Somente
o amor prevalecerá em todo o universo
É importante
praticar o desapego para se alcançar a verdadeira felicidade.
Para ser
feliz é necessário se desvincular de qualquer fonte ou fator externo que seja
considerado fonte de felicidade.
O mundo
está estruturado nas bases do interesse, na filosofia de que é a obtenção de
posses que traz a felicidade. As crianças já crescem sendo ensinadas que vão
ser “premiadas” por bom comportamento com brinquedos e itens que as façam “mais
felizes”. Os relacionamentos são estruturados na filosofia de receber carinho e
amor para ser feliz e quando isso não acontece abala as estruturas psicológicas
dos casais, que, imaturamente, já buscam por separação ao invés de corrigir a
fonte do problema que está causando stress no casamento. As empresas e
governos, a mídia, o mundo inteiro trabalha a noção de felicidade atrelada a
fatores externos, como praia, churrasco, piscina, carros suntuosos, conforto,
luxo e bens materiais.
Dessa
forma as pessoas são condicionadas a gravar em seus subconscientes a noção de
que só podem ser felizes se conquistarem determinadas variáveis externas que
proporcionem a felicidade que tanto buscam.
Essa
noção é bem variável em diferentes culturas. Para os indígenas a felicidade
estava no contato harmônico com a natureza. Para os grandes impérios indígenas
do passado (Maias, Astecas, Hopi, Incas, Olmecas e outros) a felicidade era
condicionada ao fato de ter o “privilégio” de ser sacrificado vivo aos deuses
deles. As moças virgens do império Asteca participavam de concursos para ter a
honra de serem sacrificadas vivas ao deus Quetzalcóatl.
Nos povos
vikings havia uma cerimônia a cada nove anos de sacrifícios humanos na cidade
de Upsalah, na atual Suécia, para o deus Odin e eles consideravam um grande
privilégio e felicidade morrer em sacrifício vivo para “proteger” seus irmãos
da fúria de Odin, caso os sacrifícios não fossem concretizados.
Algumas
tribos africanas consideravam um grande ato de felicidade o canibalismo de
prisioneiros de tribos inimigas, obedecendo às ordens de seus deuses.
Os povos
tibetanos se enclausuram em mosteiros para treinar kung-fú, meditar e alcançar
a iluminação, que para eles é a verdadeira felicidade, denominada por eles com
o nome de “nirvana”.
No
Império Mongol o maior ato de felicidade era poder estuprar as mulheres dos
povos vencidos e provar assim a “superioridade” dos mongóis sobre os outros
povos conquistados.
Na
cultura ocidental moderna a felicidade é propagada pela mídia como a obtenção
de bens materiais e o endeusamento do consumo como fonte de felicidade.
Cada
cultura criou seus mecanismos de obtenção de felicidade no subconsciente coletivo
geral de suas populações.
Estamos
diante de um paradoxo geral que permeia todas as civilizações da história da
humanidade.
O que
poucos pararam para pensar é que a felicidade é algo bem simples, é uma decisão
que não depende de nenhum fator externo, porque a felicidade está em produzir
amor no coração, amar a tudo e a todos indiscriminadamente e
desinteressadamente. O ato de decidir amar traz à tona um turbilhão de energias
positivas capazes de permear o ambiente literalmente com uma aura agradável, um
clima de paz inabalável capaz de infectar todos ao redor com essa mesma energia
positiva, independente das condições externas vividas por cada um, gerando um
ambiente de prazer sublime que não está vinculado a itens, bens, objetos ou
pessoas e sim à simples decisão de amar.
Nossa era
vive o colapso do império das trevas, que está desabando sobre o seu próprio
peso e trazendo à luz o quão superficial tem sido nos últimos seis mil anos em
tentar proporcionar uma felicidade momentânea aos seus cidadãos.
As crises,
guerras e conflitos presenciados na história provam que o ser humano falhou em
se governar a si mesmos.
Estamos
caminhando para a inevitável destruição dessa era de mentiras empreendidas pelo
império das trevas sobre o mundo e já estão sendo separadas as almas de luz que
farão parte da nova sociedade perfeita e justa que sobreviverá ao caos que se
abaterá sobre a humanidade em poucos anos adiante.
A decisão
de amar é a única decisão válida, a única opção para quem pretende continuar
vivendo aos tempos difíceis que vão sobrevir em todo o planeta.
Mesmo que
sejam invisíveis, as energias são reais: a mecânica quântica já provou isso em
laboratório, através de milhares de experimentos. Um dos experimentos mais
famosos sobre isso constata que quando uma pessoa pensa positivamente a
respeito de alguém que nunca viu, mas que está vendo por fotos, a pessoa da
foto, em outra sala isolada, recebe essas energias e isso tudo é monitorado por
sensores diversos que provam melhoras significativas no metabolismo e na fisiologia
biológica de quem está recebendo essas energias positivas de amor.
Outro
experimento amplamente estudado em laboratório diz respeito ao fato de os
cientistas colocarem água em copos e mentalizar sentimentos diversos
etiquetados em cada copo, como “amor”, “ódio”, “inveja”, “depressão”, “ciúmes”,
“paz”, “alegria” e “felicidade” e deixar a água dos copos congelar para ser
vista por microscópio. Nos copos onde foi mentalizada e etiquetada alguma
energia positiva as moléculas de água congelada estavam organizadas, ordenadas
e bem vistosas, mostrando harmonia. Nos copos onde foi mentalizada e etiquetada
alguma energia negativa as moléculas de água congelada apresentavam
configurações desorganizadas e monstruosas de puro caos. Isso tudo são fatos
científicos provados e comprovados pelas leis universais da mecânica quântica.
As
escrituras sagradas ensinam mecânica quântica há 3.528 anos e dizem
categoricamente os mesmos postulados científicos da mecânica quântica, porém,
numa linguagem comum, para leigos não cientistas.
Em todas
as suas páginas os escritos sagrados mostram em resumo os resultados
catastróficos alcançados por um povo que acumula energias negativas, fazendo
com que esse mal retorne sobre si mesmos e também mostrando todos os benefícios
que são adquiridos por esse povo quando decidem sentir, viver e praticar o
amor.
Não há
dúvidas científicas de que quem nutre qualquer tipo de sentimento negativo
atrai energias negativas para si mesmo, da mesma forma que quem nutre
sentimentos positivos atrai energias positivas para si mesmo.
Uma das
provas de que o bem retorna e que o mal também retorna está em 1 Samuel 25:39
está escrito: “E Davi chegou a ouvir que Nabal havia morrido e por isso ele
disse: ‘Bendito seja Jeová, que pleiteou a causa do meu vitupério [para me
livrar] da mão de Nabal e que refreou seu servo da maldade, e Jeová fez a
maldade de Nabal voltar sobre a sua própria cabeça!’”
Em outro
trecho isso fica mais evidente, nas palavras de Obadias, no versículo 15, onde
diz: “Pois está próximo o dia de Jeová contra todas as nações. Assim como
fizeste, será feito a ti. Tua espécie de tratamento retornará sobre a tua
própria cabeça.”
Certamente
as escrituras ensinam tudo o que a ciência está provando agora, mediante as
leis da mecânica quântica.
É
necessário tomar a decisão de amar, apesar das dores, a despeito de qualquer
prejuízo ou infelicidade externa que possa surgir, porque apenas o amor
prevalecerá em todo o universo. A faxina nesse planeta está próxima e quem não
decidir amar não terá o direito de estar no próximo reino que dominará cada
centímetro desse planeta logo em breve.
Em Daniel
2:44 está escrito: “E nos dias daqueles reis o Deus do céu estabelecerá um
reino que jamais será arruinado. E o próprio reino não passará a qualquer outro
povo.Esmiuçará e porá termo a todos estes reinos, e ele mesmo ficará estabelecido
por tempos indefinidos.”
Nesse
novo reino, onde Jeová Deus é o supremo e Jesus é o rei apenas o amor
prevalecerá e apenas pessoas que amam estarão lá como súditos.
Apocalipse
21:3-4 diz: “Com isso ouvi uma voz alta do trono dizer: ‘Eis que a tenda de Deus
está com a humanidade, e ele residirá com eles e eles serão os seus povos. E o
próprio Deus estará com eles. E enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não
haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas
anteriores já passaram.”
Amar não
é mais uma opção, é um dever. Amar é uma decisão. O amor é a única lei que
permeia todo o universo. Amar é uma obrigação. No Reino de Jeová Deus, com
Jesus como rei desse reino, apenas quem ama de verdade viverá…
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