domingo, 30 de novembro de 2014

Origem e meio das arrogâncias humanas

Meu deus!  Segundo os cientistas do planeta Terra existem mais de 200 bilhões de galáxias na imensidão do infinito das descobertas conhecidas pelas pesquisas espaciais de tantas dezenas, milhares e bilhares de estrelas dos universos, são elas, muito além de nossas imaginações. Lembre-se, estamos apenas numa galáxia da nossa origem ao fim. De que? Não sei, só sei que me disseram que nasci para evoluir - ser gente do bem, mesmo que sofra pelas armadilhas do mau caráter. 
Diante dessa imensidão de mundos, galáxias e universos afloraram  nas grandezas individuais de cada um de nos, das quais penso eu, não passam de pontos pequeninos e invisíveis, todos, sobreviventes de tantos outros pontos do universo na interação da oportunidade dada pela força motriz de uma nova existência, certamente alimentada pela esperança de uma evolução contínua, às veze perdida, sem sentido e princípio.
Soes espíritos sem corpo para depois nos desígnios da natureza de Deus, sejam do sexo masculino ou feminino poderá ser o meu ou seu que despencarão de algum lugar ao nascimento da vida, numa dupla situação, uma, a compulsória e a outra de livre arbítrio na escala elaborada pelo mundo dos iguais, com ou sem caráter. Assim formou-se a cadeia encorpada por uma capa biológica do ser racional, às vezes nada intelectivo, de certa forma constituída por uma figura mais animalizada do que civilizada. 
Cenários existem nos continentes separados pelos mares, incluindo o nosso, encontraremos os seus atores identificados pelas cores, credos e crenças das suas raças brancas, negras e pardas – a verdadeira desumanização humana no contraste da riqueza e pobreza de uma vida determinada pelo selo de validade.  Nessa dimensão terráquea, megalópoles, cidades, distritos e vilas se formam num cinturão humano, porque não, na competição da comida, do ouro, da digestão indigesta da gula, quase sempre latente sem qualquer distribuição equitativa da produção das suas riquezas.

Nas relações humanas, múltiplas atividades lícitas e mesmo ilícitas fazem parte desse contexto sociológico na formação de uma determinada sociedade, seja ela produtiva ou improdutiva.  
A produtiva, eu posso contextualizá-la como aquela que trabalha pela produção de bens de consumo, materializando as necessidades das demais e as improdutivas, seriam aquelas que não trabalham, apenas atrapalham pela especulação, sendo até mesmo a linha que conduz as práticas ilícitas de qualquer sistema privado ou público.
 Cada elemento dessa rede social tem a sua importância aos olhos dinâmico do mundo material, desde a mais simples participação de um gari ou faxineiro e até mesmo a de um médico, sendo que este último, não faria um procedimento cirúrgico num paciente, sem antes de tudo, contar com a higienização do seu ambiente pelo simples “faxineiro”, mesmo que não seja visto pelo tal “Doutor”.
Diante desta situação, vivemos num país, ainda a meu ver, composto pelas arrogâncias humanas, todas, baseadas pelos desejos do prazer em ter poder familiar, religioso, econômico, jurídico e político, prepotências nascida da energia dos egoístas, vaidosos que se acham nobres.  Pobres almas de espíritos empobrecidos no limite de uma cegueira mental sem vida, vistos pelos olhos com espelhos externos sem coração e sentimento, extraído da inversão dos valores do jeito de ser, somente, pela busca do ter.  Não sabem eles, que um dia tiveram a idade da infância, da adolescência e da velhice no teto máximo de poucos anos na média, da pequena média de vida biológica dos seus 70, 80 anos, não importa que sejam o faxineiro, o padeiro, o médico, o engenheiro e até mesmo os maiores nobres que se acham nobres, os maus políticos que não passam de politiqueiros.  Quadro intrigante do nosso Brasil, iguais aqueles dos papas Nicolau, o “direito” a serviço dos Lalaus. 
Os mais graúdos gostam de tanto dinheiro de que de si mesmos, pois todos eles estão sendo, segundo a imprensa, escrita, falada e televisado engraxado pelo óleo dos poços virgens, por exemplo, da Petrobrás, que antes a moeda de troca, era a concessão de uma rádio e televisão, o título da grilagem de milhares de alqueires, que certamente da mesma forma, serão tragados conforme a sua veia metalizada, suja  de impurezas por suas ações negativas. Agora mesmo tarde do que nunca, reveladas pelas espertezas, descobertas e sabidas por décadas... Que só sob o risco da desmoralização da “segurança dos escudos oficiais”, pôde sair debaixo dos tapetes, das calças e saias de muita gente, tudo, depois que se tornaram evidenciadas para os olhos da sociedade.
 Às Laranjas dos laranjais de plantões, aconselho nesta tônica, que tenham consciência crítica dos seus atos e saibam eles, que qualquer hora dessa a sua bomba atômica imoral explodirão os seus próprios laranjais sem sentido e princípio da origem ao fim da vida. O mais irônico, pensam eles, que ninguém sabe de suas origens de outras épocas, pois continuam empobrecidos pelas suas arrogâncias de antes.
Delírio todos os dias nos sonhos e esperanças de um País diferente, aonde as pessoas irão se abraçar pelo ato da nobreza de uma distribuição de nossas riquezas de forma mais equânime, sem corrupções e injustiças sociais. Onde os bons políticos e empresários, não se permitam às relações ativas e passivas, do corruptor e o corrompido por massa de elementos sem qualquer caráter e, dentro desta prática, quem sabe possa eu e você, ver e sentir toda transformação necessária ao nosso país como um todo, e que seja mais justo para todas as classes e segmentos organizados ou não da sociedade. Para reflexão do meu caro amigo, deixo aqui a seguinte frase, que diz: “O plantio é livre, a colheita e obrigatória...”. Muita Paz!
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