sábado, 23 de janeiro de 2016

Televisão versus internet



É sabido que nosso cérebro atende aos estímulos que lhe são dados, positiva ou negativamente. Quando vemos nossa imprensa, especialmente a grande mídia televisiva, selecionar diariamente notícias ruins e de baixo-astral, entrevistando desempregados ou repetindo como se fosse uma oração diária o mantra da baixa dos índices de desempenho da economia, nosso cérebro é condicionado a estabelecer conexões negativas.
Boas notícias existem do Norte ao Sul do Brasil, mas elas não são mostradas para quem vê o jornal na TV. Se um repórter for a uma praia maravilhosa e fizer algumas tomadas de um pouco de lixo jogado em um canto, ou um trecho ruim da estrada de acesso, qual a impressão que ficará àqueles que não conhecem toda a beleza dessa praia hipotética?
Tudo o que é mostrado irá repercutir de alguma forma no ânimo das pessoas, e consequentemente em suas vidas e trabalho.
Com a enxurrada de más notícias para a economia, quem tem algo a realizar - como fazer melhorias, investir em seu negócio, comprar um bem - acaba deixando em stand by, parando assim uma roda que gera serviços, trabalhos e empregos.
Não é fazer o papel da avestruz que enterra a cabeça para não ver a tempestade passar. É importante estar atento aos acontecimentos reais e projetar nossa vida nesta realidade, mas com esperança e sem o pessimismo tão apregoado na televisão.
Deve existir um interesse escuso por trás de tantos anúncios de más notícias. Os pregadores do mau agouro tendem no futuro a provar do próprio veneno. Assim como tantos conhecidos, eu também já decidi: as notícias, irei buscá-las na internet. Sempre procurando e cruzando informações sob os mais distintos pontos de vista para chegar mais próximo da verdade.

Comente este artigo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário