sábado, 30 de abril de 2011

Tire um tempo para viver...



Geralmente todos acham que a vida passa depressa e, de repente percebe-se, também, que muita coisa que se poderia fazer de útil, vai ficando para a retaguarda. É óbvio que se faz muita coisa, mas muita coisa ainda fica.

Geralmente todos acham que a vida passa depressa e, de repente percebe-se, também, que muita coisa que se poderia fazer de útil, vai ficando para a retaguarda. É óbvio que se faz muita coisa, mas muita coisa ainda fica. E, "neste ficar ficando", a vida passa com seus sonhos e desafios. Por que não reconhecer, também, que nessa sequência toda de tempo, quase sempre, quase tudo se converte, em saudade? E, quem não sente saudade? A saudade é da essência da vida. É o caminho que de maneira personificada, vamos percorrendo e escrevendo nossa história pessoal. Para os espiritualistas de todos os matizes, essa caminhada prossegue. Prossegue e prossegue...

E, mais. A saudade, além de ser um "continuado instante", que permanece com todos os seres humanos, tem interessante perspectiva gramatical. É definida como "recordação suave e melancólica de pessoa ausente ou coisa distante, que se deseja voltar a ver ou possuir". E


tem a nostalgia, que é o "pesar pela ausência de alguém que nos é querido". São definições com essência de poesia e saudade.


E a rotina? A rotina, enquanto substantivo é definido como caminho utilizado normalmente. É um itinerário habitual ou, ainda, uma sequência de atos ou procedimentos que se observa pela forma de hábito. É a rotina, bem presente, muitas vezes até de forma imperceptível. Automática. A rotina, nem sempre, é boa companhia. É preciso romper o cotidiano,


motivando-o. Nesse rompimento está a graça da vida, pelo qual devemos sempre agradecer. E essa motivação, não está necessariamente, em fatos ruidosos, mas, pode estar, por exemplo, em cumprimentar. E, o gesto de cumprimentar, por simples que seja, demonstra respeito e, sobretudo, cordialidade. A sociedade, contudo, de um modo geral tem carências,


nesse sentido. Muitas vezes, não se dá o devido valor a essa palavra que, tem o sentido formal de educação.


Bem a propósito desse raciocínio, recordo a convivência com um saudoso companheiro de ideais rotários, que sempre transmitia entusiasmo. Costumeiramente estava de bom humor. Sempre alegre e, quando alguém o indagava se estava bem, a resposta inicialmente


impactava. Dizia, seriamente, "não estou bem". Essa colocação, sempre, surpreendia a pessoa com a qual ele falava. E, logo em seguida abrindo um sorriso franco, acolhedor e sincero, dizia: "eu não estou bem. Eu estou ótimo". Esse saudoso companheiro personificava alegria e entusiasmo. Transmitia esse "estado-de-espírito" com sincera espontaneidade. Deixou exemplos e saudades pelos muitos lugares que passou.


Ficou a lembrança de um inesquecível Companheiro. Um Ser Humano de


muito valor. Autêntico semeador de ideais.


Ao lado dessas perspectivas, todos nós temos, continuadamente, motivos para agradecer. Agradecer, inicialmente, pelo dom da Vida. Esse dom, pleno dos desafios, que nos são apresentados. Essa rotina vivencial leva-nos a exercitar a paciência, através da qual,


aumentamos, o "capital" da experiência pessoal. Experiência de vida.


Essa "rotina" tem como produto final, um ganho efetivo em sabedoria.


Nesse sentido, crescemos. Crescemos porque os desafios do cotidiano são recebidos direta e, indiretamente. Enseja esse crescimento automático. Na dúvida pessoal que cada leitor possa ter, resta o caminho da observação. Essa é a perspectiva educadora, pela qual


devemos dar graças à Vida. Devemos realmente agradecer por essa valiosa oportunidade. Oportunidade que se nos é dada para que exercitemos a paciência e, com isso, adquiramos experiência e sabedoria. É um espaço de crescimento pessoal e que fica no íntimo, de


cada Ser humano.


Demos graças à vida pelos desafios que nos ajudam a amadurecer e, também, pelos Irmãos, pelos Amigos e Companheiros de caminhada. É interessante pensar-se nisto. Insistimos na reflexão de que, sempre, tem-se que agradecer enternecidamente. E nem sempre, pensa-se nisto.


Um ato que enternece, é o sorriso sincero de uma criança. Ao lado dessa criança estão os pais, os avôs e o elenco de tios e de tias. Sobretudo, está a coragem do homem e da mulher, que lutam no dia a dia pela mantença da Família. Este encaminhamento tem uma longa e complexa via a percorrer.


Essa complexidade começa, para muitos, da Pré-Escola até onde for possível chegar em termos de escolaridade. Em meio às perspectivas do fator escolar, depois, vem à luta pelo primeiro emprego. E, a inserção social, que enseja a importante questão das boas e infelizmente, chamada "más companhias", que rondam sempre. Uma grande e permanente


preocupação para as famílias, sem dúvida alguma. É a desafiante fase da adolescência.


Nesse contexto é preciso que a pessoa tire um tempo para viver. Viver


na harmonia da Família e dando graças pela própria Vida. E mais,


muito mais. Dar graças pelo amor que se recebe e, sobretudo, que se deve repassar semeando, o Bem.


Por João Dias de Souza Filho.

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Brasil tem 60 mil casais gays em união estável



Censo 2010 .Informação foi divulgada, ontem, pelo IBGE; militantes falam em números maiores
Há menos de uma semana do Supremo Tribunal Federal julgar duas ações que buscam o reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados que indicam que há, em todo o país, 60.002 casais homossexuais vivendo nessas condições.

O número, que foi anunciado ontem e faz parte de dados preliminares do Censo 2010, representa 0,16% da população brasileira se for comparado aos 37.487.115 casamentos entre heterossexuais. Minas Gerais aparece como o terceiro Estado com mais casais gays em união estável - são 4.098 -, atrás apenas de São Paulo (16.872) e Rio de Janeiro (10.170).

Apesar do registro, ocorrido pela primeira vez na história, ser considerado um avanço em relação à discussão sobre a igualdade de direitos, integrantes da comunidade LGBT chamam a atenção para o fato de que ele ainda é pequeno diante da realidade. "Tem muita gente que não assume o relacionamento por medo do preconceito. 60 mil é um número alto, mas, daqui a dez anos, tenho certeza de que seremos 600 mil e, depois, chegaremos aos 3 milhões, o que daria a dimensão dos 10% da população que nós já somos há tempos", afirma o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Toni Reis.

Opinião similar tem o antropólogo Luiz Mott, fundador do Grupo Gay da Bahia. Ele destaca, todavia, que o fato de o Censo criar essa contagem já contribui para minimizar uma visão preconceituosa recorrente. "Os dados destroem o estereótipo do gay promíscuo, instável sexualmente, o que mostra uma realidade muito semelhante à união entre os heterossexuais", afirma.

Para Toni Reis, o número também vem reforçar a necessidade de se debater os direitos do casal no Legislativo. "O Censo começa a mostrar que há uma população grande que vive sem leis, à margem da sociedade. Hoje, somos casais sem cidadania ou com a cidadania pela metade, se comparados aos heterossexuais, uma vez que temos os mesmos deveres, mas não temos os mesmos direitos. Ou seja, o princípio de igualdade da Constituição Federal continua não sendo cumprido", diz.

Debate:
A próxima quarta-feira, dia 4 de maio, é aguardada com otimismo pelos militantes LGBTs.

Nessa data, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga duas ações que dizem respeito ao reconhecimento da união civil entre homossexuais. Uma é de autoria da Procuradoria-Geral da República e pede que casais gays sejam considerados uma família com todos os direitos e deveres. A outra solicitação foi proposta pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e defende que os casais homossexuais formados por funcionários públicos estaduais em união estável tenham os benefícios de cônjuges heterossexuais.

"Hoje, temos ações nos judiciários estaduais que foram favoráveis. A expectativa é que o Supremo consolide esse reconhecimento e, dessa forma, facilite o andamento dos processos", afirma o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, Toni Reis.

Segundo ele, se a decisão do STJ for desfavorável, a organização já planeja uma mobilização nacional para o dia 28 de junho.


Por Aline Gonçalves em O Tempo.

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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Você é politicamente correto?



Ao escrever esse texto, havia terminado a leitura de um livro do Içami Tiba: Juventude e Drogas: Anjos Caídos. Então, o associei a diversos casos que envolvem profundos sofrimentos e perdas e, em muitos deles, posicionar-se, pontuando o contexto, dialogando com os filhos, sem preconceito, sem temer expor seus conceitos pessoais, sabendo que isso pode salvá-los de algum ato que comprometa suas integridades físicas e mentais.

Certa vez, uma criança me disse: “Como vou descobrir sozinho o que pode ser bom? Preciso de ajuda, tenho sofrido muito para descobrir tudo sozinho. Eu não sei como fazer.” Isso me balançou tanto, a ponto de ficar umas noites em claro, mas nada poderia me aproximar daquilo que essa criança estava passando, afinal, em plena infância, ela estava acometida por um elevado nível de estresse, tendo seu sistema imunológico rebaixado e apresentando alergias, resfriados e bronquites contínuas e a depressão, sinalizando uma possível apresentação.

Os pais diziam estar envoltos em seus trabalhos e acreditavam que a escola e o contexto em interagir com os colegas, seriam, em grande parte, necessários para a formação da personalidade do filho. Mas, então, o que adianta ser tão bem sucedido nos negócios, atingir metas, considerar-se politicamente correto, além de outras dessas besteiras que hoje se tornaram padrões para corretos infelizes?

Nada está tão politicamente correto que nos remeta a omissão, permitindo que o amanhã, sob a desculpa da ética, transforme nossas próximas gerações na pior parte de nosso silêncio. Assim, tenho acompanhado o sofrimento de pais e filhos que engolem a angústia e negam o que necessitam dizer uns aos outros, justamente pelo receio em não serem compreendidos e, consequentemente, excluídos.

Mas, que sociedade é essa que tanto exige, sem nada a oferecer, tornando-se o inverso do discurso que apregoa, envolta nos juízos de valores que hoje são sentenças veladas, a espera do primeiro pedido de desculpas, para então, seguir o espetáculo do escárnio, impondo a necessidade do perdão, como num rito de suplício, onde, exigem que gritemos por Deus, para em seguida, obtermos compaixão de homens, transformando nossas mentes num verdadeiro campo de batalhas, onde há um só gladiador, uma só vítima, que somos nós mesmos. Entretanto, se assim nos abandonamos, aceitando os modelos e padrões que são colocados como posturas éticas e politicamente corretas, “goela abaixo”, renunciamos a melhor parte de nossa história, sendo essa, a existência que temos a construir e vivenciar intensamente.

Afinal, o que é ser politicamente correto? É, por acaso, não poder discutir posturas que não são adequadas para a nossa vida? É estabelecer minha orientação sexual, baseando-me nas tendências do momento para não ser taxado de reacionário, careta, ou mesmo, preconceituoso?

É abrir as portas da minha casa e dizer, venham, transem a vontade e, quando terminarem, limpem o tapete? É assistir ao Big Brother e ser obrigado a compactuar com o que ali é vomitado em nossas casas? É “liberar geral”, porque a bebedeira rebaixou a instância psíquica que estabelece parâmetros de autopreservação? É aceitar Jesus, falar em amor e me esconder por detrás do evangelho, açoitando aos que não compartilham do que penso? Então, com muita satisfação, sou politicamente incorreto.


Por Marcus Antonio Britto de Fleury Junior.

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Rússia propõe castigar pedófilos com castração química



Uso de substância anula qualquer apetite sexual das pessoas condenadas pelo crime.

O chefe do Comitê de Instrução da Rússia (CIR), Aleksandr Bastrikin, declarou nesta quinta-feira que sua instituição elaborou um projeto de lei que autoriza a castração química a culpados em delitos sexuais contra menores.

O projeto foi elaborado após "analisar a prática no exterior da chamada castração química que se aplica aos culpados de delitos contra a liberdade sexual dos menores", disse Bastrikin, citado pela agência Interfax, em reunião da Câmara Pública, organismo consultivo adjunto à Presidência russa.

O chefe do CIR indicou que as legislações de muitos países europeus contemplam a administração de uma composição química que anula o apetite sexual das pessoas condenadas por pedofilia.

Bastrikin precisou que os efeitos desse tipo de compostos não são irreversíveis.

A proposta do CIR provocou a rejeição imediata do presidente do comitê de Legislação da Duma, a Câmara dos Deputados da Rússia, Pável Krashenínnikov.

"É uma iniciativa que pode ser comparada com a pena de morte, quando a possibilidade de um erro judicial é bastante grande. Por isso considero que esta por nenhum motivo deve ir permanecer", disse o legislador.

Segundo as estatísticas do CIR, em 2010, na Rússia foram registrados mais de 9,5 mil delitos contra a liberdade e integridade sexual de menores de idade, incluindo 961 violações.


Fonte: Agência EFE

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Violência e educação


A ideia de que a escola é um espaço marcado pela produção da violência é equivocada e no mínimo exagerada. A violência, em geral, vem de fora da escola, produzida socialmente. Os atos que causam comoção na sociedade, felizmente, são estranhos ao cotidiano das escolas e escoram-se em uma dada cultura de violência que percorre escalas crescentes em extensão e profundidade.

Pequenas agressões, ataques ao patrimônio público e agressão à vida. A base da violência é o desprezo pela vida alheia provocada pela necessidade de derrotar o outro constantemente.

A radicalização dos valores competitivos é a raiz da violência. Competir e vencer, se dar bem a qualquer preço, buscar a vitória pessoal é a principal palavra de ordem da sociedade contemporânea. Solidariedade, cooperação, respeito ao outro são valores estranhos e até ridicularizados pela lógica da competição e do individualismo exacerbado. Talvez seja a escola um dos últimos espaços onde ainda se encontre compromissos de práticas de valorização da cultura da cooperação, da solidariedade e dos valores humanizantes.

Mas a escola é permanentemente assediada pelos princípios da competição e da superação do outro. Tenta-se reduzir a formação à aquisição de habilidades técnicas em língua portuguesa e em matemática, ou ao treinamento de algumas competências específicas. Sem negar a validade destas aquisições, é preciso registrar a sua insuficiência para a formação integral da pessoa.

A concepção pedagógica de formação integral pressupõe a formação de um indivíduo que conhece a sua história, o seu contexto cultural, as suas responsabilidades e os seus direitos como cidadão e como pessoa. Formar um cidadão interativo, competente e hábil no convívio humano é essencial para a formação de uma cultura de paz, de respeito ao outro e de apreço pela vida. Por isso a educação não pode se restringir ao português e à matemática; tem que ser integral, abrangendo todos os campos do conhecimento, inclusive aqueles que contribuem para a construção do cidadão de direitos e deveres.

Por isso, também, é insuficiente avaliar a educação por resultados quantitativos nas áreas de português e matemática, pois notas boas na escola não impediram a chacina do Rio de Janeiro, e habilidades técnicas não obstaram o atropelamento dos ciclistas em Porto Alegre.

Por tudo isso, a Secretaria Estadual da Educação está criando os Comitês Comunitários de Prevenção à Violência na Escola, em âmbito estadual, regional e local. Estamos reunindo governo, entidades da sociedade e comunidade escolar numa grande mobilização pelo combate e prevenção à violência. Buscaremos, de forma integrada, melhor conhecer os contextos que podem desencadear ações violentas e, assim, definir políticas públicas que de fato dialoguem com os anseios das comunidades e contribuam para a difusão de uma cultura de paz em nossas escolas.


Por José Clovis de Azevedo. Secretário de Estado da Educação do Rio Grande do Sul.

O nobre Secretário se manifestou depois que pau pegou geral em algumas escolas estaduais onde a mídia aproveitou e desviou o assunto da enorme crise econômica e institucional que os estados, municípios e o país atravessa.

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quarta-feira, 27 de abril de 2011

A agonia dos livros...



Se existe um lugar que melhor represente a atmosfera da palavra, esse lugar é a livraria. A livraria é um ambiente confortável porque, normalmente, a grande quantidade de livros cria uma acústica local – o que reprime a reverberação das vozes. É um lugar silencioso também porque se presume que ali existam pessoas lendo, concentradas, absortas. Mas a livraria não costuma ser silenciosa só por isso. As pessoas se calam dentro da livraria porque ali há uma grande concentração de conhecimento, sabedoria e experiência de todas as partes do mundo. Milhares de pensadores estão lá dentro. Prontos pra dizerem algo a quem quiser ouvi-los. E isso é o bastante pra intimidar quem entra ali.

Os livros oferecem o que você quiser. Basta curiosidade pra querê-los. Com alguns reais, você pode entrar nas tramas de Dostoiévski, tomar um chá com Clarice, discutir com Sócrates, receber conselhos de executivos milionários, conhecer todos os povos, todos os países, os 1001 filmes não sei o quê, os 1001 não sei o que lá. Parece banal, mas ter acesso à leitura é extraordinário. A livraria é a casa das informações mais relevantes do mundo. É um tesouro de histórias e discursos teóricos que influenciam as pessoas a transformarem nosso mundo prático. É onde temos acesso a um lugar superior. (Aquele “lugar” que fica “atrás” das palavras, sabe?) A atmosfera das livrarias nos faz compreender esse universo claramente.

Uma vez publicados, os livros ganham vida própria. Estão vinculados ao autor, mas não pertencem mais a ele. São de quem ler. Na livraria, numa certa sintonia, é possível ouvir nitidamente os livros conversando entre si. Discordando, bebendo vinhos, fumando charutos, viajando pelo mundo, debatendo sobre política. Basta caminharmos em meio às prateleiras para percebermos que os livros fazem de tudo pra chamar nossa atenção. Uns berram pra serem lidos. Alguns esperneiam, ficam de joelhos. Os mais sérios nos chamam pelo nome. Outros assoviam, derrubam o livro do lado. Todos eles desejam nos contar segredos íntimos ao pé de nossos ouvidos. Querem praticar o motivo de sua existência. Imploram, de várias formas, para alguém libertar suas verdades. As prateleiras são arquibancadas de livros ansiosos. A verdade (e o que vou dizer agora é um grande segredo) é que só existe um motivo que faça um livro não querer chamar a sua atenção: É quando o próprio livro julga que você não é interessante o suficiente pra ganhar o prazer de lê-lo.

Por Felipe Ret na Agência Rio.

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O Tempo



Quando falamos do tempo, falamos das nossas vidas, do nosso passado, presente e futuro. Por quê? Porque é uma constante, é o único que nos pertence quando nascemos e a cada fim de dia temos que devolver o que não usamos.

Podem imaginar desperdiçar algo assim?
É como se ao nascer nos dissessem poderão gastar $ 144.000,00 todos os dias, enquanto vivam. Quando acordem amanhã terão $ 144.000,00 para gastar, a única condição é que devem gastar $100,00 por minuto.

Não podem guardar nada para o próximo, não são valores acumulativos.
À medida que crescemos podemos ir aprendendo a usar bem esse dinheiro ou ficar nos lamentando por não tê-lo gasto corretamente.

O primeiro que aprendemos é que devemos investir em coisas que realmente produzam dividendos. Vejo aos estudantes perdendo tempo quando deveriam estudar, aos adolescentes olhando o que os outros fazem, em lugar de olhar para dentro deles mesmo, aos adultos esbanjando o que acham que é eterno e aos velhos se lamentando por não ter usado o tempo melhor quando o tinham.


Se olharmos um pouco para trás, por exemplo, ontem à noite, podemos ver que tivemos $ 144.000,00 para gastar, e daí que fizemos? Aproveitamos ou esbanjamos? Se hoje fosse sexta-feira e calculássemos o que aproveitamos ou jogamos fora esta semana teríamos uma grande surpresa.

Anteontem, por exemplo, gastei $ 60,00 olhando um jardim florescido, passado amanhã penso gastar, pelo menos, o mesmo, visitando o Museu de Ciências Naturais. Um amigo me disse que gastou o mesmo vendo um show de dançarinas eróticas. Outro conhecido passou o fim de semana passado fumando maconha, e segundo ele foi uma “viagem” maravilhosa.
Amanhã pela manhã, bem cedo irei a Búzios, me disseram que há umas praias maravilhosas, à noite jantarei em Cabo Frio.

Quanto investiu em amar? Em odiar? Em admirar ou sentir inveja?
Olhe para trás, não muito, mas o suficiente para ver onde investiu o seu dinheiro, depois olhe um pouco para o futuro, cedo descobrirá onde é melhor colocar os seus minutos.

Assim que descubra, faça-o e verá que o ontem ajuda ao amanhã, o anteontem ao após amanhã e quando chegue à velhice poderá dizer que bem que gastei meu dinheiro (tempo)!

Gaste-o pouco a pouco, não deixe que sobre nada, invista em amor, em paz, em bondade e terá como troco a felicidade.


Por Ricardo Irigoyen. - www.hablandocastellano.pro.br

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terça-feira, 26 de abril de 2011

Demitido! E agora???



Demissão é um dos assuntos que mais assombra e assusta os funcionários. Além de ser desconfortável para ambos os lados, pode modificar a vida de toda uma família, já que a maioria das pessoas não espera ser demitida e não está preparada financeiramente para isto. Embora a empresa possa ter emitido sinais de que isso pudesse ocorrer como uma crise financeira, dificuldades comportamentais ou baixo rendimento no trabalho que não atendia às exigências e expectativas, ninguém está preparado para ouvir esta notícia.

A demissão, num primeiro momento, tende a despertar sentimentos de raiva. As pessoas sentem-se desvalorizadas e indignadas com o tanto que investiram na instituição, assim cobram o quanto produziam, de como eram disponíveis vindo trabalhar fora de horário, de quando se submetiam a situações que não concordavam, mas como era uma norma e regra da empresa aceitavam. Outros podem sentir-se tristes, pensam que seu trabalho realmente não era bom e que são incompetentes como profissionais, assim não se sentem animados a retornar ao mercado de trabalho ou optam por funções que não são compatíveis com sua qualificação.

O desligamento de uma empresa também abre novas possibilidades aos ex-funcionários, pois há a chance de repensar no trabalho desenvolvido, se era satisfatório ou não, se continuará na mesma área ou se irá trilhar novos rumos. Há pessoas que querem desligar-se do atual emprego, porém se acomodam por medo de não conseguir outra oportunidade, ou porque terão que se reorganizar financeiramente.
Se você foi demitido, precisará de um tempo para digerir e aceitar seu desligamento. Saber do motivo é importante para que possa trabalhar suas dificuldades, mas não deve ser usado para mostrar à empresa que ela está enganada, justificando seus atos.

Geralmente as demissões se dão pelo comportamento e não pelo conhecimento técnico da função, o que pode ser treinado com maior facilidade. Em outros momentos o desligamento pode ocorrer por corte de pessoal ou simplesmente não ter motivos claros. Após as primeiras sensações de não fazer mais parte daquela instituição e da equipe, poderá buscar e visualizar novas oportunidades.


por Gisele Dala Lana.

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Você trabalha sob pressão?



Metas e resultados, ou você atinge ou não serve para a empresa! Dura realidade, as pessoas se sentem como números no seu dia-a-dia, pois se sua produção cair não há mais porque a empresa a manter em seu quadro.

As atividades devem ser realizadas de forma eficaz num curto espaço tempo, já que há um imediatismo em resolver as situações.

Trabalhar sob pressão significa capacidade de produzir de forma veloz e organizada, mantendo a qualidade do trabalho, além do equilíbrio emocional, ou seja, manter-se calmo e produtivo frente a um acumulo de tarefas a serem concluídas rapidamente. Para que os resultados possam ser alcançados, sempre há um supervisor para guiar, mas também cobrar pelo alcance das metas.

Quando alguém se sente muito pressionado pode ter dificuldades para produzir, ficando paralisado ou sem conseguir dar o seu melhor, é como se uma sensação de medo e incertezas tomassem conta do sujeito, o medo de não saber fazer, da demissão ou a própria cobrança é vivida como algo desconhecido, não sabendo como reagir frente às pressões. A exigência por resultados também tem seu lado positivo, fazendo com que busquem melhorar seu rendimento, através de qualificação e mudanças comportamentais, agindo de forma mais proativa, tirando-o de uma posição passiva.

Para lidar com as situações de pressão o ideal é não se apavorar como se não conseguisse dar conta deste desafio, pode ser olhado como uma oportunidade de melhorar em seu emprego e de mostrar do que se é capaz. Neste momento, os lideres tem o papel fundamental de apoiar o funcionário e dosar a cobrança, para que ela aja de forma positiva. Além disso, deve-se pensar sempre antes de agir, medindo as conseqüências das ações, para que não se crie outro problema.


Por Gisele Dala Lana.

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Família: um tempo para repensar



Quando um casal opta por uma união, independente do modelo jurídico, religioso, ou de outros valores que não sejam próprios da relação, ele estabelece entre si, pactos que vão se estruturando de acordo com as expectativas e capacidade de negociação, construindo assim, uma identidade, sem anular a singularidade, afinal, compreende-se que, para sobreviver às rotinas e ao enfado que é estar “junto” ao outro todos os dias, tornar-se-á necessário definir as finalidades da liberdade, sendo essa, parâmetro delineador do insubstituível espaço da convivência.

Assim, estabelecerá a responsabilidade em construir uma proposta de unidade, sem, contudo, exigir que o outro se desfaça de sua identidade, pois, se assim o fizer, claro, com o consentimento das partes, fundar-se-á o modelo revelador de uma relação adoecida, tornando-se essa, inevitavelmente, um local imerso no vazio daquilo que, para sobreviver, necessita sempre dos sentimentos de culpa, acusação, punição e intensas doses de tirania, projeções e transferências aos filhos, pais e amigos, tentando, dessa maneira, buscar aliados para estruturar uma ruptura e criar “condições confortáveis” para que as responsabilidades ou, os fracassos emocionais e afetivos sejam sempre atribuídos a uma das partes do relacionamento.

Quando exigimos do outro aquilo que não somos capazes em suportar ou compreender, encerramos o campo da convivência e, muitas vezes, destituímos a identidade de uma relação, impondo a ela outras identidades, transferências de convivências desestruturadas, as quais reacendemos em nossos relacionamentos todos os conflitos vividos nos casamentos dos pais, e que, inconscientemente, por entre as fissuras da mente, associam-se a fatos vivenciados no presente e, reconstruindo, dessa forma, todo o cenário de traumas daquilo que não é nosso, entretanto, que torna-se, numa herança emocional, algo que nos faz reféns de nossos medos e de nossas culpas não reconhecidas.

Quantos são os que têm dúvidas quanto aos seus papéis no fracasso das relações de seus pais? Quantos são os que não compreendem os motivos pelo qual estão vivendo novamente tudo que o pai ou a mãe passaram? Quantos são os que transformam o campo da convivência no espaço da intolerância, destituindo a relevância das diferenças, sendo essas, um dos pilares de sustentação dos relacionamentos?

Nas famílias em que as singularidades são massacradas, revelar-se-á, com o passar dos dias, um local de extremo adoecimento, sendo esse, o território que possibilitará as depressões, o desencadear de outros tantos transtornos, e, em situações onde, o limar da dor rompe a suportabilidade, o suicídio. Hoje, lamentavelmente, a cada 35 segundos, temos um novo caso; cerca de 3.000 pessoas por dia, e ainda há determinadas correntes da saúde mental que desejam ter o controle total sobre aquilo que não conseguem sustentar, criando assim, mecanismos de manipulação, elaborando diagnósticos como acreditam que devem, e, prescrevendo, de acordo com as orientações e acordos feitos a portas fechadas.

O espaço da convivência fundamenta-se e nutri-se da liberdade, consolidando a responsabilidade em fazer daquilo que somos, não os caminhos em rotas de fuga, mas, aspectos fundamentais que promovam critérios próprios para o desenvolvimento do casal, segundo o que cada um traz consigo, promovendo, dessa forma, a construção da relação, cuja identidade será resultante de acordos nutridos de trocas, bem como, da convicção que cada casal promoverá um modelo próprio para si.

Aquilo que pode ser bom a uma relação, necessariamente, não garante nenhuma qualidade a outras. Cada uma tem sua dinâmica própria e isso nos leva a compreensão que não há receita que possa garantir êxito, ao contrário, ao tentar estabelecer modelos à história própria de cada uma das relações, será mantido, por conveniência, somente aquilo que acabou há muito tempo, onde, em nome de “uma falsa segurança”, anula-se a oportunidade em refazer-se, e aí, em algumas situações, encontra-se justamente o medo da responsabilidade, sempre delegada, não como virtude, mas, repleta de culpa e acusações a alguém que nada mais é, senão, aquele que desfere suas próprias faltas perante a inexistência derivante de seu autoabandono.

Para consolidarmos o espaço da convivência, necessitamos compreender que, os membros das famílias estão cada dia mais sozinhos, as crianças lançadas ao mundo virtual, aos alimentos rápidos, práticos e pouco saudáveis; estão cada vez mais amedrontadas, afinal, vivem uma época onde veem vários pais matando seus filhos. Isso é aterrorizante para elas.

Certa ocasião, uma criança me disse que tinha muito medo que isso acontecesse a ela, afinal, os pais pediam que não confiasse em quem não conhecesse, porém, completou que seus pais eram seus maiores desconhecidos. Conhecia mais a babá, os professores e demais prestadores de serviços, mas seus pais apenas tinham um contrato de manutenção para com ela. Um acordo quase que social. “Eu os apresento como filhos e em troca dou roupinhas, livrinhos, internet, escola, televisão, fast-food e um bando de coisinhas.

Os adolescentes, cada vez mais imersos à relação tirana das competições e nas cobranças em saírem-se melhores que os outros, pressionados e submetidos aos mais violentos atentados à personalidade, ricos em informações, mas empobrecidos quanto à construção do conhecimento, quanto ao mundo dos sentimentos e, escravizados pelas emoções nos processos desencadeados pelo campo da conveniência. Estão, cada vez mais cedo, mergulhados em depressões, lançados no conflito solidão e angústia, sem nenhum referencial, como náufragos em uma noite escura em alto mar.

Os pais, cada vez mais voltados aos seus trabalhos, mais envoltos às cobranças em apresentarem-se portadores de objetos de consumo caros, mais dados às gratificações materiais, imaginando ser possível sublimar a falta de atenção, de afeto, de interação, e, lamentavelmente, diante do fracasso, sempre buscam culpados por suas próprias ausências, criando a figura do núcleo psicopatológico.

O elo familiar torna-se cada vez mais frágil e as representações construídas são destoantes da importância da representação das figuras paterna ou materna, dos papéis dos filhos e, da compreensão quanto à significativa relevância do campo da convivência, sendo, nesse espaço, minimizados, o desamparo, tão evidente, através da reconstrução da família, com base no diálogo, na construção da crítica, no reconhecimento das escolhas, e, a responsabilidade pelas consequências, bem como, pela promoção e níveis de sustentação interna frente às intempéries e às agruras da existência.


Por Marcus Antonio Britto de Fleury Junior. – ateliedeinteligencia@gmail.com

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domingo, 24 de abril de 2011

Pele animal no vestuário, você concorda?



Muitos países europeus já proibiram a criação de animais para a produção de peles. Isso provocou um crescimento deste nicho em mercados emergentes, como o Brasil.
Seguindo a tendência mundial para a linha de sapatos e assessórios de inverno, a empresa brasileira Arezzo lançou a coleção Pelemania com peças em couro e detalhes em peles exóticas como a de raposa e de coelho. Mas os produtos não foram bem aceitos pelos consumidores brasileiros, que propuseram um boicote à marca nas redes sociais. A polêmica foi tanta que a Arezzo recolheu as peças com detalhes em pele das lojas de todo o Brasil.

A empresa também foi acusada de apagar posts negativos de clientes na rede social Facebook. A assessora da empresa, Carolie Muzzi, esclareceu ao Opinião e Notícia que foram apagados precisamente seis comentários considerados ofensivos e com linguagem de baixo calão. “A Arezzo tomou para si o direito de manter um nível no debate e apagou os comentários em respeito aos nossos clientes. Em momento algum a empresa pretendeu silenciar os consumidores”, esclarece Caroline.

Mesmo se essa fosse a intenção da marca, silenciar consumidores raivosos seria uma tarefa difícil. Dois dias após o lançamento da coleção, uma página na mesma rede que pedia boicote à marca e às lojas que comercializam produtos com pele animal já contava com mais de 4 mil membros.

Em nota oficial, a Arezzo diz entender e respeitar “as opiniões e manifestações contrárias ao uso de peles exóticas na confecção de produtos de vestuário e acessórios”, mas que não entende como sua responsabilidade “o debate de uma causa tão ampla e controversa”.
Antoniana Ottoni, advogada mestrada em Política e Gestão Ambiental pela UnB e representante da Animal Defenders International (ADI), diz que o uso de peles exóticas no Brasil é algo que pode ser banido imediatamente, uma vez que o nosso clima não pede estes materiais no vestuário.

Ela argumenta ainda que as peças com peles exóticas causam mais repúdio por não se tratar de utilizar a pele como subproduto, mas de exploração animal. Já o couro bovino e ovino são aproveitados de um animal que foi criado para a alimentação. “A produção de peles custa o sofrimento de muitos animais para alimentar a indústria da moda, que tem alternativas sintéticas para a fabricação destes mesmos produtos”.

A advogada argumenta que os métodos para se obter o material são cruéis, como a eletrocussão anal, marretadas e outros processos que provocam apenas o desmaio do animal, que pode acordar enquanto é depelado. Antoniana diz que se as pessoas passassem a consumir conscientemente, muitos destes produtos não encontrariam mercado. “A maioria das pessoas não conhece o processo para a produção de bolsas, casacos e outras peças. Os designers, que ditam a moda com peles, precisam assumir sua parcela de responsabilidade pelo sofrimento desnecessário a que estes animais são submetidos”.

Muitos países europeus, como a Áustria e Inglaterra, já proibiram a criação de animais para a produção de peles. Isso provocou um crescimento deste nicho em mercados emergentes, como o Brasil. No sul do país as fazendas de produção de pele de chinchila estão crescendo vertiginosamente e já são o principal fornecedor da China e da Europa. A pele é praticamente toda exportada, uma vez que não há mercado no país para casacos, por exemplo. Há um projeto de lei na Câmara dos Deputados — a PL 5956/2009, que pede o fim da criação de animais com este fim no país.

A advogada argumenta ainda que para a produção de um casaco são necessários 200 chinchilas e que o dinheiro proveniente deste produto não vem para o Brasil, já que o valor agregado do produto fica na Europa ou na China, que compram a pele in natura.

“Não há desculpas para aceitar as garantias da indústria da moda referente aos valores financeiros movimentados, este é um assunto de responsabilidade pessoal.O abate é feito para alimentar a luxúria humana”, finaliza.

Caro amigo,
Como você vê o abate de animais para uso exclusivo da indústria da moda?

Você deixaria de comprar um produto se não concordasse com as condições de obtenção do material, como no caso das peles?
Você acha que a Arezzo fez bem em ceder aos apelos contrários e retirar os produtos das lojas?

Comente, participe!!!


Por Emanuelle Bezerra no Opinião e Notícias.

sábado, 23 de abril de 2011

Consciência comunitária é um "dever de casa".



O assunto, não é estranho e, esta perspectiva, os que nos distinguem, com suas leituras, bem o saberão, no contexto do artigo. A vivência de um estado de consciência comunitária é importante, porque tem como produto final, o bem estar geral.

Todos os que vivem em comunidade, devem colaborar. É princípio de cidadania. Quando não, importante coluna de sustentação de foro democrático, sustentado pelo processo educacional.

Esse princípio é conferido a partir de coisas simples no cotidiano. Considere-se a situação. Pela cidade afora, com serviço de coleta, temos os recipientes em que, os saquinhos contendo lixo, são depositados. Já observaram? Certamente que sim, contudo, nem sempre,os "latões azuis" são preservados. Há casos de danificações à noite ou até estes "somem", simplesmente...

Esta situação pode, deve e precisa ser pensada e repensada, em nome do bem comum. Nesse contexto, sempre há que ser considerado, o que é o bem ideal e o que é bem real. Ou seja, aquilo que deve ser exercitado de forma positiva e, o "tipo de comportamento", que causa dano ou situação que poderia ser evitada. Isto, em nome do bem comum.

Posto isto, para um encaminhamento acertado de resíduos e, face à manipulação, que eles devem passar, para que sejam transportados pelos caminhões coletores, há um modo de operar. Esse modo de operar recebe uma orientação interessante que começa com a observação: "manipule com consciência os resíduos". Essa manipulação referencia que muita coisa que é dispensada para o lixo, poderia ser reaproveitada por outras pessoas. É sugerido, assim, que se façam doações de roupas, calçados, em desuso, que podem ser úteis para pessoas.

Um dado interessante e digno de consideração é o que acontece com a utilização do óleo. Não deve ser jogado em pias e ralos. E, por quê? Informa- se que "um litro de óleo polui 20 mil litros de água!" É muito dano, para não se ter consciência do estrago. Ainda porque o óleo é reciclável.

Na linha de comentário de situação específica, caminhando por via do bairro que resido, recebi um interessante informativo. Ele preconiza direcionamento, que se deve fazer com o lixo, para que a higiene seja preservada, em nome do bem comum.

No contexto deste artigo, o que se tem em mira e como foco de referência, é a contribuição para o bem, tendo como inspiração, sempre, a consciência comunitária.

Onde estejamos, em qualquer ponto da escala social, por atitudes positivas de Cidadania, poderemos ajudar a melhorar a qualidade da vida comunitária. Qualidade que aspiramos e que, sobretudo, todos têm direito.

Outra perspectiva explícita de cidadania, diz respeito à limpeza de terrenos baldios, que, com mato crescido, abrigam inconvenientes. Atraem animais peçonhentos, além de mosquitos transmissores de doenças. Uma perspectiva que pode ajudar a combater, essa situação, é manter terrenos limpos. Além de ser dever de Cidadania, previne problemas de saúde, para a comunidade como um todo.

A construção de um mundo saudável começa na simplicidade benfazeja do Lar. A continuidade é na Escola, onde todo momento é motivo para sedimentar um processo educacional de amplitude. As lições vividas no recesso dos lares ganham força na ação educativa da Escola, a partir da relação aluno-professor. Sedimenta-se nesse relacionamento ideal, a perspectiva do Bem.

As cidades crescem. A demanda dos serviços públicos nem sempre acompanha, com a presteza desejada, esse crescimento. Geralmente na faixa periférica de todas as cidades - sem se considerar o tamanho das mesmas - passam carências de todo gênero. Com isto, complica-se a sedimentação da consciência comunitária, ainda que Sociedades de Amigos de Bairros façam suas reivindicações. É uma luta dura e de muita complexidade. A atividade desses "amigos de bairros" é importante e, o Poder Público, deve dar-lhes respaldo.

A ocorrência da Campanha da Fraternidade, com o poder de força moral que tem, ajuda na formação de consciência importante. É uma luta difícil e desafiante e, muitas vezes, chega até ser desanimadora. Contudo, é sempre muito importante e, decisiva, manter a expectativa da Esperança.

A expectativa dessa Esperança, para sair do lirismo do pensamento poético, tem que concretizar-se em ações dinâmicas.
A consciência comunitária, uma vez assumida e, exercitada, pode ser valioso instrumento, para melhora da qualidade da vida citadina. Essa consciência é um "dever de casa", como se dizia na Escola. A perspectiva do dever continua. Sempre.

Por João Dias de Souza Filho.

Uma bela visão de convivência social. Comente, participe!!!

Capitalismo selvagem...



O capitalismo é tão cruel e selvagem quanto qualquer outro sistema orgânico. O capitalismo faz o cara que tem um carrão se achar superior ao cara que está dentro de um ônibus. Faz o cara do ônibus se achar inferior ao cara do carrão. E claro, convence a sociedade inteira disso.

O capitalismo sugere uma pergunta curiosa: como um animal mortal, do mesmo tamanho que você, pode exercer uma influência muito mais abrangente que a sua numa mesma sociedade? O que faz dois corpos do mesmo tamanho físico vibrarem de modo tão desigual num mesmo habitat?

O capitalismo tem um certo ritmo, uma dinâmica própria. Ele aniquila automaticamente quem o ignora. Ele só pode premiar quem joga no time dele, mas nem todos que jogam com ele são premiados. Podemos dizer que a natureza é o sistema animal. E que o capitalismo é o sistema humano. Ambos os sistemas são predatórios, arriscados e sem garantias.

Ambos são anárquicos e despudorados em sua essência. Em ambos, só os caciques experientes colocam o ouvido no chão e preveem o próximo tsunami ou a próxima bolha financeira.

O capitalismo obriga as marcas a criarem auras mágicas em torno dos produtos. Quanto mais rica for a marca que você usa, maior é a sua proteção mística. O capitalismo cria um mundo tão encantado quanto o mundo de Alice. Os olhos das crianças vendo um pirulito brilham na mesma intensidade que os olhos dos homens vendo uma barra de ouro. O capitalismo resgata a emoção que o adulto perdeu na infância.

Ressuscita a criança que mora dentro dele e faz isso muito bem com quadriciclos motorizados, mamadeiras alcoólicas, pozinhos mágicos e toda aquela nuvem mágica que existe ao redor dos logotipos de grife. A ostentação de poder é o bullying dos adultos.

O capitalismo é a forma que o homem encontrou para perpetuar sua infantilidade. O modo que o adulto achou de regar a secura de sua alma. A única saída para frear o excesso de razão que o apodrece a cada segundo.

O capitalismo é o sistema que melhor se adapta a essa creche global que se auto-ajusta entre birras egocêntricas e chantagens atômicas. Somos filhos de uma terra sem pai, à deriva no mar negro do Espaço.

Imploramos por uma ilusão que nos convença de que o mundo não é só um pedaço de poeira no meio do nada. Pagamos quanto for pra escapar desse deserto existencial sem fim. A sociedade do consumo desvairado é uma consequência inevitável do desespero humano. Fazemos qualquer negócio por um pouquinho de emoção.


Por Felipe Ret. eufilipefaria@hotmail.com

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sexta-feira, 22 de abril de 2011

Mil e uma utilidades da internet



Quando surgem crimes inusitados como o do massacre no Rio de Janeiro, segundo os tais especialistas em violência, uma as primeiras culpadas a ser apresentada é a internet. A responsabilização vem antes mesmo de se saber os verdadeiros autores dos delitos.

Como qualquer outro meio, a internet pode ser utilizada para o bem ou para o mal de forma rápida e precisa. Mas, como qualquer outra ferramenta, o homem é que faz o mau uso, não que ela seja um mal por si mesma.

A internet precisa ter sua utilização ampliada pelos órgãos públicos. Por exemplo, deveria se criar um programa e uma forma similar de apresentação para constar todas as receitas e despesas de todas as prefeituras e câmaras municipais, de todos os governos estaduais e assembléias legislativas, para todos os tribunais e órgãos públicos em geral. Especialmente para controle de verbas repassadas pelo governo federal às prefeituras, principal fonte de corrupção e de desvio de verbas para os bolsos de prefeitos e de vereadores.

O exemplo de boa utilização da internet vem da Receita Federal, que foi estendendo a entrega da declaração do Imposto de Renda por meio da rede, única forma de entrega a partir deste ano. Ou seja, para a declaração do Imposto de Renda a internet será ferramenta utilizada em cem por cento.

O exemplo de má utilização vem da Câmara dos Deputados. No saite da Câmara havia um ícone que permitia ao cidadão encaminhar suas sugestões concomitantemente a todos os deputados. Simplesmente foi retirada, sem debate, sem consulta prévia, sem consideração nenhuma ao cidadão. Evidente que o único objetivo foi dificultar a manifestação dos comuns. O mesmo ocorreu com o saite da Presidência da República, que dificultou a comunicação com o órgão máximo do Poder Executivo. Além da dificuldade meramente técnica, essa complicação se contrapõe aos princípios democráticos.

Existe uma cultura generalizada de que tudo no Brasil se resolva com uma canetada para instituição de uma lei. Entretanto, é preciso que os internautas se manifestem pela melhoria das páginas oficiais, bem como do mecanismo de comunicação. Deveria ser padronizada o “fale conosco”, com formulário, e o e-mail ao lado para quem quisesse salvar em suas listas.

Também deveriam ser criados saites exclusivos para exposição de fotos de condenados e procurados pela Justiça, de desaparecidos, de placas de carros roubados, de motos e de outras ocorrências.

Mas a principal utilização da internet deveria ser a liberação de cursos livres em todas as áreas de ensino, em especial das universidades públicas, com tutoria, com adequação na realização das provas. Ainda que inicialmente não se permitisse a avaliação virtual, que os alunos apenas realizassem pessoalmente as provas nas universidades. A não liberação irrestrito de ensino só se explica pela defesa do interesse dos donos de universidades particulares. Quem precisar que procure ajuda. Mas qualquer pessoa pode aprender apenas tendo acesso livre a bons conteúdos.

Muita gente critica a rede em defesa do interesse próprio, embora não diga claramente. No caso dos políticos, para se distanciar da vigilância eficaz dos cidadãos e dos órgãos fiscalizadores. Qualquer que seja a razão de cada um para criticar, o mau uso é que deve ser criticado e evitado. Se bem utilizadas, as mil e umas utilidades da rede só trariam o bem a todos, especialmente ao bolso do cidadão de bem.


Por Pedro Cardoso da Costa. -e-mail: pcardosodacosta@yahoo.com.br

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Pais usam pequenas mentiras para controlar os filhos.



Pais dizem que a honestidade é um valor importante a ser cultivado, mas normalmente mentem para seus filhos como forma de influenciar seus comportamentos e emoções, aponta uma pesquisa em conjunto da Universidade de Toronto e da Universidade da Califórnia.

Gail Heyman e Kang Lee, dois dos autores, buscaram dados coletados em outros estudos, pois nenhum pai se apresentou para participar da pesquisa por motivos óbvios. O resultado foi publicado no Journal of Moral Education.

Em uma série de dados analisados, diversos pais disseram que mentiam para seus filhos sobre como coisas ruins aconteceriam se eles não fossem para a cama no horário certo ou se não comessem determinados alimentos.

Em outra análise de dados, os pesquisadores pediam que estudantes do ensino médio contassem suas memórias sobre mentiras que ouviram dos seus pais durante a infância (e que agora eles sabiam ser irreais). Os resultados foram similares: pais mentem para as crianças mesmo quando dizem que mentir é inaceitável.

“É comum pais tentarem uma série de estratégias para ganhar a confiança dos filhos ou conseguir voz de comando, e isso inclui o uso da mentira. Quando os pais enxergam apenas as necessidades diárias, entender as consequências negativas dessas atitudes em longo prazo pode parecer difícil.

A construção, nas crianças, a respeito da ideia de honestidade é o que pode estar em jogo”, diz Heyman.

Informações da University of Toronto

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Aula sobre refrigerantes




Na verdade, a fórmula 'secreta' da Coca-Cola se desvenda em 18 segundos em qualquer espectrômetro-ótico, e basicamente até os cachorros a conhecem. Só que não dá para fabricar igual, a não ser que você tenha uns 10 bilhões de dólares para brigar com a Coca-Cola na justiça, porque eles vão cair matando.


A fórmula da Pepsi tem uma diferença básica da Coca-Cola e é proposital exatamente para evitar processo judicial. Não é diferente porque não conseguiram fazer igual não, é de propósito, mas próximo o suficiente para atrair o consumidor da Coca-Cola que quer um gostinho diferente com menos sal e açúcar.


Entre outras coisas, fui eu quem teve que aprender tudo sobre refrigerante gaseificado
para produzir o guaraná Golly aqui (nos EUA), que usa o concentrado Brahma. Está no mercado até hoje, mas falhou terrivelmente em estratégia promocional e vende só para o mercado local, tudo isso devido à cabeça dura de alguns diretores.


Tive que aprender química, entender tudo sobre componentes de refrigerantes, conservantes, sais, ácidos, cafeína, enlatamento, produção de label de lata, permissões, aprovações e muito etc. e tal. Montei um mini-laboratório de análise de produto, equipamento até para analisar quantidade de sólidos, etc. Até desenvolvi programas para PC para cálculo da fórmula com base nos volumes e tipo de envasamento (plástico ou alumínio), pois isso muda os valores e o sabor. Tivemos até equipe de competição em stock-car.


Tire a imensa quantidade de sal que a Coca-Cola usa (50mg de sódio na lata) e você verá que a Coca-Cola fica igualzinha a qualquer outro refrigerante sem-vergonha e
porcaria, adocicado e enjoado. É exatamente o Cloreto de Sódio em exagero (que eles dizem ser 'very low sodium') que refresca e ao mesmo tempo dá sede em dobro, pedindo outro refrigerante, e não enjoa porque o tal sal mata literalmente a sensibilidade ao doce, que também tem de montão: 39 gramas de 'açúcar' (sacarose).


É ridículo, dos 350 gramas de produto líquido, mais de 10% é açúcar. Imagine numa lata de Coca-Cola, mais de 1 centímetro e meio da lata é açúcar puro... Isso dá aproximadamente umas 3 colheres de sopa CHEIAS DE AÇÚCAR POR LATA !...


- Fórmula da Coca-Cola?...

Simples: Concentrado de Açúcar queimado - Caramelo - para dar cor escura e gosto; ácido ortofosfórico (azedinho); sacarose - açúcar (HFCS - High Fructose Corn Syrup - açúcar líquido da frutose do milho); extrato da folha da planta COCA (África e Índia) e poucos outros aromatizantes naturais
de outras plantas, cafeína, e conservante que pode ser Benzoato de Sódio ou Benzoato de Potássio, Dióxido de carbono de montão para fritar a língua quando você a toma e junto com o sal dar a sensação de refrigeração.


O uso de ácido ortofosfórico e não o ácido cítrico como todos os outros usam, é para dar a sensação de dentes e boca limpa ao beber, o fosfórico literalmente frita tudo e em quantidade pode até causar decapamento do esmalte dos dentes, coisa que o cítrico ataca com muito menor violência, pois o artofosfórico 'chupa' todo o cálcio do organismo, podendo causar até osteoporose, sem contar o comprometimento na formação dos ossos e dentes das crianças em idade de formação óssea, dos 2 aos 14 anos. Tente comprar ácido fosfórico para ver as mil recomendações de segurança e manuseio (queima o cristalino do olho, queima a pele, etc.).


Só como informação geral, é proibido usar ácido fosfórico
em qualquer outro refrigerante, só a Coca-Cola tem permissão... (claro, se tirar, a Coca-Cola ficará com gosto de sabão).

O extrato da coca e outras folhas quase não mudam nada no sabor, é mais efeito cosmético e mercadológico, assim como o guaraná, você não sente o gosto dele, nem cheiro, (o verdadeiro guaraná tem gosto amargo) ele está lá até porque legalmente tem que estar (questão de registro comercial), mas se tirar você nem nota diferença no gosto.


O gosto é dado basicamente pelas quantidades diferentes de açúcar, açúcar queimado, sais, ácidos e conservantes. Tem uma empresa química aqui em Bartow, sul de Orlando. Já visitei os caras inúmeras vezes e eles basicamente produzem aromatizantes e essências para sucos. Sais concentrados e essências o dia inteiro, caminhão atrás de caminhão! Eles produzem isso para fábricas de sorvete, refrigerantes, sucos, enlatados, até comida colorida e aromatizada.


Visitando a fábrica, pedi para ver o depósito de concentrados das frutas, que deveria ser imenso, cheio de reservatórios imensos de laranja, abacaxi, morango, e tantos outros (comentei). O sujeito olhou para mim, deu uma risadinha e me levou para visitar os depósitos imensos de corantes e mais de 50 tipos de componentes químicos. O refrigerante de laranja, o que menos tem é laranja; morango, até os gominhos que ficam em suspensão são feitos de goma (uma liga química que envolve um semipolímero). Abacaxi é um festival de ácidos e mais goma. Essência para sorvete de Abacate? Usam até peróxido de hidrogênio (água oxigenada) para dar aquela sensação de arrasto espumoso no céu da boca ao comer, típico do abacate.


O segundo refrigerante mais vendido aqui nos Estados Unidos é o Dr. Pepper, o mais antigo de todos, mais antigo que a própria Coca-Cola. Esse refrigerante era vendido obviamente sem refrigeração e sem
gaseificação em mil oitocentos e pedrada, em garrafinhas com rolha como medicamento, nas carroças ambulantes que você vê em filmes do velho oeste americano. Além de tirar dor de barriga e unha encravada, também tirava mancha de ferrugem de cortina, além de ajudar a renovar a graxa dos eixos das carroças. Para quem não sabe, Dr. Pepper tem um sabor horrível, e é muito fácil de experimentar em casa: pegue GELOL spray, aquele que você usa quando leva um chute na canela, e dê um bom spray na boca! Esse é o gosto do tal famoso Dr.Pepper que vende muito por aqui.


- Refrigerante DIET

Quer saber a quantidade de lixo que tem em refrigerante diet? Não uso nem para desentupir a pia, porque tenho pena da tubulação de pvc... Olha, só para abrir os olhos dos cegos: os produtos adocicantes diet têm vida muito curta. O aspartame, por exemplo, após 3 semanas de molhado passa a ter gosto de pano velho sujo.


Para evitar isso,
soma-se uma infinidade de outros químicos, um para esticar a vida do aspartame, outro para dar buffer (arredondar) o gosto do segundo químico, outro para neutralizar a cor dos dois químicos juntos que deixam o líquido turvo, outro para manter o terceiro químico em suspensão, senão o fundo do refrigerante fica escuro, outro para evitar cristalização do aspartame, outro para realçar, dar 'edge' no ácido cítrico ou fosfórico que acaba sofrendo pela influência dos 4 produtos químicos iniciais, e assim vai... A lista é enorme.


Depois de toda essa minha experiência com produção e estudo de refrigerantes, posso afirmar: Sabe qual é o melhor refrigerante? Água filtrada, de preferência duplamente filtrada, laranja ou limão espremido e gelo... Mais nada !!! Nem açúcar, nem sal.


(AUTOR: ANÔNIMO - por motivos óbvios)
__________________________________________________________


ENTÃO, VOCÊ VAI CONTINUAR ESSE MAU HÁBITO OU MUDAR PARA HÁBITOS MAIS SAUDÁVEIS ???


SUA SAÚDE AGRADECE...



LEMBRE-SE SEMPRE:



“O QUE VOCÊ FAZ FALA MAIS ALTO DO QUE O QUE VOCÊ FALA!!!”



INTERESSANTE!
Quando você acaba de beber um refrigerante

Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett

Faculdade de Educação Física da UFMT Mestrado da Nutrição da UFMT

Laboratório de Aptidão Física e Metabolismo - 3615 8836

Consultoria em Performance Humana e Estética
**O QUE ACONTECE QUANDO VOCÊ ACABA DE BEBER UMA LATA DE REFRIGERANTE**


Primeiros 10 minutos:
10 colheres de chá de açúcar batem no seu corpo, 100% do recomendado diariamente.

Você não vomita imediatamente pelo doce extremo, porque o ácido fosfórico corta o gosto.
20 minutos:
O nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina.

O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura (É muito para este momento em particular).
40 minutos:
A absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.

45 minutos:
O corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como com a heroína..)

50 minutos:
O ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo.
As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina,
ou seja, está urinando seus ossos, uma das causas das OSTEOPOROSE.
60 minutos:
As propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina.

Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, os quais seus ossos precisariam..
Conforme a onda abaixa você sofrerá um choque de açúcar.
Ficará irritadiço.
Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas das quais farão falta ao seu organismo

.
*Pense nisso antes de beber refrigerantes.
Se não puder evitá-los, modere sua ingestão!
Prefira sucos naturais.

Seu corpo agradece!*

Se achar interessante, repasse para seus amigos .

Certamente estará fazendo bem a alguém.


quinta-feira, 21 de abril de 2011

Você conhece Arlete porreta?…




ARLETE, uma paraibana arretada, estava viajando na estrada juntamente com o marido.

Ele então pede para ARLETE pegar o volante pra poder descansar um
pouco, esticar as pernas.

O marido de repente vira-se e diz :

- Eu quero o divórcio ARLETE.
Estou tendo um caso com sua melhor amiga, ela é muito mais jovem, bonita e melhor na cama do que você. Resolvi lhe largar e ficar definitivamente com ela.

A ARLETE ficou branca, ajeitou a camiseta já meio surradinha, tamanho G, e não disse nada, mas começa a acelerar o carro até os 80 Km/h.

O marido continua:
- E eu vou ficar com a fazenda, com a guarda das crianças e com os cartões decrédito.
E nada de pedir pensão. Você é professora, funcionária do estado, e pode dar mais aulas particulares se quiser.
ARLETE continua calada e acelera até 90 Km/h.
E ele continua:
- E quero ficar com a fazenda, a casa de praia e também as jóias.
Ela chega a 100 Km/h ainda sem dizer nada.
Ele vai em frente e diz:
- O título do clube, o dinheiro dos investimentos e também o carro novo que lhe dei!
110Km/h, 120 km/h
Como ela ainda não falava nada ele ironicamente pergunta:
- E você? Não vai dizer nada?
ARLETE, paraibana nascida em Cajazeiras, triste, humilhada, finalmente responde enquanto o carro vai chegando perto dos 140 km/h:
- Não, não quero nada. Tenho tudo que eu preciso.
E o que eu tenho, sei que você NÃO tem...
Ele dá uma risadinha, debochada, olha pra ela e pergunta:
- É mesmo? E o que é que você tem que eu não tenho?

ARLETE dá um sorriso, aponta o carro para uma árvore e responde:

- Airbag !!!

Via e-mail.