Essa expressão foi usada pelo nosso poeta Mário Quintana, para se
referir a tempos difíceis. Ela se encaixa, perfeitamente, ao momento que
vivemos nós, povo brasileiro.
Não somos responsáveis pela história de lama que escreveram nossos políticos, mas somos responsáveis pela história que escrevemos e escreveremos nestes tempos bicudos.
Este é um tempo de resgate de valores. Ao invés de atirar pedras, vamos juntá-las para construir. Não sou contra as manifestações populares, mas contra a forma como muitas delas acontecem.
Temos de por fim à corrupção, a começar dentro de cada um de nós: em nossas famílias, ambiente de trabalho, locais onde nos reunimos, nos templos, Igrejas...
Até que ponto não nos deixamos corromper pelo sistema?
Os comodistas gritarão: Não há o que fazer!
Discordo, afirmando: Sempre há muito por fazer! Basta querer, basta somar forças para que aconteça o Novo, o Transparente.
O tempo não é bicudo para aquele que se sabe forte, porque se sabe filho de DEUS e ELE afirmou, através de JESUS : ”Eis que estarei convosco até o final dos tempos”. (Mt 28,20)
Então, por que temer?
Diz a sabedoria popular: “Não adianta chorar o leite derramado”. Urge tomarem-se providências para não derramar mais.
Mês passado, comemoramos o 20 de setembro, data máxima do povo gaúcho.
Na Guerra dos Farrapos, esfarrapadas estavam as roupas, mas não a moral, o brio, a coragem do povo.. Há, pois, que resgatar valores.
Um dos versos do Hino Rio-Grandense diz: “Povo que não tem virtudes, acaba por ser escravo”. E lemos na bandeira de nosso Estado: “Liberdade, Igualdade e Humanidade”. E, na Bandeira Nacional:” Ordem e Progresso”.
Onde estão esses valores?!...
Foram arrastados, esgoto abaixo, pela lama do Ter, do Poder, do Prazer, do levar vantagem em tudo.
Em 2013, o papa Francisco disse aos jovens brasileiros: “Não deixem que vos roubem a Esperança”!
Se cada um fizer a sua parte, poderemos olhar o Amanhã com Esperança e Fé! Ajamos, pois!!!
Nilsa Fontoura.
Não somos responsáveis pela história de lama que escreveram nossos políticos, mas somos responsáveis pela história que escrevemos e escreveremos nestes tempos bicudos.
Este é um tempo de resgate de valores. Ao invés de atirar pedras, vamos juntá-las para construir. Não sou contra as manifestações populares, mas contra a forma como muitas delas acontecem.
Temos de por fim à corrupção, a começar dentro de cada um de nós: em nossas famílias, ambiente de trabalho, locais onde nos reunimos, nos templos, Igrejas...
Até que ponto não nos deixamos corromper pelo sistema?
Os comodistas gritarão: Não há o que fazer!
Discordo, afirmando: Sempre há muito por fazer! Basta querer, basta somar forças para que aconteça o Novo, o Transparente.
O tempo não é bicudo para aquele que se sabe forte, porque se sabe filho de DEUS e ELE afirmou, através de JESUS : ”Eis que estarei convosco até o final dos tempos”. (Mt 28,20)
Então, por que temer?
Diz a sabedoria popular: “Não adianta chorar o leite derramado”. Urge tomarem-se providências para não derramar mais.
Mês passado, comemoramos o 20 de setembro, data máxima do povo gaúcho.
Na Guerra dos Farrapos, esfarrapadas estavam as roupas, mas não a moral, o brio, a coragem do povo.. Há, pois, que resgatar valores.
Um dos versos do Hino Rio-Grandense diz: “Povo que não tem virtudes, acaba por ser escravo”. E lemos na bandeira de nosso Estado: “Liberdade, Igualdade e Humanidade”. E, na Bandeira Nacional:” Ordem e Progresso”.
Onde estão esses valores?!...
Foram arrastados, esgoto abaixo, pela lama do Ter, do Poder, do Prazer, do levar vantagem em tudo.
Em 2013, o papa Francisco disse aos jovens brasileiros: “Não deixem que vos roubem a Esperança”!
Se cada um fizer a sua parte, poderemos olhar o Amanhã com Esperança e Fé! Ajamos, pois!!!
Nilsa Fontoura.
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