quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Homem com 70 tumores pelo corpo se livrou deles com novo medicamento


Depois de receber a notícia que tinha apenas mais algumas semanas de vida Ian Brooks, 47, decidiu tentar um novo tratamento. O medicamento, segundo os médicos que acompanham o caso, funcionou e o homem que tinha 70 tumores letais espalhados pelo corpo não tem mais nenhum. O medicamento foi usado pela primeira na Inglaterra no caso dele.
A imprensa internacional tem noticiado o caso como uma prova da possibilidade de se vencer esse tipo de doença. Esse paciente na Inglaterra foi o primeiro a usar o novo medicamento, vedotin de brentuximab, fora dos Estados Unidos. O tratamento teria sido o último recurso que a equipe médica indicou ao paciente. 
O tipo de câncer que Ian Brooks tinha era um linfoma Non-Hodking. Este é um tipo de câncer que envolve os linfonodos. Segundo o site R7, em entrevista o homem disse que não estaria vivo hoje se não fosse pelo novo remédio. O site também informou que outras pessoas como o linfoma em Manchester, na Inglaterra, estão sendo tratados com o medicamento.
O novo medicamento porém, só é receitado pelos médicos como último recurso. Isso porque a droga pode ter efeitos colaterais graves e fatais, tais como uma infecção cerebral rara, motivo pelo qual não havia sido usada ainda fora dos Estados Unidos. Porém, segundo as pesquisas, em até um terço dos casos os pacientes ficam sem sinais da doença.
Ian Brooks já lutava contra o câncer desde 2001. Depois de um transplante de células-tronco e outros tratamentos, os médicos resolveram indicar o novo tratamento. Os médicos disseram em entrevistas, que depois de 12 semanas início do tratamento com a nova droga o corpo de Ian estava sem nenhum dos tumores. Os médicos se dizem esperançosos de que o câncer não voltará a acometer o paciente.

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Pesquisa afirma que mulheres preferem ter maridos feios e com caráter do que homens atraentes


As mulheres preferem um homem feio e bom caráter que apenas uma pessoa atraente para se tornar seu marido, segundo uma constatação de pesquisadores. O estudo foi realizado pela Universidade de Miami, nos Estados Unidos.
No total foram avaliadas 13.034 mulheres na faixa etária de 15 à 34 anos. A qualidade determinante que as mulheres buscam para se casar seria homens com personalidade acima da média.
Sê um protetor fiel do teu filho. Faze que ele até os 10 anos te obedeça, até os 20 te ame e até a morte te respeite. Até os 10 anos, sê seu mestre. Até os 20, seu pai e, até a morte, seu amigo.
Mesmo assim, os bonitões não foram esquecidos. De acordo com os estudos, eles são mais predispostos a viverem por um período mais longo com suas parceiras, mesmo não casados. 
A pesquisa foi liderada pelo Dr. Michael French. Ele disse que atualmente mais casais estão se unindo, apesar de realizarem o feito sem se casarem.
As informações foram retiradas do Mirror.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Sua empresa funciona tão bem quanto uma escola de samba?

Goste ou não de batuque, a verdade é que o Carnaval bate novamente em nossas portas, desta vez um pouco mais tardio. A maioria já voltou de férias e está no batente há algumas semanas, o que faz essa parada estratégica, seja para rasgar a fantasia, assistir aos desfiles, viajar ou simplesmente não fazer nada, curtindo as capitais vazias. Não obstante as críticas, o fato é que o ano irá de fato começar após a Quarta-feira de Cinzas, esteja você sóbrio ou de ressaca. E já que o tema é Carnaval, sabia que as empresas têm muito a aprender com as escolas de samba?
Nós, brasileiros, acostumados a acompanhar os desfiles desde criança, pouco reparamos no planejamento, na organização e execução do evento, focando nossas atenções às pirotecnias de carnavalescos brilhantes como Joãozinho Trinta, da Beija Flor, ou Paulo Barros, da Unidos da Tijuca, que trouxeram o circo, o cinema e a tecnologia para a avenida em atrações de tirar o fôlego até para quem não gosta de folia.
Colocado o pano de fundo, vejamos então as lições que podemos extrair destas agremiações.
Enredo: proveniente do verbo enredar, significa literalmente prender na rede, entrelaçar. Em uma história, seria o ato de juntar as ações numa sequência lógica de espaço e tempo. As agremiações o escolhem logo após o término do Carnaval, o qual guiará o tema, a fabricação das fantasias, as alegorias e a composição do samba do próximo ano: quesitos que precisam estar em perfeita sintonia com o enredo. Já pensou quantas empresas encontram dificuldades em alinhar os objetivos de seus colaboradores, a estratégia e as metas fixadas pela alta direção?
Evolução e conjunto: velocidade, forma, animação, movimentação, compactação e uniformidade são critérios avaliados pelos jurados. Eventuais buracos nas alas ou alterações bruscas na velocidade do desfile são passíveis de penalização. Imagine agora integrantes desentrosados, desconfiados e desmotivados. Certamente a visão de conjunto e a evolução ficariam bastante comprometidas. Empresas com clima organizacional ruim e líderes que não inspiram, dificilmente podem esperar equipes de alto desempenho, animadas, uniformes e motivadas.
Mestre-sala e porta-bandeira: graciosidade, fantasia e bailado são critérios para o casal que literalmente carrega o estandarte da escola. Comprometidos, em geral nasceram, cresceram e irão permanecer na comunidade ou agremiação, por ela doando parte de seu tempo e dedicação. Impensável seria aceitar uma proposta para desfilar em outra escola. Executivos e profissionais por sua vez têm seus empregos garantidos enquanto convenientes às empresas. Neste cenário, vendem seu tempo e esforço, porém, morrer pelo patrão é coisa do passado.
Bateria: a ala mais empolgante de uma escola de samba, cujo objetivo é acompanhar o canto e conduzir o ritmo do desfile. Vale citar a história do mestre André criador da "paradinha", movimento no qual a bateria subitamente para de tocar, deixando só o cavaquinho e a voz dos puxadores. Apesar de bem avaliado pela crítica, sua utilização aumenta as chances que o samba "atravesse", podendo a bateria retornar ao ponto errado da letra. Num ano que promete ser tão ou mais enfadonho que 2013, o que sua empresa tem feito para seus funcionários não percam o pique?

Os mais ligados aos desfiles talvez tenham sentido falta da comissão de frente, rainha da bateria, ala das baianas e velha guarda, elementos que compõem a intrincada teia de uma escola de samba. Integrá-los e colocá-los na avenida em uma hora de desfile, coordenando mais de duas mil pessoas motivadas, entrosadas e com o mesmo propósito e objetivos, é tarefa que poucos Ceos conseguiriam, considerando o pouco tempo de treino e o fato de que a grande maioria dos integrantes está ali por vontade própria, sem nada receber.
Talvez você não tenha a mesma criatividade de um grande carnavalesco, a energia de um puxador de samba-enredo, a graciosidade de um porta-bandeira, nem queira que seus funcionários saiam vestidos de baianas. Porém, comprometimento, doação, motivação e harmonia são quesitos que não fazem mal à equipe alguma.
Enfim, ainda que não vá para avenida, talvez valha a pena levar algumas de suas lições para o mundo corporativo. Só não queira colocá-las em prática na Quarta-feira de Cinzas. É "atravessar" na certa.

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O porquê dos relacionamentos chegarem ao fim com tanta frequência

De acordo com uma pesquisa acadêmica da advogada Denise Carvalho, os principais motivos para que a vontade do fim de um relacionamento venha à tona são: a falta ou excesso de sexo, traição e/ou a falta de afetividade. Resaltando que ouve uma inversão de valores, na qual quem procurava por divórcio eram os homens e, hoje, as mulheres procuram e tomam a iniciativa de solicitar a anulação da união.
A advogada na área de Família, há mais de 20 anos, Denise Carvalho, graduada em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto em São Paulo, que é professora universitária, procuradora jurídica da UEG, membro do instituto brasileiro do Direito de Família, entre outros atributos, esclarece questões sobre o divórcio. 
Veterana em processos de divórcio a advogada percebe que as separações de cônjuges acontecem devido à instabilidade dos afetos na sociedade contemporânea, que leva a um doloroso auto questionamento, que é capaz de colocar os ideais e valores em segundo plano. “As pessoas não pensam em se casar para viverem o resto da vida juntos, mas sim de forma prática, casam e se não der certo separam. Eu me faço essa pergunta. Se casa pelo status ou pelo amor?”, afirma.
Em seu escritório, Denise percebe que os casais chegam para solicitar o divórcio e não têm um fator de grave convencimento, mas alegam que tiveram uma briga no final de semana e acham que não vão dar certo pra o resto da vida. “Falta estabilidade emocional, sentimento de amor verdadeiro e diálogo”, diz Denise.
Os trâmites do divórcio atualmente, tornou-se mais fácil do que o próprio casamento garante a advogada. Para o processo de separação basta um querer, ser maior de idade, capaz de decisão e se não tiver filhos é só procurar um cartório e fazer o divórcio extrajudicial.

Outro fator para o aumento de divórcios segundo a advogada é a independência feminina, “Se fizermos um paralelo com a sociedade antiga em que nossos pais e avós, no tempo em que as mulheres dependiam financeiramente de seus parceiros, na qual elas ficavam em uma situação de um casamento caótico, mas mantiam o status de casada. E hoje o mercado de trabalho foi aberto para o “sexo frágil”, e as mulheres não pensam duas vezes e se o homem não a faz feliz ela desfaz o casamento”, disse.
traição virtual: maior causa dos divórcios
Segundo o site britânico especializado divorce-online.co.uk, o número de divórcios causados pelas redes sociais aumentou. O número chega aos 28 milhões, tornando-se 20% dos pedidos de divórcio. A investigação deste site de advogados britânicos revela que traição virtual é apontada em quase todas as causas de separação nos últimos meses.
A traição virtual foi o motivo do término do namoro da empresaria e jornalista que prefere manter o nome em sigilo, mas será chamada de Úrsula nessa reportagem. Úrsula estava em um relacionamento a mais de quatro anos, do qual há um ano e meio era noiva e iria se casar.
Úrsula que tinha o costume de dormir na casa do namorado, um dia, resolveu ver o histórico de conversa dele em uma rede social, após o ex ter dormido. Mas descobriu o que mais temia, uma traição on-line.
Após a descoberta eles terminam por telefone. Úrsula ficou chateada e decepcionada pela atitude do ex, mas depois de algum tempo separados, conversaram e se perdoam. “Guardar mágoas assim só nos faz sofrer ao lembrar-se da outra pessoa e eu decidi perdoar e seguir a vida sem ele”, desabafou.
A advogada Denise conta que casos como o de Úrsula tem sido comum em seu escritório. Sendo que o adultério era considerado crime tipificado no Código Penal, mas em 2005 esse crime saiu do código penal através da Lei número 11.106, de 2005, com o argumento de que a traição não afeta a sociedade e sim cônjuge traído. Portanto quando isso acontece as pessoas se acham no direito de fazer o que bem entendem e entendem que não serão penalizados por cometer o adultério.
“Mas não é bem assim, pois o novo Código Civil brasileiro que é a Lei número 10.416, de 2002, passou a vigorar, em 2003, e fala da fidelidade. O artigo 1.566 do Código Civil inclui a fidelidade como obrigação do casamento e de qualquer relacionamento estável”, garante Denise.
A infração a esse artigo tem fundamentadas várias ações de indenização e divórcio. “Quando me perguntam, se o cônjuge apresenta provas concretas da traição, como e-mail, conversas em bate-papo on-line, imagens ou vídeos ajuda no divórcio? Eu respondo: Ajuda na prova da quebra da infidelidade e embora não seja crime é um dever do casamento”, conta a advogada.
A troca de mensagens virtuais, cujo conteúdo revele um envolvimento amoroso com terceiro evidencia a quebra do dever de fidelidade. Mesmo não tendo concluído algum tipo de ato sexual, a atitude pode ser encarada como uma causa do pedido de divórcio.
O benefício para o indivíduo traído pode ser positivo: “Hoje os tribunais brasileiros tem julgamentos no Mato Grosso, Minas Gerais e em outros locais, que já deram ganho de causas para pessoas que sofreram sequelas de trauma emocional adquirido, como depressão, ansiedade, baixa autoestima e em alguns casos até a indenização por danos morais”, disse.
Em entrevista ao DMRevista a psicóloga clínica, psicoterapeuta, psicopedagoga, especialista em Orientação Vocacional e Psicodiagnóstico, Gláucia Barbosa de Oliveira Pedreira, 32, atuante na Clínica Logos Psicologia esclarece algumas dúvidas e motivos para o aumento dos divórcios.
DM Revista – O porquê dos casais estarem se separando tanto ultimamente?
Gláucia Barbosa – Pode parecer que não, mas momento em que pequenos quebramos um brinquedo e somos motivados ou não juntar os pedaços , tentar concertar para tê-lo novamente ou simplesmente na primeira queda jogar fora e comprar outro. Exemplos como este nos mostra que crescer com esse conceito é crescer acreditando que tudo é descartável, até mesmo amizades, casamentos, bens materiais. A dedicação, o tentar novamente, está dando o lugar a uma atitude de “liberdade” egoísta na qual o compromisso de que “ate a morte nos separe”, seja substituído infelizmente por uma crença de que a separação será sempre uma “solução”. 
DM Revista – Quais as principais influências dessa sociedade imediatista nos relacionamentos atuais?
Gláucia Barbosa – Nesta nova geração de casamentos vindo de uma sociedade imediatista, um problema comum é muitos se casarem por impulso, empolgação. É o casal não pensar muito no porquê estão se casando. Em vez de decidir pelo casamento, eles “caem” no casamento, se casam por acreditar que estão na idade certa ou porque “é o caminho natural” da relação, não querem ser o solteiro do grupo e se não der certo é só se separar. Casar não é morar com o namorado. A convivência, as responsabilidades e obrigações sociais são diferentes. Mas a dedicação ao relacionamento está cada vez mais esquecido.
DM Revista – Quais são os principais questionamentos?
Gláucia Barbosa – Os mais relatados são a falta de tempo e dedicação de um dos parceiros, falta de diálogo, egoísmo, ter metas e objetivos muito diferentes, a invasão a individualidade de cada um. A ideia de que ”Casando o outro muda”, a falta do perdão,não conhecer bem o parceiro, que nem tudo é como era antes, problemas em família, problemas com os filhos.
DM Revista – O que o casal pode fazer para contornar a situação e melhorar o relacionamento?
Gláucia Barbosa – O que é preciso reconhecer é que nenhum casal é 100% compatível e que a vida a dois exige cuidados. Todo casamento vai ter crise. Isso pode destruir ou amadurecer o casal. A chave é fazer acordos e procurar não o que é melhor para mim, mas o que é melhor para os dois.


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A fundo perdido...perdido mesmo!

Se em vez de investir R$ 2,6 bilhões na construção de um Terminal no Porto de Mariel, em Cuba, o governo brasileiro tivesse feito semelhante investimento no Norte ou Nordeste, com certeza, o escoamento da safra agrícola do Centro-Oeste não precisaria necessariamente mais ser executado pelos portos de Santos e Paranaguá.
Além de promover economia de combustível, já que a distância seria menor, o governo teria levado o desenvolvimento a regiões mais carentes, já que seria obrigado também a investir em rodovias e ferrovias.
Também teria evitado o atual contencioso que levou a Advocacia Geral da União a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender Lei Municipal de Santos sancionada, em novembro de 2013, que proíbe a movimentação de grãos no Bairro da Ponta da Praia.
 Ainda que o governo federal alegue que os novos editais de arrendamento no Porto de Santos preveem a obrigatoriedade de que os arrendatários utilizem equipamentos que reduzam a liberação de resíduos poluentes na atmosfera, a verdade é que não há condições de se estabelecer uma boa convivência entre os moradores e os terminais graneleiros naquela área urbana.
Nesse caso, melhor teria sido se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em vez de se mostrar tão "generoso" na concessão de crédito a Cuba, tivesse financiado a instalação desses terminais na área continental de Santos, zona pouco povoada.

 Fosse como fosse, não há dúvida que a melhor solução passaria por uma descentralização do Porto de Santos, reservando-o para produtos de maior valor agregado.
É de reconhecer a preocupação do governo em facilitar o escoamento das exportações agrícolas, responsáveis pelo superávit que a balança comercial ainda apresenta, mas nada justifica essa concentração de terminais graneleiros na Ponta da Praia, bairro densamente povoado.
O pior é que os recursos destinados à revitalização do Porto de Mariel, em Cuba, aparentemente, pouco retorno darão ao Brasil, já que o regime cubano tradicionalmente não costuma cumprir seus compromissos internacionais.
Se, por outro lado, esse carcomido regime vier a cair em breve, fatalmente, o capital cubano concentrado, hoje, em Miami migrará para a ilha, ao lado de maciços investimentos norte-americanos. Isso significa que Cuba, a exemplo de Porto Rico, logo poderá se tornar um Estado associado aos Estados Unidos.
Nesse cenário, igualmente, pouco espaço restaria para o Brasil. Ou seja, fez-se um investimento a fundo perdido. Como se o Brasil fosse, hoje, um país de Primeiro Mundo, com todos os seus problemas de educação, saúde pública, saneamento básico, infraestrutura de transporte e empregabilidade já resolvidos.
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domingo, 23 de fevereiro de 2014

10 coisas que você precisa saber antes de comprar uma franquia



Quem nunca teve o sonho de ter seu próprio negócio? Cerca de 40% dos brasileiros têm vontade de abrir uma empresa. Para os que já passaram da fase de sonhar, existem inúmeras decisões importantes antes de dar o ponta pé inicial. Certamente uma das ideias que ocorre é se é melhor investir num negócio novo ou comprar uma franquia. Se a opção for o sistema de franchinsing, veja as dez coisas que você precisa considerar antes de fechar um contrato.

1. COF é a regra do jogo: A lei de franquias 8.955/94 estabelece que todos os franqueadores elaborem uma Circular de Oferta de Franquias (COF) para que os interessados em adquirir a marca possam decidir se vão ou não investir no negócio. A COF é a regra do jogo. Este instrumento jurídico possui todas as obrigações e deveres de cada parte, bem como demais regras que envolvam o dia a dia da operação. Leia atentamente, pois uma vez que o contrato seja assinado, você não poderá alegar que desconhecia ou não concordava com alguma de suas cláusulas.
2. Diferentes perfis de franquias: Existem diferentes tipos de franquias no mercado. É importante ter ciência de qual delas mais se encaixa com o seu perfil e com os seus objetivos pessoais e profissionais. É importante saber quais são as exigências que a franqueadora possui quanto à dedicação ao negócio. Pode ser somente um franqueado investidor? Precisa ter algum conhecimento técnico ou de mercado para operar o negócio? Pode ter outras atividades em paralelo? Pode ter outras lojas franqueadas no futuro?
3. Investimento real: Preste atenção nos números de investimento inicial apresentados. A grande maioria das franquias colocam uma faixa de investimento devido às variações que podem ocorrer em virtude da localização, tipo e estado do imóvel, formato do modelo de negócio, dentre outras variações. Esteja preparado para o pior e tenha uma reserva maior do que o exigido pelas empresas franqueadoras. Desta forma, caso tenha alguma surpresa durante a implantação da sua franquia, você estará preparado para arcar com todos os custos.
4. Consumir versus trabalhar no negócio: É óbvio dizer que é preciso ter afinidade com o produto e a marca para se abrir uma franquia. Entretanto, o fato de você ser um consumidor assíduo e fiel, não significa que será um franqueado de sucesso gerenciando este negócio. Colete informações de como é trabalhar neste segmento.
5. Retorno esperado: Muitas empresas apresentam um retorno do investimento padrão, deixando claro que pode variar de acordo com a localização e dedicação do franqueado. É preciso fazer uma análise minuciosa com os números apresentados, pois algumas vezes não fazem muito sentido. Faturamento superestimado, despesas e custos subestimadas e um investimento inicial irreal, podem apresentar números maravilhosos, que dificilmente se tornarão realidade. Converse com os franqueados atuais e verifique o quão consistente são as premissas utilizadas no modelo financeiro. Não negligencie esta fase e lembre-se que a decisão precisa ser feita racionalmente e não de forma emocional.
6. Sucesso = suor: Se você quer abrir uma franquia para trabalhar menos, desista da ideia. Grande parte do sucesso de seu novo empreendimento virá de seu esforço e dedicação. Em muitos casos, há um aumento significativo de trabalho pois no início, o negócio exigirá que você seja mais participativo e multifuncional. Além disso, saiba que a gestão da franquia é sua responsabilidade.
7. As promessas são cumpridas: Converse com os franqueados atuais para saber se as promessas feitas durante a venda da franquia são cumpridas depois. Os franqueados já passaram pela mesma situação que você e a maioria deles terá o maior prazer em lhe ajudar.
8. Capacidade de abastecimento e tempo de entrega: Tenha certeza que o franqueador e/ou seus fornecedores homologados tenham capacidade de abastecimento. É comum ver alguns casos em que o franqueado fica sem os produtos para vender bem na época de maior demanda. Tenha certeza que não faltará ovos de Páscoa na Páscoa! Outro ponto é com relação ao tempo de entrega. Avalie quanto tempo a fábrica leva para lhe entregar os produtos. Esta informação é vital para definir o tamanho do seu estoque, bem como os prazos limites que você deve fazer os pedidos de compras, de forma a não faltar os produtos para os seus clientes.
9. Nível de envolvimento da rede na tomada de decisão: Tente identificar se o franqueador envolve a rede franqueada nas decisões estratégicas da empresa. O ideal é que a franqueadora tenha momentos formais que envolvam os franqueados, pois eles que estão na linha de frente do negócio e podem identificar novas necessidades ou oportunidades de melhorias.
10. Territorialidade: A maioria dos contratos de franquia possuem uma cláusula de territorialidade, em que prevê quais são as regras de territorialidade para o franqueado. Há três opções: sem território definido, com exclusividade territorial e com preferência territorial.

Sem território definido é quando o franqueado não tem direito ou garantia alguma quanto ao território que irá atuar.



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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Alcoolismo é a principal causa de afastamento do trabalho por transtorno mental


Dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) apontam que o alcoolismo é o principal motivo de pedidos de auxílio-doença por transtornos mentais e comportamentais por uso de substância psicoativa. O número de pessoas que precisaram parar de trabalhar e pediram o auxílio devido ao uso abusivo do álcool teve um aumento de 19% nos últimos quatro anos, ao passar de 12.055, em 2009, para 14.420, em 2013.
Os dados mostram que os auxílios-doença concedidos as pessoas com transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de drogas passaram de 143,4 mil. Cocaína é a segunda droga responsável pelos auxílios concedidos (8.541), seguido de uso de maconha e haxixe (312) e alucinógenos (165).
São Paulo teve o maior número de pedidos em 2013 por uso abusivo do álcool, com 4.375 auxílios-doença concedidos, seguido de Minas Gerais, com 2.333. Integrante do Conselho Regional de Serviço Social de São Paulo (Cress-SP), o assistente social Fábio Alexandre Gomes ressalta que o aumento é extremamente superficial, visto que boa parte da população não contribui para o INSS e por isso não tem direito a esse benefício.
“O impacto do álcool hoje na vida das pessoas é muito maior. Muitos casos inclusive de uso abusivo do álcool estão associados com a situação de desemprego. E a juventude tem iniciado experiências cada vez mais cedo”, explica ele. “Tenho casos frequentes de crianças fazendo uso abusivo de álcool a partir dos oito anos. Estou acompanhando um menino que hoje, com dez anos de idade, usa crack, mas a porta de entrada foi o álcool”, conta o assistente social ao relatar que por ser uma substância socialmente permitida em casa, acaba sendo de fácil acesso.
Ele também relata aumento sensível de mulheres que não aderem ao tratamento, fruto de preconceito social. “Na minha experiência como assistente, este consumo abusivo está ligado principalmente a relações de violência, sobretudo, amorosas. E geralmente o consumo é de cachaça”, ressaltou. Ele criticou a concentração de políticas públicas dirigidas a substâncias ilícitas, quando o álcool é uma das substâncias lícitas cada vez mais usadas por adolescentes e mulheres, independentes da classe social. Gomes ressalta que faltam campanhas que falem do impacto do álcool na gravidez.
“O consumo do álcool durante a gestação é algo que não se discute muito. Muitas gestantes pensam 'ah está muito calor vou tomar só um copinho', sem saberem o impacto que isso tem na formação das crianças”, alertou Alexandre Gomes.
Há 24 anos sem beber uma gota de álcool, o vendedor autônomo João Souza, 54 anos, morador do Rio de Janeiro, acredita que largar o vício sem ajuda profissional é “praticamente impossível” e afirma que não existe cura para a doença. “A família é muito importante, mas sozinha não dá conta se não houver apoio profissional. A questão não é moral, é bioquímica, de estrutura e só com muito tratamento”, pondera ele. “Procurei os Alcoólicos Anônimos (AA) e vou lá até hoje, faço a manutenção, porque preciso” conta ele. 
O auxílio-doença é um direito de todo trabalhador segurado pelo INSS, que não perde o emprego ao se ausentar. Para pedir o auxílio-doença por uso abusivo de droga, o solicitante deve ter pelo menos 12 meses de contribuição e comprovar, por meio de perícia médica, a dependência da droga que o incapacita de exercer o trabalho. A valor do benefício varia de acordo com o valor recolhido pela Previdência Social.
Segundo a assistente social Andresa Lopes dos Santos, também integrante do Cress-SP, o benefício é um grande avanço para o trabalhador brasileiro, pois assegura a manutenção financeira da família, mantém o vínculo do trabalhador no emprego, que pode se tratar enquanto estiver de licença. “É importante um trabalho para dar o suporte à família e ao dependente do álcool, que muitas vezes sustenta a família poderá fazer um tratamento”, salientou ela.

AGÊNCIA BRASIL

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Bilionário o criador do WhatsApp já foi faxineiro no início de sua carreira

O ucraniano Jan Koum, um dos criadores do WhatsApp se tornou um dos bilionários do Vale do Silício, depois que ele vendeu seu aplicativo para o Facebook pelo valor US$ 19 bilhões, aproximadamente R$ 45 bilhões. Segundo a revista Forbes, seu patrimônio deve ultrapassar US$ 6,4 bilhões, entre dinheiro e ações do Facebook.
Jan Koum nasceu em 24 de fevereiro de 1976 em um vilarejo perto da capital, Kiev, ele veio de uma família humilde e passou por dificuldades na adolescência. Quando completou 16 anos foi morar com a mãe nos Estados Unidos, em um apartamento que foi fornecido pelo governo americano devido ao programa de assistência social para imigrantes, aos 16 anos com a mãe. A família entrou para o programa de assistência social para imigrantes.
Na época Koum trabalhava como faxineiro em um mercado e sua mãe como babá ao modo de sustentar as despesas da casa. Anos depois, o jovem conseguiu uma vaga na Universidade de San Jose, porém não chegou a concluir o curso. No intervalo de 7 anos entre 2000 e 2007 ele trabalhou no Yahoo, onde conheceu Brian Acton, com quem criou o Whatsapp.
Em 2007, a dupla saiu da empresa Yahoo. Apenas dois anos depois, em 2009, Koum e Acton criou o WhatsApp, inicialmente com versão apenas para iPhone. O aplicativo cresceu rapidamente e neste ano chegou a mais de 430 milhões de usuários. 
O sucesso do aplicativo foi muito expressivo que além do Facebook, existiam outros interessados em comprá-lo. No meio de 2013, de acordo o site The Information, o Google teria oferecido alguns milhões de dólares apenas para ser avisado de alguma oferta de compra do aplicativo e só depois teria oferecido uma oferta de US$ 10 bilhões pelo WhatsApp, entretanto o serviço foi vendido para o Facebook por US$ 19 bilhões.
Confira alguns números do WhatsApp
·         450 milhões de usuários, dos quais 72% usam o app diariamente
·         32 engenheiros de software
·         50 bilhões de mensagens processadas por dia
·         500 milhões de fotos processadas por dia
·         Nenhum dólar investido em promoção ou marketing


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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Uma boa luta contra o cigarro


É fato: os governantes e os legisladores país afora têm se esforçado bastante - ninguém pode negar - para fazer com que o cigarro seja deixado de lado pela população. É notório: nesta questão, trabalhar com medidas preventivas custa menos ao erário do que oferecer tratamento às pessoas com doenças ocasionadas pela ingestão de tabaco. Por isso, por exemplo, os impostos sobre a comercialização de cigarro têm sido aumentados com certa frequência.

Para citar outro exemplo, as câmaras de vereadores e assembleias legislativas de várias cidades e estados aprovam leis restringindo o uso de fumígenos em ambientes fechados.


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também comprou esta briga. Diretores da Anvisa, por consenso, já decidiram proibir o uso de aditivos em produtos derivados do tabaco vendidos no país. Cada vez mais comuns entre os jovens, os cigarros mentolados - que disfarçam o incômodo cheiro da fumaça dos produtos tradicionais - poderão ser proibidos.

 É mais um duro golpe na indústria brasileira e, consequentemente, nos produtores de tabaco. Por mais que alguns possam defender o setor com o argumento da geração de emprego, o caminho é sem volta: a sociedade já não tolera mais o cigarro.

Antes, o fumante era visto como um forte, decidido e destinado ao sucesso. Hoje, porém, a imagem que se tem comumente sobre quem é fuma reside justamente em campo oposto, o da dependência química.
Consciente do plano de ação das indústrias do setor, a Anvisa, por meio de nota, deu a seguinte declaração à imprensa: “A resolução terá impacto direto em uma das principais estratégias da indústria para incentivar que jovens comecem a fumar, já que a adição de substâncias, como mentol, cravo e canela, mascara o gosto ruim da nicotina e torna o tabaco um produto mais atraente para esse público.”

A medida é importantíssima. Espera-se que a Anvisa não a adie. Afinal, há vidas em jogo. Os jovens, sobretudo, estão mais expostos.

Cerca de 200 mil pessoas morrem todos os anos no Brasil em decorrência de doenças causadas pelo cigarro. É alarmante. Nesta luta, todos devem se engajar. A educação precisa começar em casa.

DP.


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Nova lei em Uganda prevê até prisão perpétua para gays


O primeiro-ministro do país, Amama Mbabazi, se opôs à votação na qual a lei foi aprovada, alegando que não havia quórum suficiente. Ainda não se sabe se o presidente Yoweri Museveni vai sancionar a lei.

O projeto - que fez Uganda ser qualificada como um dos piores países para homossexuais - foi duramente criticado ainda em 2009, quando começou a ser debatido. Na época o presidente americano, Barack Obama, afirmou que o projeto era "ofensivo".

Catherine Byaruhanga, correspondente da BBC na capital, Campala, afirmou que o governo de Uganda sabe que haverá condenação internacional e que alguns países poderão suspender a ajuda que enviam ao país africano.

O projeto de lei original era ainda mais radical, propondo pena de morte para alguns casos - por exemplo, se um menor de 18 anos estivesse envolvido em atos homossexuais ou se o praticante fosse portador do vírus HIV -, mas a pena foi limitada à prisão perpétua.

"Estou satisfeito pelo fato de o Parlamento ter votado contra o mal", disse à agência France Presse o parlamentar autor da lei, David Bahati. "Por semos uma nação temente a Deus, valorizamos a vida de uma forma holística. Por causa desses valores que membros do Parlamento aprovaram esta lei, sem se importar com que o resto do mundo pensa."

A lei também proíbe o que considera a "promoção" da homossexualidade e se estende a turistas e visitantes no país.
Proibição da minissaia
Defensores de direitos humanos alegam que a lei evidencia o preconceito enfrentado pela comunidade gay em Uganda.
Enquando os parlamentarem votavam a lei, um grupo de ativistas gays estava reunido em um bairro da capital para elaborar um plano de reação. Eles afirmam que suas vidas são constantemente ameaçadas devido à intolerância já existente no país.

Um ativista homossexual foi morto em 2011, apesar de a polícia ter negado que o caso tenha relação com discriminação sexual.
"Eu sou oficialmente ilegal", afirmou o ativista homossexual ugandense Frank Mugisha depois da votação.

A aplicação da lei será complexa: as autoridades precisam conseguir provas que mostrem que uma pessoa está envolvida em atividades homossexuais.

Ante a complexidade, as leis ugandenses já existentes contra os gays raramente foram aplicadas. Mas, com a nova legislação, teme-se que a polícia haja com mais rigor contra "crimes homossexuais". E isso pode causar mais prisões e exames médicos invasivos dos suspeitos.

Por enquanto, existem punições para alguns tipos de abuso. Um jornal local, por exemplo, foi condenado por ter publicado nomes e endereços de pessoas que, segundo o jornal, eram gays.

Uganda é um país conservador e, na quinta-feira, já havia aprovado uma lei contra a pornografia, proibindo o uso de minissaias e de materiais que possam conter sugestões sexuais, como alguns vídeos de músicas.

BBC Brasil.


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