Neste cenário de economia com alta de 6,9%
na taxa de desemprego, de acordo com o último anúncio do IBGE, os desejos e as
ambições de uma inquieta população jovem, que busca múltiplas experiências, que
consome informação por vários canais, não mudam.
Esta geração quer entrar no mundo, quer
aprender, quer trabalhar, quer ter a sua chance. Afinal, é a vez deles. E
agora?
A empresa que aposta no primeiro emprego
tem, acima de tudo, um forte compromisso social. Mais do que simplesmente
contratar, é preciso treinar, capacitar, oferecer ao jovem profissional o
conteúdo necessário para ele mesmo trilhar a própria trajetória: seja a de
crescer junto com a companhia ou a de buscar novas oportunidades no mercado de
trabalho.
Mais de 80% dos empregados no varejo brasileiro
começaram suas carreiras em empresas que apostam no primeiro emprego. Nem
todos, claro, continuam na empresa.
O
varejo é um setor de grande rotatividade. E não se importar em formar bem para
o mercado e ser uma escola para outros empregadores é um pilar, um valor
fundamental para todas as companhias que insistem em crescer e em semear a
oportunidade de primeiro emprego,
Os desafios de um país mudam como as
gerações mudam. Os desafios do setor produtivo, também. Mas, o segredo é
escolher ser parte do time que investe no futuro. Nos jovens.
Nada
pode ser mais gratificante para qualquer companhia e nada poderá dar mais
resultado do que ser gerador de oportunidades. Está claro que nem todos os
setores podem atuar desta forma em momentos turbulentos. Mas também parece
simples entender que, se existem áreas da economia que podem continuar
absorvendo e abrindo frentes de trabalho, esses setores devem ser vistos como
pontes que ajudarão o país a transpor os tempos de águas mexidas.
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