quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Por que não nascem mais gênios como Leonardo da Vinci e Mozart?

Estamos evoluindo menos que os chimpanzés?

Eu já mencionei, muitas vezes, que posso ser um péssimo pai, irmão, amigo, escritor, comprador, vendedor, entretanto, ninguém em sã consciência, aposto, levantará a voz para me acusar de mentiroso. Abomino a mentira desde que usava calça curta porque o Mestre afirmou: “Eu sou o Caminho a Verdade e a Vida”, ora, se o Caminho e a Vida ladeiam a Verdade, que desgraçado eu seria, aliás, nem seria porque estaria no sexto ou sétimo dos infernos, certamente, se não colocasse, ao menos, a Verdade como fundamento de tudo, de absolutamente tudo que eu faço, aliás, tenho que ser um “cricri” comigo mesmo, devido aos “maus pensamentos”, estar diuturnamente me policiando, ainda mais que durmo apenas 4 horas, porque todo o ser humano tende à mentira pela consistência do invólucro material, o físico, a carne, imprescindível à viagem neste lindo e maravilhoso planeta.
 Os anjos mesmo, segundo os relatos bíblicos, comiam pão quando vinham aqui. Eles não podem “experimentar” tudo o que experimentamos lá no céu, que é “espiritual”, “invisível”, “ectoplasmas”, ainda mais que somos para eles, como afirmou o apóstolo Paulo, “personagens duma peça que eles assistem dos céus”. Veja o relato dos dois anjos em Sodoma e Gomorra. Os anjos comeram pão na casa de Ló antes de cegarem aquela turba que se amontoou na frente da casa aonde estavam, segundo o relato bíblico que afirma: “... desde o mais moço até o mais velho”, querendo praticar relações sexuais com os anjos, estes, já mencionado, cegou-os.
Por falar nestas cidades, eu já mencionei aqui, também, que se os habitantes de lá ressuscitassem hoje, ficariam abismados com tudo o que está acontecendo. Lá não havia pedofilia nem pais e mães estuprando e matando filhos de poucos aninhos, jogando-os janela a baixo, envenenando-os. O planeta seria lindo e maravilhoso? Sim. É só imaginar um mundo onde trilhões e trilhões, gastos com equipamentos bélicos para fomentar as guerras e guerrilhas, fossem direcionados para a educação e saúde, para a “modernização dos países africanos”, por exemplo. Olha, está tudo errado mesmo! A água que utilizamos, numa só descarga no vaso sanitário, ou “trono”, salvaria a vida de meia dúzia de pessoas, ou “súditos do sistema”, que morreram de sede, hoje, na face da Terra.  
O estupendo artigo do advogado Manoel L. Bezerra Rocha, intitulado: “O problema da verdade numa sociedade comprometida em sustentar-se na mentira”, publicado aqui, ontem, dia 17, sintetiza, escrutina o “problema” da involução humana hodierna, questionando até o holocausto. Não me contenho, como sempre, e transcrevo o princípio do segundo parágrafo. Ei-lo:
“Nos dias atuais, parece estarmos diante de um novo conceito de “verdade”, aquela que não admite interpretação divergente, a que abomina a dialética, a que rejeita qualquer possibilidade de confrontação de ideias: a verdade impositiva. Essa “verdade”, é uma característica peculiar da atual geração de zumbis do pensamento, uma espécie de contra-filosofia da geração de adoradores do superficialismo.
A cultura do ‘politicamente correto’ que engessa a capacidade de raciocínio, de tirocínio, e estimula o medo da sinceridade diante de uma legião de pessoas programadas. Constrói-se uma sociedade formada por pessoas fadadas à repetição de frases feitas e avessas ao raciocínio, ao uso, ainda que mediano, da capacidade intelectual. Talvez não seja por acaso que pesquisas do instituto Salk, de San Diego (EUA), afirmam que, comparação da atividade genética de humanos com a de chimpanzés sugere que o “Homo sapiens” está evoluindo de forma mais lenta que os macacos. Creio que em nenhuma outra época a questão da verdade tenha sido tão radicalmente contrária à opinião divergente. No passado, a ausência dessas amarras nos legou grandes filósofos, importantes pensadores”.
O artigo é uma brilhante peça de defesa e o advogado criminalista Bezerra Rocha, mostrando sua mestria com o “ora”, fez-me rir neste segundo e ultimo parágrafo, um pouco adiante, quando afirma:
“Recentemente, representantes do Ministério da Saúde, ao abordarem os novos números sobre a Aids no Brasil, utilizaram-se de subterfúgios para esquivarem-se, por receio e hipocrisia, da necessária verdade (...) optaram por advertir que o risco de contágio é maior entre “homens que fazem sexo com outros homens”. Ora essa! Desde quando homem que é homem faz sexo com outro homem? Homem transa com mulher. Pessoas do sexo masculino que transam entre si são gays, homossexuais. Qual o problema em ser honesto e dizer que o risco é maior entre os homossexuais?”.
Não quero colocar fogo na fogueira, nem das vaidades dos autores que enobrecem este Caderno, comumente cunhado de “espaço democrático”, entretanto, não me contenho, mais uma vez, e transcrevo o que Bezerra Rocha afirmou sobre o holocausto que ele “grafa” sempre com a letra “h” maiúscula. Será que eu estou errado? Não importa. Eis o trecho:
“Eu, sinceramente, tudo o que sei sobre o Holocausto é o que é propagandeado através do cinema e empresas cinematográficas pertencentes a judeus e de livros escritos ou financiados por entidades judaicas. É dizer: tudo o que sei sobre o extermínio de judeus é através da perspectiva dos judeus”.
Os polêmicos artigos do advogado Manoel L. Bezerra Rocha, certamente, darão “muito que falar”. Olha, o tal do “cricri”, que mencionei lá em cima, dizem, eu não tenho certeza se é verdade ou não, é o “chato” que dá no saco do “chato”. Rindo para não chorar! Até.
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