quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Homo Sapiens



Mutação recombinação sexual, e seleção natural resultaram no seguimento do Homo Sapiens. A média de vida do Homo será de 100 anos em meados deste século. Qual será o seu futuro?
Planetas semelhantes à Terra estarão no céu noturno, mas como eles são de fato?
Modelos teóricos sugerem que um sem número de “Exoplanetas” seriam semelhantes à terra e até abrigariam vida...
As origens de tudo o que vivemos na atualidade:
Sexo: É recorrente necessário? A maioria dos seres vivos o pratica, mas ninguém sabe por quê.
Há dois bilhões de anos, dois organismos unicelulares praticaram um horrendo erro: fizeram sexo, até hoje vivemos a consequência deste ato.
A reprodução sexuada é a preferida de grande parte das espécies que vivem no planeta Terra. Mas deixou a desejar do ponto de vista revolucionário, a procura do parceiro e atraí-lo consomem muito tempo e energia que poderiam ser melhor empregados na prole.
Se a evolução interessar em transmitir tantos genes quanto possível à geração seguinte, seria mais fácil fazer um clone.
Cientistas de várias universidades discutem porque mais de 40 teorias diferentes sobre os motivos de o sexo ser tão popular. Gosto é gosto...
É preciso continuar correndo para ficar no mesmo lugar.
Como assim: os organismos precisam mudar continuamente a sua constituição genética para se manter um passo à frente dos parasitas.
A reprodução sexuada permite que se movam no tabuleiro de xadrez genético de cada geração.
Isto não quer dizer que o sexo seja inevitável no que se refere à reprodução, a evolução é uma rua de duas mãos.
Quando os recursos e parceiros são difíceis, recorre-se à reprodução assexuada. Parentogênese...
Será o futuro?


Nabyh Salum.

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2 comentários:

  1. É um assunto bastante complexo para se comentar, porém entendo que, vemos que o conhecimento que a ciência está adquirindo, talvez num futuro próximo se desvincule o sexo da geração de filhos.
    Esta é uma questão social e que está envolvida profundamente pelo prazer e muito mais pelo amor.
    Penso que perdendo-se o amor, que é o que estamos presenciando em nossa sociedade, não mais se terá prazer também em gerar filhos; afinal a terra já tem uma superpopulação.
    Concluindo meu pensamento, vejo que isso é fruto da robotização do ser humano, que está deixando o racional de lado e dando lugar ao irracional, onde não se fala mais em deveres, apenas em direitos.
    Então fazer sexo para quê? Sexo sem amor é destrutivo emocionalmente falando, mesmo porque robô não faz sexo.
    Se analizarmos profundamente a idéia proposta no texto, penso que esse será mesmo o futuro.
    Quem viver, verá!!!
    Abraços.
    Sonia costa

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