segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Remédio Caseiro



Um sujeito vai ao médico para exames de rotina.
O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Tem que parar de fumar.
- Bebe?
- Pouco.
- Tem que parar de beber.
- Faz sexo?
- Pouco.
- Tem que fazer muito, mas muito sexo. Este é o único remédio que irá ajudá-lo!
O sujeito vai para casa, conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho.
A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica na espera.
O sujeito sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher surpresa, pergunta:
- Aonde é que você pensa que vai?
- Não ouviu e entendeu o que o médico me disse?
- Sim, mas, aqui estou eu prontinha...
O sujeito:

- AH, NEIDE, NEIDE, NEIDE... LÁ VEM VOCÊ COM SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!!!

sábado, 29 de outubro de 2011

Quem são "eles"?



Mas como detectar, encontrar, e pegar um hacker de carne e osso? Como se defender dos ataques dos grupos e indivíduos criminosos que infectam a rede com seus vírus poderosos causando danos irreparáveis, às vezes como contra-atacar, surpreender ou mesmo se proteger desses “terroristas virtuais”? Dedicada a essa tarefa floresce uma suculenta e próspera indústria, sobretudo de pequenas e médias empresas, especialmente na cidade de Palo Alto, localizada no Vale do Silício, na Califórnia, nos Estados Unidos. É de lá que vem as grandes empresas virtuais como Google, Facebook e muitas outras. É lá também onde nasceram e prosperam as corpulentas do ramo como Microsoft e Apple, dois dos gigantes da área de software.

Mas é lá também para onde acorrem empresas de todo tipo como bancos, vendedores de serviços e principalmente governos, de todo o mundo, em busca das novidades na área de software para fortalecerem seus sistemas de defesas e suas áreas de investigações contra a invasão dos intrusos virtuais. Destaque, como cliente, o governo americano através de suas agências de inteligência e órgãos militares.

Nesse ramo, verdadeiramente, o segredo é a alma do negócio. Pouco se sabe e pouco se divulga desse galho robusto que se fortalece como indústria e como fonte de conhecimento. Suas técnicas e criatividade para seu desenvolvimento não chegam aos bancos universitários, nem tampouco à mídia especializada. Como se trata de uma indústria composta por pesquisadores, invasores e defensores implacáveis, operam e produzem sob encomendas amarrados por contratos minuciosos destinados a manterem segredos eternos.

Assim como os hackers operam a partir de lugares inusitados e desconhecidos, a indústria que floresce buscando técnicas para combatê-los tem endereço conhecido e gestores identificados. Mas só isso, apenas. Nem, se quer, o faturamento dessas empresas costuma ser conhecido, quanto mais a clientela. Algumas chegam a ser mesmo obscuras empresas que camuflam os financiamentos governamentais para trabalharem em seus projetos altamente confidenciais. Inovação nunca foi o forte de empresa e sistema governamentais, por isso eles recorrem a essas pequenas empresas. Mais ágeis e mais criativas. Trata-se de uma área produtora tão louca que a clientela vai buscar no mercado negro a mão de obra dos hackers, contratando-os a peso de ouro, somente para testar os sistemas produzidos por encomenda às empresas de Palo Alto.

E assim os hackers, alguns, acabam incorporados à vida legal. Em sua grande maioria garotos imberbes ou jovens recém saídos das universidades. Ou mesmo gênios, autodidatas, desgarrados e aventureiros que costumam ser tão bons em seu ofício que dispensam os bancos universitários na ânsia de produzir. Ou vão para o crime ou acabam descobertos e seduzidos por salários milionários e contratos com cláusulas drásticas em termos de proteção de segredos. No caso dos sistemas de defesa dos países, os próprios desenvolvem, também sob segredo, uma prospera área de ensino e pesquisas formadoras de hackers e crake formadoras de hackers e crakers.rs.

Mercado é o que não falta, como reconhece Tood Gebhart um dos chefões da empresa McAfee, uma das maiores fornecedoras de sistemas de defesa para a rede. Ele identifica nos sistemas abertos, como o Android e nas redes sem fio como Wi-Fi, chances altamente ampliadas de ataques virtuais. Reconhece que os mais de 30 milhões de smartphones vendidos mensalmente no mundo fortalecem o apelo da conveniência do acesso à Internet na palma da mão, buscando desde entretenimento ao trabalho no uso de sistemas corporativos. Lembra que a maioria dos usuários ainda não entendeu os riscos que um simples aparelho conectado à Internet pode trazer. Afirma ainda que os desafios atuais da indústria, hoje, são semelhantes aos vividos décadas atrás, “quando as empresas precisavam educar sobre as ameaças aos PCs”.

Em uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Gebhart destacou que os crimes que ocorrem hoje no mundo, na web, não são diferentes do que já acontece há anos no nosso meio. Com a diferença que se dão no meio eletrônico, enfatiza:
- Nunca deixamos nosso talão de cheques à mostra. O mesmo deve se repetir com as informações digitais. As ameaças vão aumentar na era da “internet das coisas”. Cada vez mais automóveis, eletrodomésticos, TVs e medidores de energia serão conectados. À medida que isso acontece também crescem os problemas de segurança. As pessoas querem aproveitar a liberdade de acesso. Muitas delas, porém, ainda não compreenderam a necessidade de proteção.

Diz mais, “espero que não seja necessário o aprendizado por meio de lições dolorosas, mas é preciso que algo maior aconteça para aumentar a visibilidade das ameaças”. A indústria da segurança da informação passou anos educando o consumidor sobre riscos e as precauções necessárias para os computadores. Vivemos agora o mesmo cenário para outros elementos da vida digital. A indústria tem como desafio mostrar a necessidade de segurança sem gerar medo excessivo. Os recentes episódios de roubo de dados não indicam necessariamente que as companhias não estão prestando atenção às ameaças de segurança.

“Elas estão em diferentes níveis de proteção e estão aprendendo a lidar com ameaças de diferentes fontes”, arremata.

Mas claro, preciso, nítido e objetivo como esse alerta impossível. E o mais triste, cá entre nós brasileiros, é que temos uma leva desconhecida de jovens desenvolvendo tecnologia e gerando experiência pela genialidade da criação tecnológica fora dos centros acadêmicos e das empresas do setor. Essa gente precisa ser incorporada, pois são detentores de soluções inovadoras na utilização de tecnologias da informação.


Por: Hildeberto Aleluia.
Comente sobre o assunto, participe...

Por que não saiu isso na televisão??? Vejam só!!!

VAMOS REPRODIZIR PARA O MUNDO VER ESTE CAFAGESTE DANDO UM TAPA NA CARA DA REPORTER!!! O QUE É ISTO MINHA GENTE??? VAMOS REPASSAR SIM!!!Para isso que aumentaram seus próprios salários???


Vereador Jose Rainha do PT

Bateu na reporter e a cena Não saiu em nenhum jornal, rádio ou canal de TV.
Divulguem, por um Brasil melhor.

Observem, esta é a Democracia e a liberdade de Imprensa que o PT conhece e defende.


- Vamos divulgar pelo Brasil esta cena COVARDE.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Jantar de Confraternização...



JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO

Um grupo de amigos de 50 anos de idade discutia para escolher o restaurante onde iriam jantar.Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque as GARÇONETES eram gostosas e usavam mini-saias e blusas muito decotadas.


Dez anos mais tarde, aos 60 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram para escolher o restaurante. Decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque a comida era muito boa e havia uma excelente carta de vinhos.

Dez anos mais tarde, aos 70 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram para escolher o restaurante. Decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque lá havia uma rampa para cadeiras de rodas e até um pequeno elevador....

Dez anos mais tarde, aos 80 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram para escolher o restaurante. Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical.
Todos acharam que era uma grande idéia porque nunca tinham ido lá antes...

Tá RINDO???
Reza para teres amigos assim para que possas te reunir com eles até os teus 80

Tua vez, quem sabe, vai chegar...

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

ONGs: o bem e o mal em rede



Infelizmente o Brasil sempre apresentou grandes desigualdades sociais, caracterizado pelo desemprego, baixo poder aquisitivo da população (muito corroído pela inflação histórica), baixa nível de ensino e qualificação da mão de obra, desnutrição, doenças e desvios de conduta, dentre tantos. O poder público, ineficiente, com verbas limitadas diante de demandas muito superiores, não conseguia resolver esses problemas.

Na busca da melhoria do bem estar das pessoas, inúmeras instituições e sociedades foram criadas para ajudar, de forma voluntária e solidária, na busca de soluções, que no mínimo minimizem os problemas sociais.

Destaca-se, especialmente, o trabalho assistencial realizado por várias instituições ligadas a igreja católica, praticamente desde o início da colonização brasileira. Nos últimos anos, outras igrejas também desenvolveram importantes trabalhos sociais.

Também, merecem destaque os trabalhos sociais realizados por clubes de serviço, como os Lions Club, Rotary, etc. Esse importante trabalho social passou a ser conhecido como o “terceiro setor”. Ação solidária, o solidarismo.

A partir da década de 90, começam a ser criadas, de forma solidária e voluntária, associações ou Organizações não Governamentais, as ONGs.

Essas ONGs, além dos recursos financeiros do setor privado, também poderiam receber verbas públicas federais, estaduais ou municipais, para realizar os trabalhos sociais com maior eficiência. Durante o governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, esse trabalho do terceiro setor, como as ONGs ou OCIPs, foi regulamentado, definindo critérios para o credenciamento a obtenção de recursos públicos. Uma espécie de separação do “trigo do joio”. Mas, era até motivo de orgulho, pessoas de bem, de larga experiência profissional, que após a aposentadoria, iniciaram trabalhos voluntários em programas sociais.

Dizia-se, de forma entusiasmada, que a população estava dividida em dois grupos: os que participam de uma ONG e os que ainda vão participar.

Pois, esse trabalho realizado com tanta importância, nas mais diferentes áreas sociais, está absolutamente desmoralizado no Brasil. Interesses particulares ou partidários, de pessoas que estão na política não para servir o povo, mas, para servir-se do povo, criaram ou apóiam ONGs sem finalidade de busca do bem comum.

A cada semana, a imprensa publica desvios de enormes quantidades de recursos financeiros para interesses particulares, com fortes índicos de uso em campanhas eleitorais. Fica fácil manter-se no poder, para servir-se do povo,desviando recursos públicos. Esse dinheiro está faltando para resolver ou atenuar programas sociais das pessoas menos favorecidas.

O pior, utilizar o esporte, uma paixão nacional, para desvio de recursos públicos. E, depois ver esses agentes públicos se defendendo colocando a disposição seus dados bancários. Todos sabem que dinheiro de corrupção não passa por banco. Nem com o uso de cheques.

Que a presidente Dilma, não fraqueja, diante de uma pressão dos aliados e campanhas publicitárias de partido. A faxina não pode parar. Não importa quem e nem qual o partido. Não existem partidos éticos e não éticos. O que existem é bons e maus políticos, nos diversos partidos.
Um político não deve apenas ser honesto: também precisa parecer honesto.


por Elmar Luiz Floss em ONacional.

Como tem ONGs nesse país. Deveriam se manter com recursos próprios não achas? Deixe seu comentário sobre o assunto, participe!!!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Como 6.000 pessoas podem governar o mundo ?


Como 6.000 pessoas podem governar o mundo ?
Apenas 6.000 pessoas controlam o mundo. Como isso é possível? Quais os fatores que fazem tão poucas pessoas terem tanto poder?

1) As 6.000 pessoas devem ter uma visão comum e um propósito comum. Seria um desastre para eles se constantemente lutassem entre si. A Ordem Mundial, eles estão unidos por um desejo insaciável por dinheiro e poder. 6.000 é o número que lhes permitem partilhar uma vasta riqueza. Se houvessem muitos - 600.000 ou 6.000.000, digamos - a sua riqueza e poder seria maciçamente diluída. Além disso, a dissensão entre suas fileiras seria imensamente mais provável.

2) As 6.000 pessoas devem explorar a ameaça da força para manter todos os outros em seu lugar. O exército e a polícia fornecem esse elemento de força.

3) Os 6000 devem ser capazes de espionar qualquer outra pessoa. Os serviços secretos fornecem essa função.

4) As massas devem ter a ilusão de escolha política. Democracia realiza este papel, dando a mera ilusão de que as pessoas tem o poder de escolha.

5) As massas devem acreditar que estão livres. Para este fim, que sejam dotadas de liberdade negativa. Esta é a liberdade da interferência do governo (desde que as pessoas não fazem nada para desafiar o governo).

6) As massas devem ter muitas possibilidades de escolha. Consumismo atende a essa necessidade. As pessoas têm infinitos produtos que podem escolher. Eles confundem a capacidade de escolher objetos de consumo, com uma verdadeira escolha.


7) As massas devem ser alimentadas e entretidas: panem et circenses - pão e circo - como os romanos disseram.
Supermercados fornecem comida e bebida baratas e em abundância. Televisão, cinema, teatro, música, boates, bares, futebol, video games etc ... proporcionam entretenimento abundante.

8) De vez em quando, as massas devem ser capazes de desaparecer, em um estado alterado da mente, onde podem colocar temporariamente seus problemas diários para trás. Drogas desempenham essa função. O álcool, cigarros e sedativos são as drogas legais previstas pelas autoridades. As autoridades também garantem que a abundância de drogas ilícitas estejam disponíveis. (Em última instância, são os 6000 que colhem os benefícios do comércio internacional de drogas. Por isso não existe a legalização da Maconha por exemplo, que é extremamente menos prejudicial que o cigarro e a bebida, afinal eles lucram demais, tendo relações com o tráfico.)

9) As massas devem sentir que tem algo "próprio". A propriedade é o meio escolhido. Muitas pessoas praticamente adoram suas casas, vêem quase como extensões de si mesmos e como parte essencial à sua identidade. "A casa de um inglês é seu castelo".

10) As massas devem acreditar que suas queixas serão tratadas. O sistema jurídico oferece essa função.

11) As massas devem acreditar que "os infratores serão punidos". O sistema penitenciário serve esse propósito.

12) As massas devem ter alguma esperança de uma vida futura. Religião alcança essa função.

13) As massas devem ter a esperança de uma transformação radical de suas fortunas. Loterias, jogos e "American Dream" satisfazem esta necessidade.

14) As massas devem ter um íntimo sistema de apoio amoroso. Família oferece isso.

Estes 14 elementos constituem a base de uma sociedade estável que pode ser controlada automaticamente por um pequeno número de pessoas sem a participação direta diária. Acima de tudo, as massas devem respeitar os 6000 como fonte de autoridade legítima. Eles devem temer as conseqüências de desobedecer os 6000.

Na Segunda Guerra Mundial, os guardas do S.S (Secret Services) nos campos de concentração nazistas executavam relativamente poucas tarefas. Eles não estavam intimamente envolvidos nas rotinas diárias de extermínio. Quase todo o trabalho foi deixado para os próprios judeus. Os guetos judeus que os nazistas criaram em muitas cidades foram autorizados a serem liderados por conselhos de anciãos judeus. Esses conselhos alocaram bebida, comida e remédios, e decidiam quem iria entrar no transporte para os campos da morte, forças policiais eram designadas para manter a ordem, entregue à subversão nazista. Tudo funcionou sem problemas, sem qualquer envolvimento direto nazista. Os nazistas conseguiram exatamente os resultados que queriam através de um trabalho feito por judeus, o povo que estavam exterminando. Pode-se argumentar que um povo inteiro conivente com a sua própria destruição temeu o que aconteceria se eles desobedecessem. Mas veja o que aconteceu assim mesmo. Quer reconheçamos ou não, estamos em uma posição semelhante à dos judeus: coniventes com a nossa própria humilhação, enquanto nossos mestres continuam a desfrutar da boa vida. Nós fazemos o trabalho sujo por eles, a polícia apenas entrega o produto no final do dia. Eles se sentam em seus restaurantes de luxo, bebericando o melhor champanhe e rindo de nós.
As hierarquias são baseadas na força implícita. Se desobedecer a seus superiores na hierarquia, as sanções serão impostas a você. É essencial para o sucesso da Ordem Mundial que todos devem aceitar a sua posição na hierarquia. Uma vez que as pessoas se colocarem na ordem hierárquica, em seguida, os que estão no topo da hierarquia - Ordem Mundial - estarao seguros.

Quando a hierarquia não é mais reconhecida, deixa de ter poder. A hierarquia está intimamente relacionada com o dialeto master / slave (mestre-escravo). Escravos naturalmente caem em linha e obedecem a cadeia de comando. A sociedade do escravo é a sociedade em que uma hierarquia rígida pode ser percebida em cada turno. A nossa é uma sociedade se enquadra. Enquanto a hierarquia é mantida, os mestres podem exercer um poder ilimitado.

Na Guerra da Coréia, os chineses perceberam que era um desperdício de recursos construir campos de prisioneiros para um grande número de prisioneiros de guerra e ficar tomando conta e mediando um monte deles. O que eles fizeram foi, identificar todos os presos com personalidades fortes - os líderes, oficiais ou não - e separá-los dos demais. Eles guardavam esse número pequeno (aproximadamente 5% do total) e deixaram os outros à sua própria sorte. Nenhum dos prisioneiros tentaram escapar pelo subterrâneo. Sem uma liderança natural para inspirá-los e exortá-los, eles eram como ovelhas. Andaram sem rumo, sem causar problemas, esperando os chineses para alimentá-los.
A Ordem Mundial emprega táticas semelhantes. Eles identificam os líderes das massas - 5% - e lidam com eles de uma forma ou de outra, seja por trazê-los a bordo nos níveis mais baixos da Ordem, ou prendê-los ou mesmo eliminá-los. Sem os líderes, as massas são como os prisioneiros da Guerra da Coréia, vagando sem direção. A maioria das pessoas ociosas perdem seu tempo em atividades inúteis.

A O rdem nunca precisará se preocupar com essas pessoas.
O outro elemento sobre o qual o império é construído, é a manipulação de peritos da chamada os sete pecados capitais, além de três outros pecados. Os dez pecados completos são:
avareza, ira, inveja, preguiça, luxúria, orgulho, gula, covardia, egoísmo e vaidade.

Eles mestres de identificar qual o pecado que mais se aplica a pessoa e, em seguida, usam esse conhecimento para destruí-la ou torná-la inofensiva.

História é constituída por duas forças. Trata-se dialeticamente se movendo na direção da liberdade cada vez maior, mas em todas as fases da viagem tem a batalha com o pecado em todas as suas formas. O pecado é o freio no avanço da liberdade. O pecado é a antítese perpétua.

O pecado é a arena dos direitos humanos, fraquezas, fragilidades, carências, vulnerabilidades, impulsos e desejos. A Ordem tenta segurar a liberdade através do pecado. Eles são grandes mestres na utilização do pecado para servir seus próprios fins. O mundo que eles construíram é uma obra de engano. A ilusão de liberdade é extremamente poderosa, mas o mundo é um campo enorme de prisão. Só os poderosos da Ordem são livres. As massas são implacavelmente manipuladas de acordo com os seus pecados.

"pecado"
As massas devem redefinir sua atitude para com o pecado. Só então eles podem dar o passo decisivo para a verdadeira liberdade. O "pecado" é como uma arma para ser usada contra o povo. Eles constroem religiões que enfatizam o pecado, sendo melhor para controlar as massas. Cristãos, judeus e muçulmanos estão obcecados com o pecado. É por isso que nunca serão livres.

Qual é a prisão mais eficaz? A que você carrega em sua própria cabeça.
O que é pecado? Sua prisão portátil.





Fonte: the new movement

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Procura-se dono de Gol vermelho!



Não. Não. Não. Não encontrei um carro perdido por aí. Aliás, quem abandona um carro? - Você, caro amigo, poderia se perguntar. Acharia loucura, não é?

Carros são bens objetos queridos e valiosos, de alta estima dos seus donos. E isto aqui não é um anúncio. Não procuro o dono do carro, procuro a pessoa que abandonou uma cachorrinha na minha frente, em um matagal, uma cachorrinha sem “marca”, de cor preta e de porte pequeno. Apenas isso. Seria o dono da cachorrinha, então? Bem, não sei se seria politicamente correto chamar de dono, alguém assim. Não sei se a própria cachorrinha não se indignaria comigo por causa disso...


A cachorrinha descartada à própria sorte, sem qualquer proteção, não é um bem capitalista, não é algo de grande estima e valor na nossa atual sociedade, consumista e descartável. Descartável sim! O que fazemos quando nosso celular novo completa três meses? Queremos o mais moderno. O que fazemos com a nossa TV? Trocamos pela mais nova. Os nossos computadores, as câmeras, os eletrodomésticos, os eletroeletrônicos, os automóveis??? Trocamos todos quando achamos que não mais nos convêm. E não diga que nunca fez isso, ou que não desejou os lançamentos das vitrines? É a nossa cultura consumista. É essa mesma cultura que nos ensina, sem querer, que tudo pode ser tratado como “coisa”, e nisso eu falo de sentimentos, pessoas e seres vivos.


Tudo é descartável. Quantas pessoas já descartamos da nossa vida? Quantas pessoas você já não descartou da sua? O teria sido você, amigo, já descartado? Quantas pessoas você não viu ser trocada por uma mais bonita, mais jovem ou interessante? E você vem me dizer que isso é a vida? É essa mesma vida em que as mães abandonam seus bebês no lixo, os jovens abandonam seus pais ou avós, quando começa a senilidade. Parece que a nossa geração do descarte, é a geração da falta de consciência, consciência com o próximo, com o que realmente é importante para a vida, que é a própria vida.


E sobre a cachorrinha? Fico pensando em que exemplo temos para dar aos nossos filhos? Se eu descarto “algo” porque me dá um pouco de trabalho, ou me atrapalha, ou porque consegui algo mais interessante, o que farão nossos filhos conosco quando estivermos mais velhos, ou quando não pudermos dar o que esperam de nós? Não sei se sou tão “puro” para desejar que acontecesse o mesmo com a pessoa. Às vezes não quero ser puro, não aspiro a beatitude. O que aspiro é a dignidade e o respeito. Por isso, prontamente recolhi a cachorrinha, coloquei em lugar seguro, sob minha guarda, com teto, comida e água. Faria o mesmo com um idoso, com uma criança, com qualquer ser vivo, que são descartados aos montes pelas ruas todos os dias. É feio e vergonhoso ver a que ponto chegamos.


E você,amigo, abandonaria seu celular ou carro na rua? E o seu amigo fiel? Ah, o nome dela agora é Vida, e Vida está comigo, agora e sempre! E descartem o Gol, se conhecerem...


Por: Michelle Vasconcelos.

Impressionante não? Deixe aqui seu comentário sobre o assunto...

domingo, 16 de outubro de 2011

Tigre é tigre... e ... Amor é Amor!‏

"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem, ou sua religião.
Para odiar, as pessoas precisam aprender.
E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente
ao coração humano do que o seu oposto.
A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta."

(Nelson Mandela)



Num Zoológico na Califórnia essa Tigresa deu cria a 3 tigrinhos que infelizmente não resistiram as complicações da gravidez e morreram logo após o nascimento.
A Mãe-Tigresa depois de se recuperar do parto, começou a piorar seu estado de saúde, mesmo que fisicamente
ela estivesse bem.
Os veterinários sentiram que a perda da cria causou uma profunda depressão na tigresa.
Os médicos decidiram que se a tigresa adotasse a cria
de uma outra mãe, talvez melhoraria.
Após checar com vários zoológicos pelo país,
tiveram a triste noticia de que não havia nenhuma cria de órfãos tigrinhos na mesma idade para levar para a mãe tigresa.
Os veterinários então decidiram tentar algo que nunca teria sido tentado antes em um zoológico.
Às vezes a mãe de uma espécie cuida dos filhotes de
uma diferente espécie.
Os únicos órfãos que puderam ser encontrados rapidamente foram as crias de uma porquinha.
Os funcionários do Zoológico e os veterinários
revestiram os porquinhos em pele de tigre e colocaram
os bichinhos ao redor da mãe tigre.
Eles virariam a cria da tigresa ou lombinho???
Dê uma olhada... você não vai acreditar nos seus olhos!






AGORA POR FAVOR, ME DIGA MAIS UMA VEZ:

POR QUE O RESTO DO MUNDO NÃO PODE SE
DAR BEM ASSIM .... ???

GRANDE LIÇÃO DO REINO ANIMAL IRRACIONAL PARA O SER HUMANO ....

E MAIS UMA COISINHA:
MÃE É A QUE CRIA, NÃO É MESMO ?!

VALE UM SORRISO OU NÃO???

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

O barbeiro...


O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu: - Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana. O florista ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia,havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.

Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse: - Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.O padeiro ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.

Naquele terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse: - Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.

O deputado ficou feliz e foi embora. No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.

Essa é a diferença entre os Cidadãos e os políticos.

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)


NA PRÓXIMA ELEIÇÃO TROQUE UM LADRÃO POR UM CIDADÃO.
CAMPANHA PRÓ-FAXINA NOS PARLAMENTOS.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Infância, uma época em que tudo era possível!



Vamos brincar? Por quê? Você lembra qual foi a última vez que perguntou o porquê, ou teve curiosidade de como as coisas funcionam. É comum ouvirmos as crianças nos fazendo indagações e nos pedindo explicações minuciosas, não se dando por convencidas com “não sei” ou “é assim mesmo”, geralmente dão um cansaço nos adultos que muitas vezes não sabem como explicar ou não haviam parado para pensar no que inquieta os pequenos. Também é uma fase em que se mostram mais sinceras e imaginam poder ter tudo o que querem.

A curiosidade da infância é uma das características mais marcante, que levamos conosco durante toda vida. É o que nos coloca em movimento, em busca incessante por respostas, pois quando temos a resposta para uma questão, outra se forma. Quando adultos alguns podem deixam de questionar e refletir sobre os por quês? Por terem respostas prontas ou se conformarem com respostas simples, que dizem “é assim e não vai mudar” ou com o “não tem como fazer”, deixando de exercitar a capacidade de criar e inventar outras formas para resolver as dificuldades do dia a dia.

“Criança não mente”, os adultos se deparam com reações das crianças que os deixam sem saber como reagir frente à sua espontaneidade. Por exemplo, quando ganham um presente irão falar se gostaram ou não, pois expressam o que sentem. Nas empresas as pessoas são mais formais, querendo agradar a todos e às vezes tendo relacionamentos de aparências, não mostrando sinceridade no que sentem pelas pessoas.

Claro que todos aprendem a não falar tudo que pensam como as crianças dizem, pois já se tem discernimento para saber que há coisas que pode magoar o outro. A sinceridade é usada com cautela, pois quando a atitude do outro não nos agrada temos diferentes formas para informá-lo o que nos incomoda em seu comportamento. Além de podermos pensar no por que isso nos incomoda tanto, verificando também o que há em nós que precisa ser melhorado.

A alegria e o sorriso das crianças encantam qualquer um. Todos já passaram por esta fase e têm muitas histórias para contar. Lembram com carinho da infância, pois nesta fase podiam se satisfazer através da fantasia, imaginando ser quem quisessem, como um herói que pode voar e salvar vidas, com poderes, alguém que consegue tudo o que quer do seu jeito. Na fase dos porquês mudaram os questionamentos, mas continuamos com muitas perguntas sem respostas, pois é o que nos move a buscar e aprofundar o conhecimento.

por Gisele Dala Lana.

Comente, participe...

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Para programadores e não programadores: O Que é um "Loop"?


Para quem não conhece o conceito de LOOP, trata-se de uma terminologia assim nomeada por estudiosos de informática para definir uma confusão criada e que não possui uma explicação concreta para solução do problema...
Tentarei explicar em poucas palavras essa terminologia:
Diz-se que um programa de computação "entrou em loop" quando acontece algo como:


O diretor chama sua secretária e diz:
- Senhorita Vanessa:
Tenho um seminário na Argentina por uma semana.
Quero que você me acompanhe.
Por favor, faça os preparativos da viagem...

A secretária liga para seu marido:
- Alô, João!
Vou viajar para o exterior com o diretor por uma semana.
Cuide-se meu querido!

O marido liga para sua amante:
- Eleonor, meu amor.
A bruxa vai viajar para o exterior por uma semana.
Minha Princesa, vamos passar toda semana juntos! ...

No momento seguinte, a amante liga para o menino para quem dá aulas particulares:
- Joãozinho, estou com muito trabalho esta semana.
Não poderei dar aulas ....

A criança liga para seu avô:
- Vovô, esta semana minha professora estará muito ocupada.
Não terei aulas!
Vamos passar a semana juntos?

O avô - que é o Diretor do primeiro diálogo acima nesta história,
chama imediatamente a Secretária:
Senhorita Vanessa venha rápido:
Suspenda a viagem!
Vou passar a semana com meu netinho, que não vejo há um ano.
Não vamos participar do seminário.
Cancele a viagem e o hotel.

A secretária liga para seu marido:
- Ai amorzinho!
O babaca do Diretor mudou de idéia.
Acabou de cancelar a viagem.

O marido liga para sua amante:
- Amorzinho, desculpe!
Não podemos mais passar a semana juntinhos!
A viagem da mocréia da minha mulher foi cancelada.

A amante liga para o menino a quem dá aulas particulares:
- Joãozinho, houve alteração nos planos:
Esta semana teremos aulas como de costume.

A criança liga para o avô:
- Puta merda vovô!
A véia da minha professora me disse que terei aulas.
Desculpe, não poderemos ficar juntos esta semana.

Seu avô chama a Secretária:
- Senhorita Vanessa:
Meu neto acabou de me ligar.
Não poderá mais ficar comigo essa semana, porque terá aulas.
Portanto, dê prosseguimento à viagem para o Seminário.

Entendeu agora o que é um LOOP ????

sábado, 8 de outubro de 2011

A melhor definição de política já encontrada por menino



- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola!
Posso te fazer uma pergunta?
- Claro, meu filho, qual é a pergunta?

- O que é política, pai?

- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.
- Não entendi, dá para explicar?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo:
Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico.
Sua mãe administra e gasta o dinheiro, então ela é o governo.
Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo.
Seu irmãozinho é o futuro do país.
A Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora.
- Entendeu, filho?
- Mais ou menos, pai vou pensar.

Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho o
menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que
o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu através da fechadura o pai transando com ela ...
Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:

- Pai, agora acho que entendi o que é política...........
- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.
- Bom pai, acho que é assim:

Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

REDE GLOBO, ESTREMECE (Criança Esperança) SACANAGEM NO AR



A "patota global" é sempre a mesma!!!
SEGURA ESSA, REDE GLOBO: NÓS OS BRASILEIROS QUEREMOS QUE NOS INFORMEM VIA JORNAL NACIONAL, O NÚMERO DA CONTA DA UNICEF ONDE SÃO DEPOSITADAS AS DOAÇÕES DO "CRIANÇA ESPERANÇA". COMO É? FICARAM MUDOS? FALA O NÚMERO! FALA PRÁ TODO O BRASIL CONFERIR! FALA AÍ NO JORNAL NACIONAL OU PUBLICA NOS JORNAIS DE MAIOR CIRCULAÇÃO DAS CAPITAIS! COMO É? VAI DEMORAR OU SERÁ QUE NÃO TÊM RESPOSTA IMEDIATA!
O pior é que procede !!!

A REDE GLOBO, TREME...
VIVA A INTERNET !

Leão Esperança:
Circula na Internet um e-mail cuja mensagem vem causando arrepios à Rede Globo:
Criança Esperança:Você está pagando imposto da Rede Globo!Quando a Rede Globo diz que a campanha Criança Esperança não gera lucro é mentira!!!
Porque no mês de ABRIL do ano seguinte, ela (TV Globo) entrega o seu imposto de renda com o seguinte desconto: doação feita à Unicef no valor de... aqui vem o valor arrecadado no Criança Esperança. Ou seja, a Rede Globo já desconta pelo menos 20 e tantos milhões do imposto de renda graças à ingenuidade dos doadores!

Agora se você vai colocar no seu imposto de renda que doou R$7,00 R$15,00 R$30,00 ou mais para Criança Esperança, não pode, sabe por quê? Porque Criança Esperança é uma marca somente e não uma entidade beneficente. Já a doação feita com o seu dinheiro para o Unicef é aceito. E não há crime nenhum.

Assim funciona o golpe...
Pelo telefone:
Para doar R$ 7,00
0500 2011 007
Para doar R$ 15,00
0500 2011 015
Para doar R$ 40,00
0500 2011 040
e... pasmem, sem contar os impostos... pagos por você!
Telefone Fixo: R$ 0,39 + impostos
Telefone Celular: R$ 0,71 + impostos
Aí, você doou à Rede Globo um dinheiro que realmente foi entregue à Unicef, porém, por que descontar na Receita Federal como doação da Rede Globo e não na sua?

Do jeito que somos tungados pelos impostos, bem que tal prática contábil tributária poderia se chamar de agora em diante de Leão Esperança.

Lição:

Se a tem o poder de fazer chegar a mensagem dela a tantos milhões de televisores, também nós temos o poder de fazer chegar a nossa mensagem a milhões de computadores!

AGORA, A REDE GLOBODIZ QUE O DINHEIRO VAI DIRETO PARA UMA CONTA DA UNICEF, MAS, POR QUE ELA NÃO DÁ O NÚMERO DA CONTA???

LEMBRANDO SEMPRE: O QUE PESA MESMO SÃO OS IMPOSTOS SOBRE NOSSO CONSUMO, EXERÇAMOS ESTE PODER - DEVER,

ENVIANDO ESTE TEXTO À LISTA DE AMIGOS E CONTATOS !!!
A DECISÃO É SUA!!! COPIE E MANDE PARA TODOS.....

"DEPENDE DE NÓS..." DE NÃO BANCARMOS MAIS OS TROUXAS!!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A Premonição que alguns tem e não sabem...



Um homem vai ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite. O garoto está tendo um pesadelo.

O pai acorda-o e pergunta-lhe se ele está bem.

O filho responde que está com medo porque sonhou que a tia Suzana havia morrido.

O pai garante que tia Suzana está muito bem e manda-o de novo para a cama.

No dia seguinte a tia Suzana morre.

Uma semana depois, o homem volta ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite.

O garoto está tendo outro pesadelo, e desta vez diz que sonhou que a avô havia morrido.

No dia seguinte o vovô morre.

Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite.

O garoto está tendo outro pesadelo.

Desta vez o filho responde que sonhou que o papai havia morrido...

O pai garante que está muito bem e manda-o de novo para a cama.

No dia seguinte ele está apavorado.Tem certeza de que
vai morrer.

Sai para o trabalho e dirige com o maior cuidado para evitar uma colisão.

Não almoça com medo de veneno; evita as pessoas, com medo de ser assassinado, tem um sobressalto a cada rua... Ao voltar para casa, ele encontra a esposa e diz:

- Meu Deus... Tive o pior dia de minha vida !

E ela responde, toda chorosa:

- Você acha que o seu foi pior?!?... E o meu chefe, que morreu hoje de manhã assim que chegou ao escritório!

MORAL DA HISTÓRIA : Há momentos em que ser corno não é um problema, é um alívio.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Observações sobre o cotidiano feminino...



Há componentes de transcendência na mulher? Estou inclinado a admitir que sim. Não tenho certeza, apenas intrigante desconfiança.
Em minhas reflexões com meus botões às vezes acho que ela deve ser regida, movida, impulsionada, também, por leis da física e da química cuja compreensão não está ao nosso alcance – não está ao meu alcance, pelo menos.

Não enfoco aqui questões subalternas do tipo superiodade ou inferioridade entre macho e fêmea. Essa é discussão gasta, superada, arcaica. Se fosse fazer comparação, usando um edifício como exemplo, as mulheres seriam as fundações, os homens o restante; um não existe sem o outro embora a diferença do papel de cada um.

Enveredo pela senda que me intriga desde há muito e que diz respeito a sutil diferença entre os machos e fêmeas da nossa espécie. E que tem raízes em observações singelas no cotidiano da mulher da roça. Foi a partir da figura da nona(vovó) e de sucessivas gerações de mulheres roceiras até chegar à cidade, que nasceram as interrogações que cutucam minha cabeça. Não que tal trajetória tenha sido fácil para um ou para outro, pelo contrário, a luta pela sobrevivência tem exigido enormes sacríficos dos homens e das mulheres.

A nona jamais cansava, era a primeira a levantar e a última a deitar. A nona comandava a casa (num tempo sem energia elétrica, sem água encanada, sem fogão a gás, sem mercado, sem padaria, sem geladeira), cuidava do bem estar dos filhos e do marido. Providenciava o café da manhã, a janta e o almoço, lavava a louça e a roupa, assava o pão, a cuca, a bolacha, fazia o queijo, a marmelada e as compotas, fabricava da massa ao sabão, costurava a remendava roupas. Quanto tempo e esforço despendia para pegar o frango no galinheiro, torcer o pescoço, depená-lo, limpá-lo adequadamente até leva-lo ao forno? Não raro encontrava tempo para ir para a lavoura.

O dia, para grande parte das mulheres da roça, parecia ter 36 horas. Mais que isso, a nona jamais conseguia se desligar, esse é um detalhe interessante. Ela estava permanente conectada em suas responsabilidades. O trabalho dentro de casa tem essa característica de nunca estar concluído...

Hoje, na cidade, essa carga, para boa parte das mulheres (falo de mulher, não de dondoca), aparenta não ser muito diferente daquela que fazia a rotina da nona embora toda a tecnologia que veio para ficar.

Manter-se atenta para a casa estar sempre em ordem, não descuidar do marido, não negligenciar nas necessidades dos filhos (criar os rebentos hoje é mais complicado do que no passado) e permanecer de atalaia quanto às exigências do emprego (inclusive ganhando menos pelo mesmo trabalho) não é tarefa que se cumpra sem determinação especial e energia extra. Isso que nem falamos de preconceitos que aqui e ali ainda pipocam com sua presença.

A exemplo da nona, a mulher da cidade raramente consegue desligar-se, pois em seus momentos de folga precisa pensar nela mesma para poder melhor desempenhar suas responsabilidades com a casa, com o marido, com os filhos, com o seu trabalho, e com a sociedade.
Na verdade o que gostaria de saber com todas essas observações, é se há componentes de transcendência na mulher?


Por: Ivaldino Tasca.

O que você pensa disso? Deixe aqui sua opinião...

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O inferno está contido nesta única palavra: Solidão.



A solidão me aflige. Mirando-a em busca de sentido (teria?), notei um detalhe: a palavra solidão pode ser o superlativo de sólido. Algo como exageradamente sólido, impenetrável, duríssimo. Para quem procurava pistas, nascia um bom começo.

Fui ao dicionário...
Sólido é tudo aquilo que não é cavo ou vazio por dentro. Solidão, por sua vez, prometeria ser o absolutamente preenchido. E não é que pessoas solitárias se vangloriam de serem, no duro, muito independentes! Se bastam, habitam com conforto e alívio o mundo interior, cheio de si. Ah, nesse sentido, não sou nem um pouco sólido... Estou mais para oco. Cabeça oca, coração oco, cheio de espaços para acomodar companhias e novidades. Talvez esteja aí a resposta para minha tristeza quando estou só.

Sólido é o mesmo que coeso, que rígido ou resistente. Logo, solidão seria o super firme, indestrutível. Veja: optar pela solidão é ou não é criar em torno de si um casco, uma fortaleza? Mas, refutando os ataques às suas posições, o sólido (o só) acaba por reprimir, também, aproximações amistosas. Também costuma estar fechado aquele que desconfia de todos. Na contramão, encontramos os se dispõem a negociar, abrir mão, duvidar de si. Conviver, infelizmente, é fragilizar-se.

Sólido é o incontestável e digno de confiança. Solidão, pelo exagero superlativo, seria possuir a sabedoria eterna, imutável e merecedora de plena fé. Bem isso: está sempre solitário o homem que aprisiona a razão, tomando-a apenas para si. Mesmo que não busque o isolamento como um propósito, nele chega por falta de parceiros, pois ninguém suporta quem jamais dá o braço a torcer ou admite o erro. Uma coisa é merecer fé, outra é assumir-se dogma.

Sólida é a substância bem definida. Ato contínuo, solidão deveria ser o conteúdo mais exato. Para quê buscar o outro, se estou bem acabado, pronto, determinado? No fim, sempre há solidão – no mínimo, na hora da morte. Precisamos de companhia apenas durante a caminhada. O solitário já fez suas escolhas e está satisfeito. É feliz assim. Quem está em dúvida, inseguro ou perdido, nunca deseja a solidão.

Na geometria, o sólido encontra-se fechado, delimitado nas três dimensões. Bom exemplo de solidão seria o paralelepípedo, a impenetrável rocha que sequer nos deixa arestas para duvidar de seu estado definitivo. Ele é reto nos ângulos e na vida. O perigo de estar com alguém é quebrar-se em cacos para, depois, reconstituir-se colando os fragmentos. Amando, convivendo, aberto para relações, o homem expõe suas falhas. O solitário não corre esse risco. Limite, isso é com ele.

Por essas e por outras que não me sinto sólido e, também por isso, sofro ao me flagrar só. Falta-me conteúdo, resistência, exatidão. Duvido tanto de mim, que jamais espero que outros depositem fé. Vivo para criar, e criação é ausência de certezas, limites ou dogmas. A solidão é meu inferno, mesmo que no paraíso das companhias haja muita desilusão e dor. Ainda assim, escolho o convívio – tenho, com ele, lucro líquido e etérea esperança...

Por Rubem Penz. Seu site/blog está linkado comigo. Participe opinando sobre o assunto!

domingo, 2 de outubro de 2011

Educação Filosófica: realidade social




A educação atual passa por mudanças significativas para o processo de socialização dos indivíduos, considerando-se cada vez mais aspectos da realidade individual, colaborando com o pensar e não apenas doutrinando entre o correto e o incorreto.

Partindo do âmbito escolar, podemos notar que, a passos lentos, porém muito objetivos, acontece uma reformulação no conteúdo programático da educação, tal reforma trata especificamente da intenção de despertar no educando seu próprio universo de sentidos e significados, tornando-o criador de opiniões, levando-o a produzir mais do que copiar.

Como exemplo deste novo momento, podemos citar o ensino de Língua Portuguesa, este passa por um processo fascinante de reorganização, colocando mais o produtor da língua, ou seja, seu falante, no centro do que é discutido, reafirmando que se deve, sim, saber a norma culta, mas sem a desmoralização do indivíduo que fala a língua das ruas, sem freiá-lo no processo de criação. Nessa citação, encontro um dos maiores relacionamentos entre a filosofia e o processo educativo.

No aspecto de formação dessa nova concepção de educação, infelizmente, existem barreiras a serem derrubadas. Há quem não tenha interesse no que o outro produza para mudar o seu mundo. A educação também é utilizada para a sustentação do poder, quem sabe mais é detentor deste e não quer dividi-lo com o próximo. Cabe a nós, estudantes, futuros professores, pertencentes às mais diversas classes sociais, escolher o destino de nossa educação. Para quem, em que condição, com quais intenções devemos cumprir nosso papel de educadores?

Minhas apostas para um mundo de paz são as mais otimistas possíveis, como expectador de uma mudança de atitude, desejo muito ser ativista no processo de humanização dos meus semelhantes, praticar o que tenho aprendido com meus anseios de quem também necessita humanizar-se.

Na prática, esse novo ensino traz a conscientização do universo começando com o individual, apontando aspectos, sejam eles físicos, linguísticos, ou tantos outros que levem o indivíduo a pensar-se como participante deste mundo, atuante no aspecto criacionista de pensamentos e ações humanas para o cultivo de boas perspectivas para seu mundo. Isto tudo levando também em consideração o mundo terreno, o meio ambiente, o respeito aos animais e às plantas e não a destruição do seu próprio habitat.

Acredito no amor como peça fundamental neste momento. O amor próprio, porém não egocêntrico. Esse sentimento que pode mudar o mundo, que é pensado por muitos e idealizado talvez por poucos. Consequências da falta desse amor levaram o homem ao preconceito e à discriminação, isto chegou à educação, que se transformou em opressora e autoritária, dividindo-o em classes, tornando os mais fracos quase que nulos em pensamento.

Graças a pensadores e grandes filósofos, hoje temos a certeza de que a mudança é possível, que a contradição é necessária, que não será fácil, mas que é preciso.

Por: José Francisco Ávilla Puccinelli Júnior

O que você pensa sobre o assunto? comente, participe!

Faça este testezinho...

sábado, 1 de outubro de 2011

As redes sociais e suas epidemias...



A ciência da cibernética veio postular que comunicação é controle e que controle é poder
Olá, pessoal. Começo com uma pergunta: vocês costumam verificar a procedência do conteúdo recebido em mensagens recebidas por e-mail ou por redes sociais como Twitter ou Facebook?

E têm percebido que determinadas ideias, frases ou notícias invadem nossas time lines quase como pragas de gafanhotos? De onde vem tudo isso?

A minha resposta: de todos os lugares e de lugar nenhum...

Nos anos 50, Isaac Asimov, um dos mais famosos e prolíficos escritores de ficção científica do século XX, criador da Trilogia da Fundação e das famosas Três Leis da Robótica, publicou um artigo curioso tentando imaginar como seriam os computadores no futuro. No texto, em seu característico entusiasmo a respeito das maravilhas tecnológicas, Asimov pensou nos computadores do futuro como máquinas que contivessem a maior quantidade de informações e que bibliotecas inteiras poderiam caber em uma sala ou um armário dentro das residências, escolas, centros culturais.

De fato, os primeiros processadores e modelos de inteligência artificial foram projetados para processar e armazenar o maior número de dados no menor espaço de tempo possível, porém, a partir do final dos anos 80 a informática experimentaria uma revolução sem precedentes e que seguiu o caminho oposto ao que Asimov imaginou e que o próprio (que faleceu em 1992) pode vivenciar:

A expansão das redes de computadores e da Internet.

E como muitas tecnologias da atualidade, os rudimentos da internet tiveram início como estratégia de inteligência militar: grandes computadores cheios de dados são alvos fáceis ao inimigo, logo, a distribuição e o compartilhamento destes dados em locais diversos tornaram-se uma necessidade.

Desta maneira, a informática, bem como os estudos em inteligência artificial, abandonou o acúmulo de informações e partiu na direção oposta: as melhores máquinas são aquelas mais capazes de compartilhar e interagir, e a ciência da cibernética veio postular que comunicação é controle e que controle é poder.

Na contemporaneidade essa dissolução é evidente nas redes de relacionamento, mas também em redes de comércio informal. Os vendedores de DVDs piratas do centro da cidade abandonaram seus pontos fixos e mesmo a ideia antiga de posse, sendo capazes de compartilhar suas mercadorias e escondê-las no meio da multidão, tornando-se invisíveis aos olhos da polícia e mesmo intangíveis aos mecanismos de busca e apreensão. Ao menor sinal da repressão, uma rua lotada de camelôs se desmancha no ar para, em poucos minutos, se reagrupar com uma configuração completamente diferente.

A expansão das redes levou a cabo uma revolução quase silenciosa e imperceptível, captada em sua origem por dois grandes filósofos contemporâneos: Michel Foucault e Gilles Deleuze. Tanto Deleuze como Foucault, tendo como objeto o poder, conferem grande ênfase analítica a seu caráter a-centrado e multifatorial.

Nas redes de poder não há cabeça, não há chefe. Quando há, é apenas uma ilusão, ou um diagrama resultante de um momento específico de uma configuração que se cria e se dissolve.

O poder está em todos os lugares e em nenhum, e cada um de nós é apenas parte integrante de uma rede e agente contaminador e, mesmo sem querer, somos hospedeiros e disseminadores de frases, ideologias, equívocos e propagandas.

Nós mesmos somos os vírus...


Por Fábio Dal Molin.

Deixe seu recado sobre o texto, participe!