É
sabido que nosso cérebro atende aos estímulos que lhe são dados, positiva ou
negativamente. Quando vemos nossa imprensa, especialmente a grande mídia
televisiva, selecionar diariamente notícias ruins e de baixo-astral,
entrevistando desempregados ou repetindo como se fosse uma oração diária o
mantra da baixa dos índices de desempenho da economia, nosso cérebro é
condicionado a estabelecer conexões negativas.
Boas
notícias existem do Norte ao Sul do Brasil, mas elas não são mostradas para
quem vê o jornal na TV. Se um repórter for a uma praia maravilhosa e fizer
algumas tomadas de um pouco de lixo jogado em um canto, ou um trecho ruim da
estrada de acesso, qual a impressão que ficará àqueles que não conhecem toda a
beleza dessa praia hipotética?
Tudo
o que é mostrado irá repercutir de alguma forma no ânimo das pessoas, e
consequentemente em suas vidas e trabalho.
Com
a enxurrada de más notícias para a economia, quem tem algo a realizar - como
fazer melhorias, investir em seu negócio, comprar um bem - acaba deixando em
stand by, parando assim uma roda que gera serviços, trabalhos e empregos.
Não
é fazer o papel da avestruz que enterra a cabeça para não ver a tempestade
passar. É importante estar atento aos acontecimentos reais e projetar nossa
vida nesta realidade, mas com esperança e sem o pessimismo tão apregoado na
televisão.
Deve
existir um interesse escuso por trás de tantos anúncios de más notícias. Os
pregadores do mau agouro tendem no futuro a provar do próprio veneno. Assim
como tantos conhecidos, eu também já decidi: as notícias, irei buscá-las na
internet. Sempre procurando e cruzando informações sob os mais distintos pontos
de vista para chegar mais próximo da verdade.
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