sexta-feira, 29 de março de 2013

Entre o Malawi e a Noruega


Você conhece o Malawi? Pois a República do Malawi, que significa “sol nascente” e cuja capital é Lilongwe, é um país da África Oriental, limitado a norte e a leste pela Tanzânia, a leste, sul e oeste por Moçambique e a oeste pela Zâmbia. Tem uma população aproximada de 14 milhões de malauianos ou malavianos e foi colonizada pelo Reino Unido até 1964. Com clima eminentemente tropical, tem um polo industrial perto da capital e a economia concentrada nas áreas de agricultura e do turismo. Pois esta nação africana está em 170º lugar na classificação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), da Organização das Nações Unidas (Onu).
 

E o que é o tal de IDH? O indicador compara riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros fatores em 187 países do planeta Terra. Padroniza e mensura, de modo geral, o bem-estar de uma população, especialmente, bem-estar infantil. Analisa se o país é desenvolvido, em desenvolvimento ou subdesenvolvido, levando em conta os parâmetros construídos em 1990 pelos economistas Mahbub ul Haq (paquistanês) e Amartya Sen (indiano).
 

Na outra extremidade do ranking, o dos países com alto desenvolvimento humano, encontramos a Noruega e a Austrália, ambas mantendo as mesmas posições da pesquisa de 2012.

O país escandinavo que ponteia a lista e cuja capital é Oslo, tem cerca de 5 milhões de habitantes que podem, na média, serem considerados “ricos”, pois detêm uma renda per capita de mais US$ 60 mil, sessenta vezes superior à dos malauianos. Sempre lembrada como terra dos vikings e pelos seus longos invernos, a nação nórdica se destaca por um setor industrial bastante desenvolvido e uma economia aberta e orientada para a exportação.
 

No meio deste intervalo que une o Malawi, com IDH baixo (0,418) e a Noruega (0,955), está a “terra das palmeiras onde canta o sabiá”.
 

Apesar de ser um dos 15 países que, entre 1990 a 2012, mais reduziram seu “déficit de IDH” (distância em relação à pontuação máxima), juntamente com a Argélia e o México, e de ser um dos mais mencionados no relatório da Onu, o Brasil congelou na posição 85. Em relação ao ano passado, não foi pra trás nem pra frente.
 

O governo apressou-se em contestar e questionar o levantamento dizendo que “os dados estão incorretos e a avaliação é injusta com o Brasil."
 

Mas o que fica evidente é que, a despeito da popularidade recorde do atual governo e das maciças políticas de transferência de renda incrementadas e implementadas na última década, ainda temos um longo caminho a percorrer na direção da melhoria das condições de vida de nossa população.
 

Só pra exemplificar, na América Latina, em termos de desenvolvimento humano, estamos atrás de Chile, Argentina, Uruguai, Cuba, Panamá, México, Costa Rica e Venezuela. Referendando o meio do caminho entre o Malawi e a Noruega!

Como se não bastasse, olhando para os “vecinos”, além de prêmios Nobel, alguns Oscar de cinema, ainda os “hermanos” argentinos tem agora também o Papa.  É dose!

Vilson Antonio Romero.


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terça-feira, 26 de março de 2013

Hugh Hefner diz ter dormido com mais de mil mulheres


O magnata, fundador da revista Playboy, fez a declaração à revista Esquire americana

Quando perguntado quantas mulheres já havia levado para cama, Hugh Hefner, de 86 anos, o fundador da revista Playboy, respondeu: "como vou saber? Mais de mil, com certeza." O empresário disse também que tem muita sorte em ter encontrado o amor de novo. Em dezembro, ele se casou com a terceira mulher, a modelo Crystal Harris.

"Guardei o melhor para o final," declarou. "Quero que o resto da minha vida seja exatamente como é neste momento."

Ainda durante a entrevista, Hefner afirmou que sempre foi fiel quando estava casado. Além de Crystal, foram suas mulheres Mildred Williams, de 1949 a 1959, e Kimberley Conrad, de 1989 a 2010.

"Todos os nossos amigos acham que somos perfeitos um para o outro. Só quem não nos conhece nos vê como esteótipos de idade e beleza," disse sobre o casamento com Crystal, que é 60 anos mais nova que ele.

Hefner costumava manter várias namoradas ao mesmo tempo morando na Playboy Mansion. Sua rotina com três delas, Holly Madison, Bridget Marquardt e Kendra Wilkinson, chegou a ser transformada no reality 'The Girls Next Door'.

Por: Agência BANG Showbiz.
Não é mole não o Sr. Hugh Hefner...

domingo, 24 de março de 2013

Brasil é exemplo de combate ao trabalho infantil



O assunto será tema de uma conferência global que o Brasil sediará em outubro deste ano.

A experiência brasileira na implementação de políticas de promoção do trabalho decente pode ajudar outros países em desenvolvimento a alavancar o combate ao trabalho infantil. A avaliação é da coordenadora do Programa de Cooperação Sul-Sul da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Fernanda Barreto. Ela acredita que o compartilhamento de práticas entre países que vivem realidades semelhantes garante uma “resposta mais efetiva”.

A coordenadora da OIT lembrou que a erradicação da exploração da mão de obra de crianças e adolescentes é uma preocupação mundial, principalmente porque o ritmo de queda vem diminuindo em diversos países. O assunto será tema de uma conferência global que o Brasil sediará em outubro deste ano. A organização pretende lançar, durante o evento, a sistematização das boas práticas brasileiras nessa área.

“Quando um país como o Brasil apresenta a nações com características parecidas uma iniciativa que ele implementou, e tem dado resultados, a aceitação é muito positiva, porque não é uma troca de cima para baixo. Não é uma instituição dizendo que aquilo dá certo, mas um compartilhamento de igual para igual”, disse.

Fernanda Barreto ressaltou o protagonismo brasileiro na promoção do trabalho decente e enfatizou que as políticas de transferência de renda condicionadas à frequência escolar são exemplos de medidas que despertam o interesse de muitos países.

“A erradicação da pobreza contribui em grande medida para a redução da exploração da mão de obra infantil. Além disso, o Brasil adota um modelo de inspeção do trabalho infantil e do trabalho forçado que tem dado resultados excepcionais e contribuído para combater esses tipos de atividade”, disse.

Ela ressaltou que a OIT promoveu quatro visitas de intercâmbio por meio do Programa de Cooperação Sul-Sul, desde 2010. Representantes do Equador, da Bolívia e do Paraguai estiveram no Brasil para conhecer iniciativas como o Bolsa Família, os programas de capacitação de adolescentes com idades entre 14 e 16 anos, além da atividade dos auditores e auditoras fiscais do trabalho, que inspecionam irregularidades em empresas, inclusive as relacionadas à segurança e à saúde no trabalho.

Também foram apresentadas aos representantes desses países estratégias no campo da saúde, como a notificação compulsória por profissionais da área quando veririfam indícios de trabalho infantil durante atendimento.

Fernanda Barreto ressaltou que a parceria entre o Brasil e a OIT no âmbito Sul-Sul foi consolidada em 2009, com a assinatura de um acordo para o desenvolvimento de projetos de cooperação técnica com países da América Latina e da África.

Além dos programas para eliminação do trabalho infantil, implementados em países como Equador, Bolívia, Paraguai, Timor Leste, Angola, Moçambique e Haiti, há ações nas áreas de promoção da proteção social, erradicação do trabalho forçado, promoção dos empregos verdes e fortalecimento de organizações sindicais em países africanos de língua portuguesa.

De acordo com a OIT, trabalho infantil é toda forma de trabalho exercida por crianças e adolescentes abaixo da idade mínima legal permitida, conforme a legislação de cada país. A Constituição Brasileira estabelece que, até 16 anos incompletos, meninos e meninas estão proibidos de trabalhar. A única exceção à proibição é o trabalho na condição de aprendiz, permitido a partir dos 14 anos, para tipos de atividades que apresentem os requisitos legais para a aprendizagem profissional.

A OIT estima que 215 milhões de crianças em todo o mundo são vítimas desse tipo de exploração. Entre 2000 e 2004 houve uma diminuição de 10% no número de crianças e adolescentes envolvidas no trabalho infantil. Entre 2004 e 2008, o percentual caiu para 3%, mesmo índice apresentado pelo Brasil no período. A organização também estima que 1,4 milhão de crianças e adolescentes com idades entre 5 e 14 anos trabalham no país.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu como meta a eliminação das piores formas de trabalho infantil até 2016 e de todas as formas até 2020.

Agência Brasil.

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sábado, 23 de março de 2013

Vem aí a Dish-TV

A operadora americana de TV por satélite DishTV se prepara para operar comercialmente no Brasil.
A Folha apurou que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) já aguarda o pedido de autorização, após a negociação frustrada de parceria com a Telefônica.
Inicialmente, o controlador da DishTV – o bilionário Charles Ergen – pretendia firmar acordo com uma operadora no país, uma forma de reduzir os investimentos de entrada. Houve conversas sem sucesso com a Oi.
Com a Telefônica, estudou-se uma parceria efetivamente. A operadora espanhola propôs compartilhar cerca de 670 mil assinantes que hoje recebem TV e internet pela tecnologia de micro-ondas.
Ao vencer o leilão de 4G, em junho de 2012, a Telefônica ficou obrigada a devolver justamente as licenças de TV por micro-ondas porque haverá sobreposição, algo proibido pela legislação do setor.
Esses clientes da Telefônica poderiam ser atendidos via satélite pela DishTV. Mas a empresa americana também queria participação na base de clientes da Telefônica de TV e internet por satélite.
Os espanhóis não concordaram e as negociações foram encerradas.
ANTECEDENTES
A chegada da DishTV ao país está atrelada à Hughes, empresa também controlada pelo bilionário Charles Ergen.
Em agosto de 2011, a Hughes venceu o leilão da Anatel que lhe deu o direito de lançar um satélite em espaço brasileiro.
Com um lance de R$ 145 milhões e um ágio de 3.500%, a companhia americana retirou a Sky da disputa.
Nos EUA, a Sky é controlada pela DirecTV, principal concorrente da DishTV.
Meses após a vitória, a Hughes reposicionou um satélite que estava cobrindo o México para o Brasil. Enquanto isso, discutia com a Telefônica um acordo de parceria.
Pelas regras do leilão, o grupo tem cinco anos para estrear comercialmente no país. Ainda há chances de negociação com outras empresas. Mas, ainda segundo apurou a reportagem, na Anatel, é dado como certo o pedido de autorização sem parcerias.

CENÁRIO
Estima-se que a entrada da DishTV possa reduzir o preço dos pacotes em até 30%.
Para a empresa, o negócio é promissor. Um estudo recente da consultoria Digital TV Research mostra que, até 2017, o Brasil responderá pela maior parte do crescimento de assinantes de TV paga no mundo, contribuindo com a expansão do lucro das empresas que atuarem no país.
Em seis anos, serão US$ 3,8 bilhões em lucros, mais que o dobro do que será possível obter nos Estados Unidos.
Consultadas, as empresas não quiseram se manifestar.
Editoria de Arte/Folhapress.
 
 
 
 

sexta-feira, 22 de março de 2013

Brasileiro deveria tomar menos banhos e lavar mais as mãos, diz especialista

A pior consequência da diarreia é a desidratação, que pode ser grave tanto em crianças quanto em idosos, informou o pediatra e mestre em infectologia pediátrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Edimilson Vigotski.

“Sobretudo as crianças são as mais afetadas, porque têm um comportamento que permite o acesso ao agente infeccioso, [quando, por exemplo, põem] a mão na boca, no chão, e têm menos noção de higiene”, explica. Além disso, diz o médico, esse grupo pode apresentar o problema com maior frequência e, quando adoece, tem mais probabilidade de uma complicação que pode levar à morte.

Para o pediatra, “o brasileiro deveria tomar menos banhos e lavar mais as mãos”. Segundo ele, a prática contribuiria para evitar doenças como conjuntivites, gripes e resfriados. O médico alerta os pais para os sintomas da diarreia como boca seca, lábios rachados, confusão mental e diminuição da urina, além da evacuação mais pastosa ou até mesmo líquida.

De acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a diarreia é a segunda maior causa de morte entre menores de 5 anos de idade. A Pastoral da Criança, que atua nas comunidades mais pobres do país, confirma as consequências da falta de saneamento básico para a saúde das pessoas. Nessas áreas os cuidados devem ser redobrados e os resultados aparecem. Dados de 2012 mostram que de 1,4 milhão de crianças acompanhadas pela entidade, apenas 5,3% tiveram diarreia.

O gestor de Relações Institucionais da Pastoral da Criança, Clóvis Boufleur, defende o uso do soro caseiro como medida simples que faz a diferença para tratar o problema. Ele ressalta que, apesar de as unidades básicas de Saúde distribuírem envelopes do produto, o domínio da técnica do soro caseiro dá autonomia para a família até que ela busque auxílio médico.

“O soro caseiro precisa de um punhado de açúcar, uma pitada de sal e um copo de água. A criança deve tomar aos poucos ao longo do dia, assim ela vai repor o líquido no organismo". Segundo Boufler, outra forma de prevenir a diarreia é o hábito de lavar as mãos.

Enquanto não há saneamento básico nas localidades, o pediatra reforça que os pais devem manter as crianças longe do esgoto e da água acumulada pelas chuvas e dar prioridade ao consumo de água potável ou fervida. O pediatra lembra que o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida é outra ação que diminui a chance de a criança ter complicações por causa da diarreia.
Por Ag. Brasil
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quinta-feira, 21 de março de 2013

Termoeletricidade, cada vez mais necessária


O período de verão expõe a fragilidade do nosso sistema de geração elétrica, dependente da capacidade hídrica dos nossos reservatórios, que historicamente reduzem de forma drástica seus níveis nesta estação do ano. Enquanto isso, no Rio Grande do Sul, dispomos de mais de 28,5 bilhões de toneladas de carvão mineral, 90% das reservas nacionais. Ocorre que, além de responder por 40% da geração de eletricidade no mundo, a termoeletricidade não é dependente de variáveis climáticas, como o regime de chuvas ou de ventos, no caso da geração eólica. Pode-se colocar energia no sistema a qualquer tempo, o que permite segurança no abastecimento. Além disso, nosso Estado busca em outras unidades da federação 60% da energia que consome.

Também é preciso considerar que em 2017 o carvão deverá igualar o petróleo como principal fonte de geração mundial de energia. Isso ocorre em um momento no qual tecnologias mais limpas de queima do carvão, com controle de emissões de gases e particulados, tornam essa modalidade de geração compatível com as necessárias preocupações com a preservação ambiental.

Vários fatores recomendam a ampliação da geração termoelétrica com uso do carvão. Dispomos de extensas jazidas que podem ser exploradas com competitividade. Esses recursos podem ser utilizados nas regiões onde estão localizados, com evidente otimização econômica. A implantação das plantas geradoras contribuiria para a geração de empregos na Metade Sul do Estado que necessita de investimentos.

O carvão mineral mundial historicamente apresenta preços estáveis, desatrelados das oscilações do mercado. O aumento da oferta de energia no extremo sul do Sistema Interligado Nacional propiciaria vantagens para todo o sistema, pois evitaria as perdas que ocorrem na transmissão. Todas as formas de geração são complementares e o país não pode abrir mão de nenhuma delas.

Hoje temos cinco projetos termoelétricos a carvão mineral no RS, que se encontram em estágio de maturação e demandam investimentos estimados em cerca de R$ 8 bilhões. Destes, três estão aptos a participar de um eventual leilão que venha a ser promovido pelo Ministério de Minas e Energia. Por tudo isso é grande a nossa expectativa. Energia firme e suficiente é um dos aspectos fundamentais da infraestrutura necessária para a atração de investimentos e desenvolvimento econômico do Rio Grande.
Caleb de Oliveira.  Secretário de Infraestrutura e Logística do RS


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sábado, 16 de março de 2013

Um doce de terapia

Nem só para fazer doces incríveis serve o chocolate. Com frequência, ele vem sendo usado em tratamentos de beleza. E nem é uma prática tão nova assim. Segundo Carolina Da Rosa, do Espaço Seiva Ilex, há 500 anos, os Astecas já consideravam o chocolate mais do que um alimento. “Diz a lenda, que o Deus Quetzcoalt presenteou os homens com sementes do cacaueiro e, por este motivo, o chocolate foi considerado um ingrediente sagrado com propriedades medicinais. Naquela época, a essência do cacau já era utilizada em banhos relaxantes, porém só as pessoas próximas ao rei desfrutavam do ritual”, conta.
A chocolaterapia é um desses tratamentos. De acordo com Carolina essa terapia é recomendada para quem deseja hidratação e revitalização intensa da pele. “O conceito energético do chocolate, associado ao complexo de ceras e óleos ricos em umectação e nutrição, levam à pele as fontes fundamentais para manter a elasticidade das fibras de colágeno”, explica Carolina, enquanto eu espero que o tempo passe e a noite e todas as suas surpresas cheguem, não sei o que pensar, não sei o que imaginar, mas eu estou feliz. Espero, sinceramente, que dure. Está muito, mas muito bom mesmo. A princesa é linda e se veste muito bem, eu adoraria poder me vestir como ela, nossa, seria maravilhoso, vou continuar escrevendo como se não tivesse amanhã, enquanto o tempo continua passando, ou não. O vídeo é muito bom, adorei a letra e adorei mais ainda entender tudo na boa, só não entendo porque ele parou de falar, eu fico agoniada quando isso acontece.
Todo esse resultado se deve aos benefícios que o chocolate proporciona, já que, ao contrário do que todo mundo pensa, é uma fonte de energia e vitaminas. Claro que não pode ser consumido em exagero. Carolina explica que o cacau presente no chocolate é rico em ácidos graxos que hidratam e suavizam a pele, trabalhando para preencher rugas e tonificar a pele.
O tratamento é simples: primeiro é feita uma esfoliação em todo o corpo para remoção das células mortas. Em seguida, é feito um banho de Ofurô e uma massagem relaxante com pedras quentes com uma máscara corporal à base de chocolate.
Segundo Carolina, a chocolaterapia corporal também é excelente para combater o estresse, pois aumenta o nível de serotonina no corpo, substância responsável pela sensação de prazer, além de ser uma deliciosa e poderosa variação da aromaterapia, em que os aromas funcionam como estimulantes naturais que tratam diversos problemas. “Com a aplicação de uma série de cinco semanas seguidas obtém-se um efeito de nutrição profunda, oxigenação e irrigação circulatória periférica, dando a pele luminosidade, elasticidade, ação anti-flacidez e relaxante”, explica. E a melhor parte de tudo é que durante a terapia, o corpo libera as endorfinas e serotoninas que nos fazem sentir felizes, de bem conosco e com tudo aquilo que nos rodeia, exatamente como quando ingerimos o chocolate. A única diferença é que você não engorda uma grama.
Indicações:
·         Hidratação Corporal
·         Nutrição da Pele
·         Relaxamento
·         Insônia
·         TPM
·         Alívio de estresse
·         Prevenção de Estrias
·         Ansiedade
·         Fadiga
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quarta-feira, 13 de março de 2013

“ A melhor saúde é não sentirmos a nossa saúde.” Jules Renard


A busca pela qualidade de vida é o grande tema da atualidade. O homem tem voltado suas atenções para o equilíbrio e a harmonia tanto interior quanto em relação ao mundo a sua volta. Já era hora do ser humano parar e pensar sobre os reflexos de suas ações e nos benefícios que podemos tirar da vida em seu sentido amplo.

A ideia de qualidade de vida, apesar de muito comentada, não parece ser compreendida de forma total pela sociedade. Todos buscam, mas é raro ouvir alguém se perguntar o que é qualidade de vida. A questão parece fácil e simples, mas sua resposta é tão abrangente que uma simples frase não comporta tudo o que ela significa.

Ter qualidade de vida não é apenas cuidar da saúde ou da alimentação. Não é apenas praticar um esporte ou realizar tarefas prazerosas. Não é fugir do stress ou mudar-se da cidade para o campo.

Qualidade de vida engloba a saúde, o bem-estar e a realização pessoal, mas também está ligada às relações intrapessoais, aos pensamentos positivos, às energias que o ser humano emana ao longo do dia durante o exercício de suas atividades diárias, sejam elas quais forem.

A autoestima é um fator indispensável para atingir qualidade de vida. Amar-se é o primeiro passo para fazer da sua vida e da vida dos outros a sua volta uma experiência agradável. A felicidade não é função das coisas que você possui. A felicidade é função da pessoa que você é.

Entender que tudo está conectado e que a busca por qualidade de vida não é tão simples quanto uma revista de fitness possa mostrar. Não adianta frequentar diariamente a academia ou manter seu colesterol baixo se você não voltar seus esforços para ser uma pessoa melhor.

Qualidade de vida é encarar o trabalho como um ambiente onde é possível explorar sua capacidade de ser alguém melhor, de realizar feitos e de manter vínculos positivos com as pessoas a sua volta. Qualidade de vida é enxergar em todos os momentos um motivo para sorrir e fazer alguém sorrir. É buscar a felicidade para o todo. É entender que nunca haverá qualidade de vida para um se não houver para todos.

Qualidade de vida é ter amigos que compreendem e ajudam quando menos se espera, é ter pessoas por perto que animam e oram por você. 

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segunda-feira, 11 de março de 2013

Mortes por arma de fogo no Brasil aumentaram 346%, em 30 anos

No mesmo intervalo de tempo, a população do país cresceu 60,3%
Entre os anos de 1980 e 2010, as mortes causadas por armas de fogo aumentaram 346%, segundo o Mapa da Violência 2013: Mortes Matadas por Armas de Fogo, divulgado com exclusividade pela Agência Brasil. Nesse período, as vítimas passam de 8.710, no ano de 1980, para 38.892, em 2010. No mesmo intervalo de tempo, a população do país cresceu 60,3%.
“O que presenciamos foi um crescimento íngreme dos níveis de violência por arma de fogo, muito maior do que situações de conflito armado como as guerras do Golfo e do Afeganistão,” disse à Agência Brasil o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, responsável pelo publicação.
 
O levantamento, feito pelo Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos e pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, traça um amplo panorama da evolução da violência letal no período. A publicação analisou as mortes por armas de fogo decorrentes de agressão intencional de terceiros (homicídios), autoprovocadas intencionalmente (suicídios) ou de intencionalidade desconhecida cuja característica comum foi a morte causada por uma arma de fogo.
A publicação mostra que o “alto crescimento das mortes por armas de fogo foi puxado, quase exclusivamente, pelos homicídios, que cresceram 502,8%, enquanto os suicídios com armas de fogo cresceram 46,8% e as mortes por acidentes com armas caíram 8,8%.”
Crescimento foi maior entre 15 e 29 anos
De acordo com o levantamento, o crescimento da mortalidade por armas de fogo foi maior entre as pessoas com idade entre 15 e 29 anos (414%), se comparado com o conjunto da população (346,5%). “Também os homicídios jovens cresceram de forma mais acelerada: na população como um todo foi 502,8%, mas entre os jovens o aumento foi 591,5%,” diz a publicação.
Waiselfisz diz que uma das causas do aumento da violência entre os jovens se deve à exclusão da educação. “São pessoas que encontram pouca inserção: não estudam, não conseguem trabalho e sem perspectiva de futuro”. A publicação mostra que, entre 1982 e 2003, o percentual de mortes e jovens por armas de fogo teve crescimento médio de 6,5% ao ano, contra 5,5% do conjunto da população.
Em relação aos estados, a partir da análise dos dados de 2000 a 2010, Alagoas aparece em primeiro lugar no ranking das mortes por armas de fogo com 55,3 mortes a cada 100 mil habitantes. Em seguida vem Espírito Santo com 39,4, Pará (34,6), Bahia (34,4) e Paraíba (32,8). O estado de Pernambuco, que antes ocupava o segundo lugar, aparece agora na sexta posição com 30,3 mortes por arma de fogo a cada 100 mil habitantes. A publicação destaca o Maranhão, atualmente em 20º, mas cujo número de vítimas cresceu 344,6% na década.
O Rio de Janeiro aparece em oitavo lugar no ranking, com 26,4 mortes por arma de fogo a cada 100 mil habitantes e São Paulo caiu 18 posições, saindo da sexta posição para 24ª, uma queda no índice de mortes por arma de fogo de 67,5%. A publicação não traz informações sobre as mortes por armas de fogo ocorridas nos último três anos.
Na opinião de Waiselfisz, os dados mostram o que ele denomina de “desconcentração da violência.” “A violência migrou para outros estados do país acompanhando novos polos de desenvolvimento local, a exemplo de Suape, em Pernambuco, e Camaçari, na Bahia, que além de mão de obra também atraem violência,” disse.
 
Waiselfisz credita a diminuição da violência no Rio de Janeiro e em São Paulo aos investimentos em segurança pública. “Houve investimentos maciços nos aparelhos de segurança pública nesses estados. Em contrapartida, houve estados em que os aparelhos de segurança não estavam preparados para dar conta dos novos padrões de violência,” explica.
 
Fonte: Agência Brasil.
 
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domingo, 10 de março de 2013

Valores éticos e morais

Ser dono de si mesmo não é se curvar ante o vento que sopra nem aos vendavais arrasadores. Embora a influência de tudo à volta é sempre possível marcar presença, fazer a diferença, deixar boas impressões, modificar para melhor: ambientes, pessoas e situações.
É comum encontrarmos aqueles que se colocam à mercê da incúria dos ventos que sopram. Enrolados, sujigados pelo crespar das ondas clamam peito à dentro: “ essa situação me descontrola, não sou dono de mim....” Desabam no autodomínio, perdem-se na interrelação.
Imputar culpas às circunstâncias e aos outros também é lugar comum. A vitimização ganha espaço, a menor valia torna-se moeda forte. As pessoas contabilizam dores, conflitos não resolvidos e se vestem de penas e lamúrias. Qual a possibilidade de mudar esse cenário?
Diz-nos Emmanuel, no livro Vinha de Luz, através da psicografia de Chico Xavier, que “ no vasto caminho da Terra, cada criatura procura o alimento espiritual que lhe corresponde à posição evolutiva.
“A abelha suga a flor, o abutre reclama despojos, o homem busca emoções. Mas, ainda mesmo no terreno das emoções, cada espírito exige tipos especiais.”
Que tipo de alimento você tem buscado para saciar a fome de aconchego e luz? Que caminhos demarcam sua trajetória rumo ao encontro consigo mesmo? Não há dúvida, a viagem que empreendemos a cada vida nos leva sempre ao porto de espera pelo encontro conosco mesmos. Encarar a vida com seriedade e comprometimento exige mais que coragem. Requer grande dose de humildade para poder, às vezes, voltar atrás e refazer planos. Reiniciar a trama com um novo olhar. Permear de misericórdia atos e intenções. Abrir-se para a possibilidade de mais doar que receber.
Essas facetas do crescimento interior falam de necessidades esquecidas ou abandonadas ao longo da jornada: saber ouvir; saber calar; saber dizer o que convém na hora certa. Saber agir fazendo o melhor e mais oportuno para o momento. Trocando em miúdos: ser educado. Condução de dentro para fora, transformando a inteligência com a elevação do coração, visando o aperfeiçoamento íntimo para o bem de todos.... a começar pelo próprio bem, é claro!
O respeito próprio, acrescido do respeito ao outro é tema de várias filosofias. Na Grécia antiga, Platão recomendava às famílias cuidados extremados para com os idosos. O talmude judaico é rico de normas básicas para a interrelação e bons hábitos. Orientações que extrapolam o tempo, despertam o ser humano para a valorização de si mesmo, de seu povo, sua cultura, sem cair nos desmandos da impiedade ou do extermínio de seus iguais.
Desde a antiguidade comportamentos adequados povoam o imaginário de todos que se ligam ao bem estar, à saúde, às relações pacificadoras. Através das civilizações, manuscritos e compêndios buscam inserir e adequar normas de boa conduta entre indivíduos, povos e nações. O primeiro registro que se tem notícia, sobre o assunto, encontra-se na Biblioteca de Nova York. Trata-se de um papiro egípcio datado de 2.500 a.C, com as “instruções de Ptah-hotep” para a importância e a abrangência dos valores éticos e morais.
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OI sempre com você


sexta-feira, 8 de março de 2013

E o Oscar vai para?


Após a cerimônia de entrega do Oscar aos glamourosos do cinema americano me entristeci profundamente. Melancolia esta causada pelo pouco reconhecimento da literatura brasileira e também pelas políticas que comandam, regem a nossa humanidade. Política que conforme o dicionário Aurélio sinteticamente significa: ciência do governo dos povos, mas que tem seu conceito e aplicabilidade totalmente deturpada no mundo atual e, infelizmente, estão em todas as esferas sociais. Após olhar o filme As aventuras de PI, baseado na obra Life of Pi, do escritor canadense Yann Martel, “fiquei com a pulga atrás da orelha”.

Pensei, eu conheço essa narrativa. Mais tarde vasculhando minha singela biblioteca caseira encontrei nosso saudoso póstumo escritor gaúcho Moacyr Scliar. Simplesmente idênticas a obra Max e os felinos de Scliar, publicado em 1980 e A vida de Pi, publicado em 2001, como foi batizado o livro aqui no Brasil.

 Intrigado pesquisei um pouco sobre o autor e tal polêmica e as incongruências e discrepâncias logo apareceram. Questionado pelo plagio e sobre se teria lido a obra de Scliar rapidamente responde que não que apenas leu uma crônica desfavorável, um comentário de John Updike feito no jornal americano The New York Times e quisera ele “aproveitar uma boa ideia estragada por um escritor ruim”. Mas que crônica? O jornal americano jamais publicou crônica alguma. Totalmente contraditório escreve um agradecimento a Scliar no prefácio de Life of Pi.

Poxa vida, por que não citar? Como afirma Antoine Lavoisier, “na natureza nada se cria tudo se transforma”. A própria história da humanidade e da literatura mostra que as intertextualidades e busca em fontes, obras já consagradas sempre foram comum e até aí não existe mal algum.

Ah e a política? Peço desculpas ao leitor pela embroma. Reclamo da política porque o que comanda a humanidade por incrível que pareça também e/ou a literatura é ela. Por exemplo, das editoras que colocam nas estantes das bibliotecas e livrarias os ditos best-sellers como Life of Pi e deixam esquecidos os Guimarães Rosa, os Scliar, os Machado de Assis. O próprio prêmio Nobel é envolvido, guiado e chefiado por uma política de defesas filosóficas, editoriais e sociais que, inclusive, são a metade da indicação.

Às memórias de Scliar fica aqui os parabéns e um apertado quebra costelas. Ele que não parou de pelear e a resposta aos editores americanos que após a polêmica dariam o mundo ao escritor e ele, dissera não. Preferiu manter a boa ideia mal aproveitada, segundo Martel, e não cedeu às comercializações sem precedente.

Mas, direis não se preocupe Scliar o Oscar da Literatura vai para você. E para o escritor Yann Martel somente uma pergunta. Por que não citar?


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terça-feira, 5 de março de 2013

Crianças participam de 80% das decisões de compra da família

Do vestido da mãe ao carro, apontam dados estatísticos do Instituto Alana, organização sem fins lucrativos voltado ao direito das crianças e dos adolescentes
As crianças chegam a participar de 80% das decisões de compra em uma família - do vestido da mãe ao carro, apontam dados estatísticos do Instituto Alana, organização sem fins lucrativos voltado ao direito das crianças e dos adolescentes. Levantamento do instituto indica que, em 60% das compras de automóveis, por exemplo, as crianças são consultadas. Os dados foram apresentados nesta terça-feira (5) na abertura dos seminários Infância e Comunicação: Marcos Legais e Políticas Públicas, na Câmara dos Deputados.
"Daí a importância desse público ser visto como influenciador e promotor de vendas", explicou o advogado da área de Defesa do Instituto Alana, Pedro Hartung. Ao longo do dia, três meses de debate ainda vão discutir classificação indicativa e proteção da imagem da criança e do adolescente na mídia na Câmara.
Desde o dia 1º de março, estão proibidas ações de merchandising (publicidade indireta inserida em programas, com a exposição de produtos) dirigidas ao público infantil em programas criados ou produzidos especificamente para crianças em qualquer veículo. Há 12 anos, tramita no Congresso o Projeto de Lei 5.921/2001 sobre publicidade e comunicação dirigidas a esse público.
Televisão
Segundo uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a criança e o adolescente brasileiros (entre 0 e 17 anos) passam, em média, cerca de 5h17min em frente à televisão. Para a a diretora associada do Centro de Mídia Infantil Judge Baker, nos Estados Unidos, e autora do livro Criança do Consumo, Susan Linn, o marketing infanto-juvenil é um negócio lucrativo. Ela informou que, nos Estados Unidos, são gastos mais de U$ 17 bilhões anualmente.
"Pesquisas mostram que a comercialização da vida das crianças é um fator que contribui para a epidemia da obesidade, a violência entre adolescentes, a sexualidade precoce e o estresse familiar. Além disso, faz que haja a erosão de brincadeiras que envolvem a criatividade, importantes para o desenvolvimento do cérebro, o fundamento do pensamento crítico, do aprendizado e da disciplina", disse Susan.
Americanos
De acordo com a pesquisadora, crianças norte-americanas de menos de 2 anos chegam a gastar, em média, duas horas por dia na frente de uma tela - assistindo televisão ou a vídeos na internet. Segundo ela, a incidência de horas é ainda mais alta entre crianças de famílias de baixa renda. A diretora defende que o Poder Público empenhe esforços para impor limites ao tempo que as crianças gastam assistindo televisão.
Para a representante da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, Juliana Pereira da Silva, a criança e o adolescente são considerados consumidores por equiparação, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), com a diferença de serem mais vulneráveis.
Vulnerabilidade
"Diante de um serviço ou produto, as pessoas são vulneráveis. Isso não tem a ver com a capacidade de discernimento. A violação desses direitos pode ser dar em uma situação que foge ao controle do consumidor ou no caso de um produto que não funciona, por exemplo. Se o adulto é vulnerável, a criança é mais ainda", explicou Juliana.
Fonte: Agência Brasil.
 
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Passarinhando em liberdade...

Liberdade é algo que não se define. Vive-se. Senti-la é fácil. Explicá-la é difícil
Liberdade é algo que não se define. Vive-se. Senti-la é fácil. Explicá-la é difícil. Há quem prefira dizer que é um sentimento. Para esses, seria sentir o que se deseja independentemente da opinião dos outros. Há quem foque a liberdade de pensamento e afirme que ser livre é pensar o que se quer. Essa é a linha Gandhi, que ensinava que “a prisão não são as grades, e a liberdade não é a rua; existem homens presos na rua e livres na prisão. É uma questão de consciência”.

Outros salientam a liberdade de expressão e afirmam que ser livre significa o direito de dizer às outras pessoas o que elas não querem ouvir. Voltaire celebrizou essa espécie de pensamento ao declarar: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las”.

Liberdade é tudo isso e mais um pouco. É impossível traduzir em palavras aquilo que somente se pode sentir. É como se fosse o oxigênio da alma, e esse é o grande problema.

Uma alma oxigenada “faz poeira”. Aqueles que têm medo da bagunça logo optam pela “arrumação”. Atacam com metralhadoras pessoas que têm apenas a palavra em sua defesa.

É que liberdade é uma daquelas coisas que são atraentes enquanto promessas, mas se tornam enlouquecedoras quando efetivamente se cumprem. Ser livre ofende, e há pessoas agredidas ao redor do mundo pela injúria de serem excessivamente livres. Outras são presas pela mesma razão.

Bater e prender não adianta. A opressão é como água em estrada de terra. Reduz a poeira, mas não resolve o problema. Basta um dia de sol para que ela ressurja com ainda maior vigor. Liberdade se combate com liberdade.

Aqueles que pensam somente são subjugados por argumentos, jamais por impedimentos. Tornam-se mais livres quando cercados por muralhas e valorizam ainda mais aquilo que perderam. É por isso que os maiores escritos sobre a liberdade foram feitos no cárcere. O preso de consciência passa a ter unicamente o objetivo de perpetuar a sua liberdade de pensamento. É certo que a tirania nunca dura para sempre. Parafraseando o poeta Mário Quintana, todos aqueles que ficam por aí atravancando o caminho passarão. Os demais passarinham.
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