos seus donos.
Ao fazer isso, tornarão nossos trabalhos mais eficientes, práticos e seguros. Minha aposta é que tais sistemas vão melhorar, e não ameaçar, a vida de ninguém.
Pelo menos até algum computador espertinho resolver que não precisa da gente e se recusar a ser desligado. Aí, corram para as montanhas!
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Como lidar com gente negativa


A negatividade está sempre por aí, mas é importante não deixá-la nos paralisar


Seus opositores podem ser pessoas muito frustrantes e irritantes de se lidar. Eles distraem você ou desencorajam a busca por suas metas. A cada passo que der, você encontrará um opositor. Para ter sucesso na vida, é preciso dominar a habilidade de vencê-los.
Aqui estão 5 maneiras de vencer os opositores:

1. Ignore-os

Quanto maiores forem seus sonhos e metas, mais surgirão opositores. Não deixe que eles se acomodem e criem raízes. Evite pensar demais na crítica. Não lhes dê residência em sua cabeça, redirecione-os para sua memória de curto prazo. As pessoas sempre terão algo de negativo a dizer. Mantenha-se focado.

“Se você não convidaria um ladrão para sua casa, por que deixaria pessoas negativas invadirem sua mente?” (Autor desconhecido)


2. Responda, não reaja

Se você precisar entrar numa discussão, responda educadamente e respeitosamente. Deixe suas emoções baixarem. Nunca responda no calor do momento. Se responder sabiamente, algumas vezes você poderá vencê-los. Entretanto, não gaste seu tempo tentando convencê-los, você não pode estar sempre se justificando para qualquer um. Existe uma diferença entre crítica construtiva e ataques pessoais. Além disso, nem toda crítica é uma coisa ruim. Esteja aberto para escutar e aprender.

“Você nunca chegará ao seu destino se parar para jogar pedras em todo cachorro que latir”. (Winston Churchill)

3. Proteja seus sonhos

Seus sonhos são preciosos. Seja seletivo em relação a com quem você irá compartilhar suas metas e sonhos, principalmente quando estão na fase inicial. Você não tem que contar para todo mundo o que você está planejando fazer. Essa é a vida e nem todo mundo vai gostar de você. Não interprete isso de forma pessoal, isso não é uma medição da sua dignidade.

“Eles dizem que eu sonho muito alto. Eu digo que eles pensam muito baixo.” 

(Autor desconhecido)


4. Tenha controle do seu ambiente

Se alguns indivíduos estiverem lhe diminuindo constantemente, está na hora de eliminá-los. Se for uma pessoa que você não puder evitar, então reduza o contato com ela ou simplesmente se desligue quando ela estiver falando. Tenha uma rede fechada de pessoas em quem você realmente confia. Eu sempre enfatizo isso porque as feridas mais profundas não virão dos de fora, mas dos que estão no círculo interior.

“Ou as pessoas lhe inspiram ou lhe esvaziam. Escolha com sabedoria.” (Hans F. Hansen)

5. Desenvolvimento pessoal

Torne-se mais forte. Desenvolva uma pele mais grossa. Lembre-se de que não se diz respeito a eles. Diz respeito a você. Eles são apenas um extra em seu filme no qual você tem o papel principal. Observe as áreas em que pode melhorar e canalize suas energias para as coisas que pode mudar. Procure o auto-aperfeiçoamento contínuo. A negatividade nos oferece a chance de evoluírmos e aprendermos com nossas experiências. Desenvolvimento pessoal (espiritual, emocional, mental, social e físico) é crucial. As pessoas sempre me dizem que eu sou mentalmente forte, mas isso não aconteceu simplesmente do dia para a noite. É um processo que eu continuo exercitando diariamente.

“Prometa a si mesmo ser tão forte que nada poderá lhe perturbar no seu estado de paz”. 
(Christian D. Larson)


A negatividade está sempre por aí, mas é importante não deixá-la nos paralisar. Tudo na vida deve ser utilizado como uma experiência de crescimento. Se nós apenas recebêssemos feedback positivo, iríamos nos acomodar e não iríamos crescer.

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Técnicas para falar em público


São muitos itens a serem desenvolvidos: perder o medo, eliminar bloqueios, ganhar desenvultura, transmitir o conteúdo, adquirir o poder de persuasão e convencimento e, por fim, ter credibilidade


Falar em público e falar bem é uma conquista bastante desejada.
São muitos itens a serem desenvolvidos: perder o medo, eliminar bloqueios, ganhar desenvoltura, transmitir o conteúdo, adquirir o poder de persuasão e convencimento e, por fim, ter credibilidade.
O desenvolvimento de todas estas habilidades requer mudança de atitudes, por meio de um processo gradativo que envolve aquisição de novos conhecimentos e muita prática.
Separei algumas técnicas para ajudar você nesse processo!
Voz – Volume, impostação e entonação
Quem tem uma bela voz é privilegiado. Mas não é só a beleza do timbre que o fará um bom orador. Tanto aqueles privilegiados quanto aqueles com a voz comum podem trabalhar com sua voz a favor de uma bela comunicação.
O volume da voz deve ser adequado ao tamanho do local. Locais grandes ou para um grande número de pessoas requerem um volume extra; locais pequenos e com poucos ouvintes requerem um volume mais natural, para não criar um clima tenso.
Atente aos ruídos externos que atrapalham a qualidade da captação da mensagem pelos ouvintes, como som de carros ou de uma construção próxima. Também preste atenção ao som de aparelhos internos, como um ar. Quando você estiver em um ambiente com algum desses barulhos, eleve o volume da sua voz ou utilize um microfone.
Quando se usa um microfone, você deve posicioná-lo de forma que a mensagem não fique truncada ou alta demais:o recomendado é coloca-lo um pouco abaixo da boca, na altura do queixo eno máximo a 10 cm da boca.
Uma boa dica para determinar o volume ideal da sua fala é, antes da palestra ou apresentação, colocar um gravador no fundo da sala frente falar por 1-2 minutos na frente da mesma. Em seguida, confira o resultado eajuste o volume da voz até obter o ponto ideal.
Variar o volume conforme o conteúdo e a ênfase que se deseja dar é um recurso bastante conveniente. Volume adicional na voz de forma equilibrada demonstra envolvimento, interesse; aquecendo os ânimos de forma positiva e prendendo a atenção dos ouvintes.
Exercite e use os recursos de impostar a voz, colocando o tom nas cordas vocais, para que a voz saia em sua plenitude, sem tremores ou vacilações. Também entone a voz da maneira desejada paradar altura diferenciada quando pronunciar as palavras que deseja enfatizar.
Ritmo da fala – ênfases e pausas
A sequência e a maneira de transmitir uma mensagem influenciam no seu entendimento. O ritmo deve ser agradável. A comunicação de qualidade é expressiva, envolvente e motivadora.
O ritmo é ditado pela velocidade que as palavras são ditas. Quando se deseja um ritmo mais vibrante, acelera-se a fala; quando se quer acalmar, levar a uma reflexão mais intimista, fala-se mais lentamente.
As pausas também são grandes aliadas pois, em conjunto com as ênfases, vão conduzindo o ouvinte pelo raciocício do orador. As pausas possuem diversas funções:
·         Permite pronunciar bem as palavras;
·         Pausar ao final de cada raciocício, dando tempo ao ouvinte de processar as informações recebidas;
·         Silenciar por alguns instantes depois de falar algo impactante, induzindo a uma reflexão, etc.
Além de melhorar a qualidade da comunicação, essa conjunção de ênfases e pausas ajuda a construirseu estilo como orador.
Expressões faciais
A expressão facial deve ser coerente como ritmo, as ênfases e as pausas da fala, potencializando seus resultados.
Por exemplo, pode-se serrar os lábios quando silencia; e franzir a testa quando lança uma dúvida ou pergunta.
O conteúdo também deve estar em consonâncias com as expressões demonstradas. Por exemplo, falar sorrindo sobre coisas tristes ou desagradáveis gera desconfiança e estranheza, afetandosua credibilidade como orador.
O olhar é um componente de grande impacto na apresentação, e ele deve ser expressivo, forte e seguro. Muito equilíbrio e prático são necessários para não fugir ao olhar e tampouco encarar fixamente o interlocutor. Ao desviar o olhar, corre-se o risco de transmitir uma imagem de insegurança ou desinteresse. Por outro lado, ao fixar o olhar pode parecer inconveniente, arrogante e, principalmente, invasivo – deixando o interlocutor desconfortável.
É recomendado que você olhe com alternância para o lado esquerdo e direito, focando em diversos pontos do local. Uma boa técnica é olhar no meio das sobrancelhas dos interlocutores, pois evita o contato direto com as expressões dos participantes que podem te levar a perda do foco.
Expressões corporais
Associado com a postura corporal, os seus movimentos devem estar adequados ao espaço disponível. Evite movimentos repetitivos que deixem os ouvintes tontos ou até nervosos, pois  inquietude demonstra ansiedade e insegurança.
seu movimento deve transparecer domínio do tema e confiança, por isso, movimente-se maneira precisa pelo palco.
Se sua plateia for grande e você tiver bastante espaço para se deslocar, você deve ocupar o espaço de modo que todos possam visualiza-lo de maneira igual. Se necessário ande de uma ponta a outra, sempre num ritmo de passadas coerente com o ritmo da fala.
Já se o espaço for pequeno, utilize mais a parte superior do corpo (braços e maços) para acompanhar o ritmo da fala. O mesmo que deve fazer quando tiver que falar sentado.
Os gestos devem ajudar você a compor o entendimento da mensagem. Normalmente não são recomendados gestos bruscos ou exagerados, mas sim  movimentos na altura da cintura e jamais a frente do rosto.
As mãos, especificamente, devem seguir as explicações. Podem indicar os números quando se quer elencar itens; ou enfatizar uma reprovação, acenando com o indicador o “não”, por exemplo.
É importante que os gestos ocorram de forma natural, para não chamarem mais atenção que o próprio conteúdo.
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